quinta-feira, 30 de junho de 2016

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA - VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARTE 1

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PARTE 1

I - INTRODUÇÃO
Via de administração é o caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo. A via de administração é um constituinte muito importante para a taxa de eficiência da absorção do medicamento.
O método de administração dos medicamentos depende da rapidez com que se deseja a ação da droga, da natureza e quantidade da droga a ser administrada e das condições do paciente. As condições do paciente determinam, muitas vezes, a via de administração de certas drogas.
II - VIA ENTERAL
Via enteral: constitui a via mais comum de administração.
VANTAGENS DA VIA ENTERAL:
1.    A distribuição do fármaco circulação é lenta após a administração oral, evitando-se assim a ocorrência de rápidos níveis sanguíneos elevados, alem disso, existe uma menor probabilidade de efeitos adversos.
2.    As formas posológicas disponíveis para administração enteral são convenientes e não exigem uma técnica estéril.
DESVANTAGENS DA VIA ENTERAL:
1.    A taxa de absorção varia, esta variação torna-se um problema se o efeito terapêutico desejado de um fármaco for separado de seus efeitos tóxicos por uma pequena faixa de nível sanguíneo.
2.    Pode ocorrer irritação da mucosa.
3.    Com a administração oral de alguns fármacos, pode ocorrer extenso metabolismo hepático antes de o fármaco alcançar o seu local de ação. Este processo é conhecido como efeito de primeira passagem.
CLASSIFICAÇÃO
  1. ORAL
  2. BUCAL
  3. VIA SUBLINGUAL
  4. GÁSTRICA OU INTRAGÁSTRICA
  5. VIA DUODENAL
  6. VIA RETAL

A - VIA ORAL LOCAIS DE ABSORÇÃO MUCOSA GÁSTRICA MUCOSA DO INTESTINO DELGADO MUCOSA DO CÓLON

Esta via é caracterizada pela ingestão pela boca e é considerada a mais conveniente para administrar-se um medicamento, devido ao fato de que a deglutição é um ato natural, realizado todos os dias nas refeições. Além disto, não necessita de ajuda de profissionais de saúde para sua concretização.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Pílulas
Indolor
Irritação gástrica
Drágeas
Possibilidade de reversão da administração
Interação com alimentos
Comprimidos
É um meio barato
O paciente não poder deglutir
Cápsulas
Auto-ingestão
O medicamento interferir na digestão
Soluções
É o mais seguro
Grande perda da biodisponibilidade
Suspensões
Mais conveniente
Efeito demorado
Emulsões
Vômitos e diarréias
Tabletes
Necessidade da boa vontade do paciente
Granulados
Sabor desagradável
Pós
A não absorção das drogas - curare
Cuidados:

v  -Interação com alimentos:
v  -Grandes quantidades;
v  -Alimentos contra-indicados
Ex: Tetraciclina X leite
v  Drogas irritantes
v  Administrar c/ alimentos
v  Doses administradas
B -  VIA BUCAL LOCAL:

Entre a bochecha e as gengivas; Absorção moderada; Orientação: não engolir a medicação. Deixar dissolver lentamente na boca Formas Farmacêuticas: Enxaguatórios bucais, pastilhas, pirulitos, jujubas, etc
Via bucal é uma via de administração aplicada no interior das bochechas. Não é quase utilizada, salvo para administração de efeitos locais.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Soluções
Fácil remoção do fármaco em caso de efeitos excessivos ou adversos
Dificuldade de conservar soluções devido à ação diluidora da saliva.
Géis
Fácil acesso e aplicação
Irritação da mucosa
Colutórios
Latência curta
Dificuldade em pediatria
Cremes
Dispositivos orais
Pastinhas
Pomadas
Aerossóis

C - VIA SUBLINGUAL RÁPIDA ABSORÇÃO;

Absorção: vasos sanguíneos do dorso da língua; Não sofre metabolismo de 1a passagem;Evita a inativação pelo suco gástrico; Orientação: não engolir a medicação; Exemplos: Isordil (Nitrato); Desvantagens: pouca disponibilidade Farmacêutica .
Consiste na absorção de fármacos por debaixo da língua. Esta via de administração evita o efeito de primeira passagem hepático pois a drenagem venosa é para a veia cava superior. As mucosas situadas na região sublingual são altamente vascularizadas por capilares sanguíneos, motivo pelo qual sua absorção é altamente eficaz. Em comparação com a via oral, sua absorção se dá de uma forma muito mais rápida, devido ao contato quase que direto com os capilares sanguíneos situados nessa região. Mas, devido a essa rápida absorção, torna-se também uma via com riscos consideráveis. Sua utilização também depende da ionização e lipossolubilidade do fármaco.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Comprimidos
Evita a ação destrutiva do suco gástrico
Absorção é incompleta e errática em alguns medicamentos
Ação mais rápida, pois a droga passa diretamente para a circulação geral
Irritação da mucosa
Sem passagem pelo fígado
Dificuldade em pediatria
Fácil acesso e aplicação
Latência curta

D -GÁSTRICA OU INTRAGÁSTRICA

Esta via é usa em caso de pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir. Os medicamentos são em água e administrados por meio de uma sonda nasogástrica, tubo de gastrostomia ou jejunonostomia.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Drágeas
Administração de alimentos ou fármacos diretamente na mucosa gástrica ou intestinal
Equipamentos específicos
Comprimidos
Pessoal competente
Tabletes
E - VIA DUODENAL
Consiste em colocar o medicamento diretamente no duodeno por meio de uma sonda duodenal. É via muito pouco usada, com indicação para os casos de administração de vermífugos.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Comprimidos
A droga escapa da ação do suco gástrico.
Irritação da parede do duodeno
Drágeas
Pessoal competente
Soluções

v  Evita a inativação pelo suco gástrico;
v  Orientação: não engolir a medicação; Exemplos: Isordil (Nitrato);
v  Desvantagens: pouca disponibilidade Farmacêutica,
v  Interação com alimentos: indicados administrar c/ alimentos Nasogástrica ou Intragástrica.
 Indicações:
v  Pacientes comatosos;
v  Perda de reflexos para deglutir;
v  Distúrbios psiquiátricos*
v  Importante para Alimentação;
v  Administração de fármacos;

Exige:
v  Cuidados:
v  Equipamento:
F - VIA RETAL

A via retal é utilizada quando a ingestão não é possível por causa de vômitos, quando o paciente se encontra inconsciente ou não sabem deglutir. Sua indicação é impopular e desconfortável, onde o fármaco é aplicado acima do esfíncter anal interno e do anel anorretal.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Supositório
Efeito rápido
Absorção pode ser errática ou incompleta
Enema
Não produz irritação gástrica
Depende da motilidade intestinal
Protege os fármacos suscetíveis da inativação gastrointestinal e hepática
Irritação da mucosa retal.
Boa opção para uso pediátrico
Reflexo de defecação
Desconforto do paciente
Poucos pacientes aderem a este tipo de via
III- VIA PARENTERAL

CLASSIFICAÇÃO

A- VIA INTRA-ARTERIAL;
B- VIA INTRATECAL;
C- VIA INTRAPERITONEAL;
D - VIA INTRAPLEURAL;
E - VIA INTRAVESICAL;
F -VIA INTRAARTICULAR;
G - VIA INTRARAQUÍDEA;
H-VIA INTRA ÓSSEA;
I - VIA INTRACARDÍACA;
J - VIA EPIDURAL OU EPIDURAL;
L INTRADÉRMICA;
M) SUBCUTÂNEA; N) INTRAMUSCULAR;
O- VIA ENDOVENOSA

VANTAGENS DA VIA PARENTERAL:
1.    O fármaco atinge mais rapidamente o local de ação, produzindo uma resposta rápida, que pode ser necessária em situações de emergência.
2.    A dose pode ser administrada com maior precisão.
3.    Podem-se ser administrados grandes volumes de medicamentos por via intravenosa.
4.    A administração parenteral pode ser utilizada quando a via enteral é impossível.
5.    A disponibilidade é mais rápida e mais previsível.
6.    A dose eficaz pode ser escolhida de forma mais precisa.
7.    No tratamento de emergências, esse tipo de administração é extensamente valioso.
DESVANTAGENS DA VIA PARENTERAL:
1.    A absorção mais rápida do fármaco pode resultar em o aumento dos efeitos adversos.
2.    É necessária uma formulação estéril, bem como uma técnica asséptica da administração.
3.    Pode ocorrer irritação no local da injeção.
4.    A administração parenteral não é apropriada para substâncias insolúveis.
5.    Reações alérgicas.
6.    Muito dolorosa.
7.    Rejeita por muitos pacientes.
8.    Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental.
9.    Os custos desse tipo de intervenção são outra consideração importante.
A - VIA INTRA-ARTERIAL
É raramente empregada, quer seja pelas dificuldades técnicas em aplicá-la, quer seja pelos riscos que oferece. A justificativa de uso tem sido obter altas concentrações locais de fármacos, antes de ocorrer sua diluição por toda circulação.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
É utilizada para obter efeito em órgãos específicos
Requer procedimento cirúrgico para colocação do cateter
Potencias complicações
Aumento da dose para tumores com diminuição dos efeitos colaterais sistêmicos
Cuidados de enfermagem na aplicação por via arterial
Podem ocorrer sangramento e embolia
B- VIA INTRATECAL
Empregada quando se deseja efeitos locais e rápidos nas meninges ou no eixo cérebro-espinhal, como na anestesia espinhal ou nas infecções agudas do SNC. Os fármacos algumas vezes são injetados diretamente no espaço subaracnóideo espinhal.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
Maiores níveis séricos da antineoplásico no liquido cérebro-espinhal
Requer punção lombar ou colocação cirúrgica do reservatório ou um cateter
implantável para a administração da droga
Cuidados de enfermagem na aplicação por via intratecal
Pode ocorrer cefaléia; confusão; letargia; náuseas e vômitos; convulsões
C- VIA INTRAPERITONEAL
Por essa via, os fármacos penetram rapidamente na circulação através da veia porta. A injeção intraperitoneal é um procedimento laboratorial comum, embora raramente seja empregado na prática clínica. é predominantemente usada na medicina veterinária e no teste de animais para a administração de drogas sistêmicas e fluidos, devido à facilidade de administração comparada com outros métodos parenterais.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
O fármaco chega mais rápido a corrente sanguínea, através da veia porta
A aplicação é difícil
A cavidade peritoneal oferece grande superfície de absorção
D - VIA INTRAPLEURAL
Injeção do medicamento na cavidade pleural.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
Esclerose da parede da pleura para prevenir a recidiva de derrame pleural
Requer inserção do dreno de tórax
Absorção quase que instantânea para o sangue
Pode ocorrer dor e infecção
Cuidados de enfermagem na aplicação por via intrapleural
Fazer mudança de decúbito do paciente a cada 15 minutos
A drenagem é feita pelo médico
E - VIA INTRAVESICAL
Administração do medicamento na bexiga.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
Exposição direta da superfície da bexiga à droga
Requer inserção do cateter de Folley
Podem ocorrer Infecções do trato urinário, cistite, contratura da bexiga, urgência urinária
Podem ocorrer reações alérgicas à droga
Restrição hídrica por 8 a 12 horas antes da sondagem.
Cuidados de enfermagem na aplicação por via intravesical
Fazer mudança de decúbito de 15 em 15 minutos
F -VIA INTRAARTICULAR
O objetivo de utilização desta via é o depósito de um fármaco no interior de uma articulação, porém também é muito usada para realizar lavagens intraarticulares e extração do líquido intraarticular com fins de diagnósticos. Sua forma farmacêutica é injeção.
G - VIA INTRARAQUÍDEA
O fármaco aplica-se entre as folhas das meninges, nas porções finais do ráquis (habitualmente à altura da segunda vértebra lombar). Utiliza-se fundamentalmente para depositar substâncias anestésicas ou para fármacos que não atravessam a barreira hematoencefálica, mas também com muita frequência para extrair líquido cefalorraquídeo com finalidade diagnóstica. Sua forma farmacêutica é injeção.
H -VIA INTRA ÓSSEA
É feito na medula óssea que um acesso intravenoso indireto porque a medula óssea acaba no sistema circulatório. Esta via é usada ocasionalmente para drogas e fluidos na medicina de emergência e na pediatria, quando o acesso intravenoso é difícil. Sua forma farmacêutica é injeção.
I - VIA INTRACARDÍACA
É uma via de administração reservada ao ventrículo esquerdo onde se aplica adrenalina. Sua forma farmacêutica é injeção.
J- VIA EPIDURAL OU EPIDURAL
Injeção ou infusão do fármaco no espaço epidural.
L) INTRADÉRMICA

Efeito local Testes alérgicos (teste tuberculina) e imunoterapia p/ câncer Locais para injeção Equipamento: - seringas: 1 ml -agulhas: 13 x 4,5 mm
Via intradérmica
A via intradérmica é muito restrita, usada para pequenos volumes (de 0,1 a 0,5 mililitros). Usada para reações de hipersensibilidade, como provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria) e sensibilidade de algumas alergias.
A via intradérmica é utilizada também para fazer dessensibilização e auto vacinas. É utilizada para aplicação de BCG (vacina contra tuberculose), sendo de uso mundial a aplicação ao nível da inserção inferior do músculo deltóide.
O local mais apropriado é a face anterior do antebraço, devido ser pobre em pelos, com pouca pigmentação, pouca vascularização e de fácil acesso para leitura.
M) SUBCUTÂNEA

Volume: 0,5-1,5ml Efeito sistêmico Drogas não irritantes Pequenas doses Locais p/ injeção Equipamento - Seringa: 1 ou 3* ml - Agulhas: 13 x 4,5 mm

Esta via só pode ser usada para administrar substâncias que não são irritantes para os tecidos. A absorção costuma ser constante e suficientemente lenta para produzir um efeito persistente. A absorção de substâncias implantadas sob a pele (sob forma sólida de pellet) ocorre lentamente ao longo de semanas ou meses. Alguns hormônios são administrados de forma eficaz dessa maneira.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Implante de Pellets
Absorção contínua e segura
É mais lenta que a Intramuscular
Soluções
Evita o efeito de primeira passagem
Pode ocorrer a formação de hematomas no local de aplicação
Injetáveis
Pronta absorção a partir de soluções aquosas
Deve ser realizado rodízio dos locais de aplicação com rigor
Suspensões
Pouca necessidade de um treinamento maior
Não utilizar grandes volumes
É mais dolorosa que a intramuscular e endovenosa
Lesão tissular
Variabilidade absortiva a partir de diferentes locais

N) INTRAMUSCULAR

Efeito sistêmico Drogas irritantes; soluções aquosas; sol. oleosas Pequena doses Locais p/ injeção Volume: local d) Endovenosa Vantagens Desvantagens Efeito rápido Risco de embolia Grandes volumes Reação anafilática Substâncias irritantes Choque pirogênico Controle da dose Impróprio para subst. insolúveis e oleosas
Na via intramuscular, depositam a medicação profundamente no tecido muscular, o qual por ser bastante vascularizado pode absorvê-la rapidamente. A via de administração intramuscular fornece uma ação sistêmica rápida e absorção de doses relativamente grandes (até 5 ml em locais adequados).
É recomendada para os pacientes não cooperativos, pacientes que não podem tomar a medicação via oral, e para as medicações que são degradadas pelo suco digestivo.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
Efeito rápido com segurança
Dolorosa
Via de depósito ou efeitos sustentados
Substâncias irritantes ou com pH diferente
Fácil aplicação
Não suporta grandes volumes
Aceitação de medicamentos de sol. aquosa - absorção rápida
sol. oleosa - absorção lenta
Absorção relacionada com tipo de substância
Não passa pelo tubo gastrointestinal
Pessoal treinado
Maior biodisponibilidade do fármaco
Trauma ou compressão acidental de nervos
Útil para pacientes desacordados, que não conseguem deglutir, com obstruções gastrointestinais ou com vômitos.
Injeção acidental em veia ou artéria
Injeção em músculo contraído
Lesão do músculo por soluções irritantes
Abcessos

O- VIA ENDOVENOSA
É a via onde se tem a mais rápida ação do fármaco administrado, em que há a introdução da medicação diretamente na veia. Os medicamentos injetados na veia devem ser soluções solúveis no sangue. Podem ser líquidos hiper, iso ou hipotônicos, sais orgânicos, eletrólitos, medicamentos não oleosos e não deve conter cristais visíveis em suspensão.
Algumas características são essenciais para que uma substância possa ser injetada pela via intravenosa:
v  - não ser hemolítica;
v  - não ser cáustica;
v  - não coagular as albuminas;
v  - não produzir embolia ou trombose;
v  - não conter pirogênio;
v  Em relação às condições do paciente, podemos citar:
v  - a dificuldade de se encontrar veias adequadas à picada;
v  - a presença de tecidos com muitos hematomas ou mesmo feridos;
v  - a intensa dor sentida pelo paciente à aplicação, devida a sua doença ou outro motivo.
FORMAS FARMACEUTICAS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Injeções
Efeito farmacológico imediato
É necessário que se mantenha assepsia
Possibilidade de liberação controlada do medicamento no organismo
É necessário que se mantenha assepsia
Permite a administração de fármacos irritantes
Possui custo elevado
Não existe absorção do medicamento pelo organismo
Pessoal competente
Evita a ação do suco gástrico e o efeito de primeira passagem
Não aceita todos os tipos de medicamentos
Permite administrar grandes volumes e por tempo prolongado
Possibilidade dos fármacos sofrerem efeito de primeira passagem nos pulmões
A administração é possível mesmo sem a cooperação do paciente
Existe a probabilidade de ocorrência de reações desfavoráveis
Propiciam meios para restaurar o equilíbrio ácido-base e o volume sanguíneo do organismo
Infecção, flebite, formação de vesículas ou necrose quando extravasado oantineoplásico.
Permiti a manutenção ou reposição das reservas orgânicas nutricionais e de água em pacientes incapazes de manter uma ingestão adequada
Facilidade de intoxicação
Permite substâncias com pH diferente da neutralidade
Acidente tromboembólico
Não existe recuperação depois que o fármaco é injetado
Reação anafilática
Choque pirogênico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALLEN JR,L.V; POPOVICH, N.G.;ANSEL,H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 8 ed. Porto Alegre, Artmed, 2007.

2. FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. São Paulo: PharmaBooks, 2008. v.1 e v.2

3. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. Trad. De George Gonzalez Ortega et. all. 2ª. Ed., Porto Alegre, Artmed, 2005.

4. VILLANOVA, J.C.O.; SA, V.R. Excipientes: guia prático para padronização.1 ed. Editora Pharmabooks. 2009

5. BATISTUZZO, JOSE ANTONIO. Formulário médico-farmacêutico . Ed. 3. Editora Tecnopress. 2006 VILELA, M. A. P; AMARAL,M. P; H Controle de qualidade na farmácia de manipulação. Editora Omega, 2009

6. ANSEL. H.C., PRINCE,S.J.. Manual de cálculos farmacêuticos. Editora Artmed. 2005 4. ERIC S. GIL. Controle físico-quimico de qualidade de medicamentos, 3° ed Ed. Pharmabooks. 2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário