ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS PARTE 3
VALORAÇÃO SOB CONTROLE
DE ESTOQUE
A
valoração dos estoques é a atribuição do valor financeiro dos produtos
estocados e movimentados, tomando-se como base o preço de aquisição do mercado.
A
avaliação dos estoques pode ser feita através de quatro métodos:
Ø Preço médio;
Ø Método Peps – Fifo;
Ø Método Ueps – Lifo;
Ø Custo de reposição.
Ø Valoração pelo preço médio
É
o método mais utilizado. Por ele, o valor do estoque é calculado pela média dos
preços das entradas dos produtos. No Brasil, a Lei 4320/69, em seu artigo 106,
determina que os órgãos públicos façam uso do custo médio ponderado (Vecina
Neto & Reinhardt Filho, 1998).
VALORAÇÃO PELO MÉTODO
PEPS – FIFO
A
sigla Peps é a abreviatura da frase: ‘primeiro a entrar, primeiro a sair’. Em
inglês, Fifo: ‘first in, first out’. A avaliação dos estoques é feita pela
ordem cronológica das entradas. Sai o material pelo lote mais antigo, cujo
preço está baseado no custo de entrada no estoque. Terminado o lote mais
antigo, aplica-se o preço do segundo lote mais antigo. O saldo em estoque é
calculado pelo custo das entradas de medicamentos (Chiavenato, 1991).
A
vantagem desse tipo de avaliação é que o valor dos estoques fica sempre
atualizado em relação ao valor da última entrada. O valor dos estoques se
aproxima dos preços atuais de mercado. O custo da distribuição é calculado em
função dos valores dos primeiros lotes de entrada nos estoques.
AVALIAÇÃO PELO MÉTODO
UEPS – LIFO
A
saída do estoque é feita pelo preço do último lote a entrar nos estoques. O
valor dos estoques é calculado ao custo do último preço. O que, normalmente, é
mais elevado, provocando uma supervalorização dos estoques. A vantagem do
método é a simplificação dos cálculos (Chiavenato, 1991).
VALORAÇÃO PELO PREÇO DE
REPOSIÇÃO
É
o preço unitário de reposição do estoque que ajusta a valoração dos estoques.
Assim, o valor dos estoques é sempre atualizado em função dos preços de
mercado, identificados pela última entrada. Esse método é de baixa aplicação no
setor público.
INVENTÁRIO SOB CONTROLE
DE ESTOQUE
Inventário
é a contagem de todos os produtos em estoque para verificar se a quantidade
encontrada nas prateleiras coincide com a quantidade estipulada nas fichas de
controle (SES Ce, 1998). É a relação de bens enumerados minuciosamente,
utilizados e relacionados ao estoque. Sua realização pode ser desencadeada por
uma exigência contábil para prestação de contas, em geral, anualmente, ou como
função de rotina para ajustes e aferições do processo e identificação de não
conformidades. Neste caso, o procedimento costuma receber a denominação de
‘conferência de estoque’.
Deve
ser realizado com periodicidade regular ou, ainda, em situações específicas:
Ø Por ocasião do início de uma nova
atividade ou função;
Ø Sempre que o responsável ausentar-se
das funções;
Ø Ao deixar ou assumir um novo cargo ou
função.
Ø Semanalmente, contagem por amostras
seletivas de 10 a 20% nos produtos em estoque, principalmente dos produtos de
controle especial e os de maior
Ø Rotatividade, ou aleatoriamente.
Quando
realizado em curto intervalo de tempo, o inventário permite intervir mais
facilmente nas correções das não conformidades que geraram as diferenças. Os
itens de maior rotatividade e custo (produtos A da curva ABC) devem ser monitorados
mais amiúde.
Outra
medida é a conferência de uma seleção aleatória de itens. O inventário é
obrigatório ao final de cada exercício orçamentário para atualização dos
estoques e prestação anual de contas.
Procedimentos
para realização de inventários:
Ø Elaborar um instrumento padrão
(formulário) com as especificações de todos os produtos, lote, validade,
quantidades previstas, quantidades em estoque, diferenças (para mais e para
menos) e percentual de erros.
Ø Reunir a equipe de trabalho para discutir
o melhor período para realização do inventário.
Ø Designar as equipes para contagem.
Ø Proceder a arrumação física dos
produtos para a agilização da contagem.
Ø Retirar da prateleira os produtos
vencidos ou prestes a vencer e os deteriorados, dando baixa nos estoques.
Ø Comunicar por escrito, aos
interessados (administração e usuários), a data de
Ø início e finalização do inventário.
Ø Atender a todos os pedidos antes do
início do inventário.
Ø Revisar as somas das fichas de
controle.
Ø Efetuar a contagem. Cada item do
estoque deve ser contado duas vezes. A segunda contagem deve ser feita por uma
equipe revisora. No caso de divergência de contagem, efetuar uma terceira
contagem.
Ø Confrontar os estoque das fichas com o
estoque físico.
Ø Atualizar os registros dos estoques,
fazendo os ajustes necessários.
Ø Elaborar o relatório.
Recomendações
sobre o inventário:
Ø Durante o período de inventário, o
atendimento deve ser suspenso, exceto os pedidos de urgência.
Ø As entradas e saídas de medicamentos
devem ser lançadas somente após a finalização do inventário para evitar risco
de dupla contagem do mesmo produto.
Ø No caso de divergências nos estoques,
registrar a ocorrência.
Ø Rastrear as notas fiscais de entrada,
documentos de saída, registros de ocorrências de devolução, remanejamentos,
perdas e vencidos para identificar as possíveis falhas.
Ø Revisar as somas das entradas e saídas
das fichas de controle para avaliar se houve erro na soma ou registros etc.
DISTRIBUIÇÃO
O
processo de qualquer sistema de distribuição tem início a partir de uma
solicitação de medicamentos (por parte do requisitante) para o nível de
distribuição envolvido, a fim de suprir as necessidades desses medicamentos por
um determinado período de tempo.
Uma
distribuição correta e racional de medicamentos deve garantir: rapidez na
entrega, segurança e eficiência no sistema de informação e controle:
Ø Rapidez – o processo de distribuição
deve ser realizado em tempo hábil, através de um cronograma estabelecido,
impedindo atrasos e/ou desabastecimento ao sistema.
Ø Segurança – é a garantia de que os
produtos chegarão ao destinatário nas quantidades corretas e com a qualidade
desejada.
Ø Transporte – na escolha do transporte,
deve-se considerar as condições adequadas de segurança, a distância das rotas
das viagens, o tempo da entrega e custos financeiros.
Ø Sistema de informação e controle
eficiente – a distribuição deverá ser monitorada sempre; deve dispor de um
sistema de informações que propicie, a qualquer momento, dados atualizados
sobre a posição ‘físico-financeira’ dos estoques, das quantidades recebidas e
distribuídas, dos dados de consumo e da demanda de cada produto, dos estoques
máximo e mínimo, do ponto de reposição, das quantidades que foram adquiridas, e
qualquer outra informação que se fizer necessária, para um gerenciamento
adequado.
A
periodicidade na qual os medicamentos são distribuídos às unidades operativas
varia em função da programação, número de unidades usuárias, capacidade de
armazenamento dessas unidades, magnitude da demanda no nível local, tempo de
aquisição, disponibilidade de transporte e de recursos humanos, entre outros.
No
fluxo almoxarifado municipal às unidades de saúde, a distribuição mensal,
apesar de mais onerosa ao sistema, é a que garante o melhor acompanhamento e
gerenciamento das informações.
TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO
No
caso brasileiro as três esferas de governo adquirem medicamentos para uso em
seu próprio nível ou na esfera vinculada. O fornecedor poderá ser um fabricante
ou distribuidor atacadista ou varejista.
A
entrega do fornecedor pode ocorrer em almoxarifado centralizado do nível que
fez a compra ou de forma descentralizada nos almoxarifados dos níveis
vinculados.
Em
vários municípios, para racionalização de recursos, pode ocorrer que um
determinado número de unidades de cuidado de menor complexidade fiquem
vinculadas a unidades de maior complexidade.
Uma
situação é o consórcio de municípios, que pode ser gerenciado em um município
sede ou no nível estadual.
Dessa
forma, na relação com o fornecedor privado, a distribuição pode ser
classificada como ‘centralizada’ quando a entrega é feita em almoxarifado
central gerido pela esfera que solicitou a compra, e ‘descentralizada’ quando a
compra é gerenciada em uma das esferas e a entrega é feita nos almoxarifados a
ela vinculados.
Na
relação dentro do setor público, os tipos de distribuição podem ser
classificados como:
Ø Atendimento
de requisição –
quando as unidades usuárias têm autonomia de fazer sua programação de
necessidades, conformando requisições apresentadas para atendimento no
almoxarifado principal.
Ø Cotas
– nessa modalidade, o
nível principal determina cotas prefixadas, geralmente com base de cálculo
linear, com periodicidade de entrega também prefixada.
Ø Reposição
automática – a
distribuição automática é uma evolução do sistema de cotas. A proposição é de
que a cota seja definida na negociação cliente-fornecedor e represente a
quantidade máxima em estoque.
A
cada fornecimento, as quantidades fornecidas devem repor o que foi consumido no
período, recuperando a cota inicialmente definida. Deve haver uma flexibilidade
na compreensão da cota como quantidade máxima, pois existem várias situações
nas quais o consumo atípico se justifica (epidemias, acidentes etc.), devendo
ser atendido pelo almoxarifado principal.
O
fluxo da distribuição vai depender das características da rede, capacitação dos
recursos humanos envolvidos nos diferentes níveis e infra-estrutura. É
necessário estabelecer uma comunicação permanente com todos os níveis
envolvidos no processo, definindo os critérios e o cronograma de distribuição.
Definir,
também, a data de prestação de contas e instrumentos a serem utilizados para
que a distribuição seja efetuada de forma satisfatória. Para garantia da
transparência, deve haver também um fluxo de informação descendente, de forma
que as unidades possam acompanhar as informações de interesse no almoxarifado
municipal.
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
Toda
distribuição envolve um sistema complexo de atividades necessárias para que o
medicamento chegue ao destinatário/usuário em tempo oportuno. Um aspecto
importante e muitas vezes negligenciado é a importância de garantir a
rastreabilidade dos produtos fornecidos. Se, por exemplo, um paciente de um
determinado centro de saúde identifica uma falha de qualidade em medicamento
que lhe foi fornecido, deve ser possível ao almoxarifado municipal identificar
todas as informações relativas àquela compra (lote, fornecedor, fabricante
etc.) para comprometer o fornecedor como também identificar todas as unidades
de saúde que receberam o mesmo lote para providenciar o recolhimento. Para
tanto, exige uma estrutura de gestão que permita uma distribuição segura,
eficiente e econômica.
Descreve-se,
a seguir, os passos para um atendimento em um sistema de distribuição por
requisição.
a) Análise da
solicitação do pedido
A
partir da solicitação, faz-se uma avaliação criteriosa para proceder ao
atendimento requerido, verificando as quantidades anteriormente distribuídas, o
consumo no período e o consumo médio, a demanda (atendida e não atendida), o
número de pacientes atendidos/ mês, o estoque existente, a data do último
atendimento e a solicitação anterior.
b) Processamento do
pedido
Após
a análise das informações e a identificação das necessidades, atende-se à
solicitação, mediante documento elaborado em duas vias, sendo uma cópia para a
unidade requisitante e a outra para o controle da distribuição.
c) Preparação
As
quantidades para atendimento são embaladas e organizadas para despacho de
acordo com o meio de transporte a ser utilizado. Alguns cuidados, tão mais
importantes quanto menor segurança se tenha quanto ao treinamento da equipe que
irá utilizar o medicamento na ponta, são:
v Não reaproveitar caixas de
medicamentos para o empacotamento do pedido: a reunião de diferentes
medicamentos em uma caixa identificada para um outro medicamento específico
pode induzir manter erros de conferência e identificação dos medicamentos
distribuídos, devendo, portanto, ser evitada.
v Não distribuir diferentes lotes de um
mesmo medicamento: aumenta as dificuldades de rastreabilidade e o risco de
misturar medicamentos com diferentes validades.
v Os medicamentos devem estar
suficientemente identificados, incluindo o prazo de validade: ainda é comum o
recebimento de medicamentos em que informações importantes, como a data de
validade, constam apenas da embalagem secundária (por exemplo, a caixa que
contém os envelopes de comprimidos). Ao se violar a embalagem secundária,
deve-se garantir que as unidades distribuídas (por exemplo, envelopes ou
blísters) preservam todas as informações fundamentais.
d) Liberação do pedido e
registro da movimentação
A
preparação do pedido deve ser feita por um funcionário e revisada por outro
para evitar falhas na conferência. Toda movimentação deve estar rigorosamente
ligada a seu registro, sob risco de falhas importantes no sistema de
informação, prejudicando todo o processo de programação e, consequentemente,
todo o fluxo do ciclo da Assistência Farmacêutica. Deve-se procurar atender, em
um mesmo momento, à integralidade de cada pedido e, quando isto não puder
ocorrer, os procedimentos para completar o pedido devem estar previamente
definidos, registrados e divulgados para conhecimento de todos os envolvidos,
de forma a minimizar o desabastecimento nas unidades de saúde e os atropelos de
fluxo.
e) Transporte
Este
pode ser um componente bastante oneroso e de complexo gerenciamento. Em função
da infra-estrutura existente, distribuição geográfica e periodicidade de
fornecimento, dentre outros fatores, deve-se decidir se o almoxarifado
municipal irá encarregar-se do transporte dos medicamentos até as unidades de
saúde ou se estas utilizarão seus próprios veículos para a retirada dos
produtos. Independentemente da opção escolhida, deve-se garantir que o meio de
transporte utilizado preserve a qualidade do medicamento durante todo o período
de trânsito. O cronograma de reposição deve ser cuidadosamente definido de
forma a racionalizar o uso dos meios de transporte, evitando que o mesmo percurso
tenha de ser desnecessariamente refeito.
f) Conferência
O
recebedor deverá conferir todos os itens pertinentes à atividade de recebimento
de medicamentos e assinar as duas vias do documento (nome por extenso, número
da identidade ou da matrícula, local, setor de trabalho e data do recebimento).
Para otimizar o tempo, recomenda-se confeccionar um carimbo com os referidos
dados.
g) Registro de saída
Após
a entrega do pedido, registram-se as informações do documento de saída em livro
ata, ficha de controle ou computador, dependendo do sistema de controle.
h) Arquivo da
documentação
Atividade
que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em
quantidades, qualidade e tempo oportuno para posterior dispensação à população
usuária.
Deve-se
manter o arquivo das cópias de todos os documentos por um período de cinco anos
ou outro período indicado pela regulamentação local.
RECOMENDAÇÕES PARA
DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
v Associar a distribuição de
medicamentos a uma programação previamente estabelecida.
v Contemplar no planejamento da
distribuição o cronograma de entrega, normas e procedimentos, instrumentos
(formulários contendo informações sobre especificação completa, quantidade,
lote, prazo de validade, preço, dentre outros) para acompanhamento e controle.
v Considerar a estrutura física para o
armazenamento dos produtos.
v Entregar medicamentos somente mediante
uma autorização (por escrito), acompanhada das duas vias do documento e
assinada pelo solicitante responsável.
v Separar os medicamentos por ordem
cronológica de prazo de validade, procurando enviar a cada cliente um único
lote de medicamento por vez.
v Reconferir (sempre) o pedido antes da
entrega.
v Registrar a saída no sistema de
controle após a entrega do pedido.
v Arquivar a segunda via do documento.
v Elaborar relatórios mensais,
informando aos gestores, as quantidades e recursos distribuídos, percentual de
cobertura etc.
v Registrar em formulário próprio (em
duas vias) os pedidos não atendidos na totalidade (nome da unidade, especificação
do produto, quantidade total a receber, quantidade entregue, total do crédito e
a data).
AVALIAÇÃO DO
ARMAZENAMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO
São
apresentados a seguir alguns exemplos de indicadores já validados em
experiências nacionais e internacionais para a avaliação do Armazenamento e da
Distribuição (RPM, 1995).
Cabe
sempre lembrar que os indicadores podem ser adaptados ou substituídos em função
da necessidade local, e podem tanto servir como base ao processo interno de
tomada de decisão do serviço quanto para expressar o desempenho geral para os
níveis hierárquicos superiores e para a sociedade. Quaisquer indicadores devem
ser usados sem prejuízo daqueles que são básicos para monitoramento do controle
de estoque: consumo médio mensal, estoque máximo, estoque mínimo, ponto de
reposição, preço médio de movimentação, valor em estoque etc.
Assistência
Farmacêutica...
Quadro
3 – Indicadores de estrutura e processo para armazenamento e distribuição
ARMAZENAMENTO
Denominação
Definição Estrutura
Adequação
das práticas de estocagem de medicamentos Grau com que as Boas Práticas de
estocagem (PBE) são observadas. É útil definir uma lista de verificação dos
aspectos de Boas Práticas a serem observados. É possível atribuir pontuação
para o atingimento da situação ideal, transformando este em um indicador
quantitativo
Processo
v Porcentagem de medicamentos
inspecionados fisicamente nas últimas 3 entregas no nível local
v Porcentagem de medicamentos
inspecionados quanto às características organolépticas em relação ao total de
medicamentos recebidos no período
v Porcentagem de itens de estoque cuja
contagem física corresponde ao estoque registrado
v Porcentagem dos itens de medicamentos
em estoque, cuja contagem física corresponde ao valor registrado no controle de
estoque
v Porcentagem média ponderada de
variação individual no inventário para os medicamentos estocados
v Porcentagem média ponderada de
variação no inventário é a média ponderada do módulo das diferenças entre a
quantidade registrada do estoque e a contagem física
v Porcentagem de perdas física e
financeiras por tipo de perda (vencimento, danificação, desvio)
Obtém-se
dividindo o valor ou quantidade total perdido de cada medicamento pelo valor ou
quantidade total recebida no período
Adequação
no transporte de medicamentos
v Disponibilidade de veículos adequados
ao transporte de medicamentos
v Porcentagem média de medicamentos
disponíveis em estoque no nível local
Um
medicamento é considerado disponível se, ao menos uma unidade do produto, dentro
do prazo de validade, encontra-se em estoque. Caso o almoxarifado movimente uma
variedade muito grande de itens, um elenco limitado de medicamentos traçadores
podem ser definidos para fins de verificação
v Porcentagem média de dias com estoque
zerado
Considera-se
como zerado o item em que não haja ao menos uma unidade na validade, em
condições adequadas para o uso
Fonte: Rational
Pharmaceutical Management Project (RPM, 1995).
FONTE : MINISTÉRIO DA SAÚDE
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