FARMACOTÉCNICA
HOSPITALAR PARTE 7
SUPOSITÓRIOS:
São
preparações farmacêuticas sólidas, à base de substância fundível pelo calor
(37ºC) natural do corpo, destinado a ser introduzido no reto, gerando
amolecimento ou dissolução do fármaco. O excipiente mais usado é a manteiga de
cacau (lipossolúvel) junto com a glicerina gelatinada (hidrossolúvel). Uso
local ou absorção sistêmica.
São
formas farmacêuticas de consistência firme, de forma cônica ou ogival,
destinadas a serem inseridas no reto, onde devem desintegrar-se ou fundir-se à
temperatura do organismo, liberando o fármaco e exercendo efeito local ou
sistêmico.
Podem
ser obtidos por solidificação ou compressão em moldes de massa adequada,
contendo, além de substâncias medicamentosas, o excipiente que pode ser:
manteiga de cacau, polietilenoglicol, gelatina, glicerina, entre outros. O peso
médio dos supositórios varia entre 2 e 5g.
DEFINICAO
Supponere = colocar por baixo
LOCAL
DE APLICACAO
v
Supositórios retais
v
Supositórios vaginais
v
Supositórios uretrais (velas)
CARACTERISTICAS
Supositórios
retais
v
- Peso: 2g (adulto) e 1g (criança)
v
- Forma: cilíndrica alongada com
extremidades afiladas
v
- Comprimento (adulto): 32 mm
Supositórios
vaginais
v
Peso: 3 a 5g
v
Forma: globulares, ovoides ou cônicos.
Supositórios
uretrais
v
Forma: mais finas, com forma de lápis e são
pontiagudos.
v
Masculino: 4g /140mm de comprimento / 3 a
6 mm de diâmetro
v
Feminino: 2g / 70 mm de comprimento
USO
TERAPÊUTICO
Ação
local:
v
constipação ou dor,
v
irritação,
v
prurido e inflamações associados a casos
de hemorroidas,
v
laxantes,
v
contraceptivos,
v
antissépticos,
v
antibióticos,
v
anestésicos locais.
Ação
Sistêmica:
v
analgésicos,
v
antiespasmódicos,
v
sedativos,
v
tranquilizantes
v
anti-inflamatórios não- esteroidal e
v
agentes bacterianos e quando apresentam
vantagens sobre a via oral.
FATORES
QUE AFETAM A ABSORCAO DE FARMACOS
FATORES
FISIOLOGICOS
Reto humano: 15 a 20 cm de comprimento.
Vazio: 2 a 3 mL de fluido inerte
v
– Conteúdo do colón
v
– Via circulatória
v
– pH
v
Solubilidade
v
Tamanho da partícula
CARACTERISTICAS
FISICO-QUIMICAS DO FARMACO
- Fármaco no
veiculo
- Fármaco nos
fluidos do colón
- Absorção pela
mucosa retal
CARACTERISITICAS
FISICO-QUIMICAS DA BASE
v
- Análogas às bases de pomadas
v
- Influenciam na biodisponibilidade
v
- Deve permanecer solida a temperatura
ambiente
v
- Adjuvantes pode afetar a absorção de fármaco.
v
- A base deve fundir, amolecer ou se
dissolver a temperatura corporal.
v
- Fenobarbital sódico apresenta
velocidade de absorção maior a partir de bases graxas.
v
- Usando bases de polietileno glicol
mostraram uma diminuição do tempo de absorção
v
com o aumento da massa molecular dos
PEGs utilizados.
v
- Supositórios de ação prolongada (ex:
sulfato de morfina)
A
BASE IDEAL PARA SUPOSITORIOS
v
- sem ação terapêutica
v
- atóxicos
v
- consistência adequada
v
- não possuir formas metaestáveis
v
- facilidade de fundir, dissolver ou emulsionar
no liquido retal a 37˚C
v
- compatível com o principio ativo
v
- capacidade de contração por
arrefecimento
v
- rápida solidificação
v
- liberação do fármaco em tempo adequado
v
- índice de água elevado
v
- e estável durante o armazenamento
EXEMPLOS
DE SUPOSITORIOS
- Supositórios
retais
- Supositórios
vaginais
CLASSIFICACOES
DAS BASES
Bases
gordurosas ou oleosas
v
Manteiga de cacau
Vantagens:
v
inócua;
v
suave;
v
não reativa;
v
funde a T˚ corporal
Desvantagens:
v
rançar;
v
fundir quando o tempo esta mais quente;
v
com o sobreaquecimento isomerizar para
um ponto de fusão indesejavelmente mais
v
baixo;
v
fraca contratibilidade durante a solidificação.
Características:
v
gordura branco-amareladas,
solida, quebradiça.
v
E um triglicéride
v
P.F. = 30 e 35 ˚C
v
P.S. = 12 a 13 ˚C
v
Índice de iodo = 34
e 38
v
Índice de acidez = não
e superior a 4
v
Índice de água = 20
a 30g de água por 100g de manteiga de cacau
Apresenta a propriedade de existir em diversas formas
cristalinas
FORMA
P.F. (˚C)
v
α 24
v
β 34 a 35
v
β' 28 a 31
v
γ 18
Substancias como o fenol e os cloridratos tem tendência de
abaixar o ponto de fusão da manteiga de cacau
Óleos
Vegetais
Envolve processo de hidrogenação para reduzir a instauração e
aumentar a porcentagem de triglicérides sólidos a temperatura ambiente.
v
Ex: óleo de coco
v
óleo de amendoim
v
óleo de algodão.
Bases
hidrossolúveis
Supositórios de gelatina glicerinada
v
- gelatina granulada (20%)/glicerina
(70%) e fármaco (10%)
v
- gelatina granulada (60%)/glicerina
(20%) e fármaco (20%)
v
- não fundem a T˚ corporal
v
- são mais utilizadas para óvulos
v
- propriedades higroscópicas
v
- permitem o crescimento de fungos e bactérias
Os
polietilenoglicois
v
- São polímeros de oxido de etileno e água,
preparados em vários comprimentos de cadeia, pesos moleculares e estados físicos.
v
- a sua solubilidade em água,
higroscopicidade diminuem com o aumento do peso molecular médio.
v
- não hidrolisam ou deterioram e são
fisiologicamente inertes
v
- não permitem o crescimento de fungos.
v
- não fundem a T˚ corporal
v
- dissolve-se lentamente nas secreções
da cavidade corporal.
v
- liberação mais lenta do principio
ativo
v
- armazenagem conveniente
v
- propriedades higroscópicas
v
- Ex: PEG 4000: PF 52 °C / PEG 6000: PF
60 °C
Bases
Mistas
v
- São misturas de materiais oleosos e hidrossolúveis.
v
- São emulsões pré preparadas
v
- Tenso ativos não- iônicos +
polietilenoglicois = veículos supositórios
v
- Ex: Estearato de polioxila 40,
empregado em varias bases comerciais.
v
- É possível preparar a misturas de
muitas bases graxas (ex: manteiga de cacau) com emulsificante capazes de formar
emulsões A/O.
v
- Cuidado com a absorção e interações
com fármacos.
v
- Usados para bases hidrodispersiveis
com elevado P.F (50˚C)
v
- Ex: • Myrj 51+cera
branca+Dioctilsulfossuccinato Na
•
Tween 61(90%) + Laurato glicerila(10%)
PREPARACAO
DE SUPOSITORIOS
- Moldagem
manual
- Moldagem por
compressão
- Moldagem por
fusão
- Maquina automática de moldagem
v
- 3500 a 6000 supositórios por hora
v
- massa e continuamente agitada e
mantida a temperatura constante
Etapas:
v
- Pesagem
v
- Fundição
v
- Incorporação do fármaco
v
- Lubrificação do molde
v
- Vertido
v
- Resfriamento
v
- Raspagem
v
- Retirada do molde
v
- Controle
v
- Acondicionamento
CALIBRACAO
DOS MOLDES
v
trata-se de um enchimento volumétrico
v
e importante que o farmacêutico calibre
cada um de seus moldes:
CALCULO
DE QUANTIDADE DE EXCIPIENTE
v
Uma vez que o enchimento dos moldes é volumétrico,
um outro problema que surge é a presença de fármacos e excipientes com
densidades diferentes. Determinar o volume do molde:
v
Para evitar erros de dosagem o calculo
da quantidade de excipiente necessária para preparar um supositório com uma
dada concentração de fármaco deve considerar a diferença entre as densidades do
fármaco e excipiente
A massa da base é determinada a partir da densidade da base e
sua relação com o volume do molde Ex:
v
- 12 mL de mc= volume molde
v
- 2,8 mL = volume do fármaco
v
- densidade mc = 0,86
v
- massa de mc = ???
v
- corrigir o erro decorrente desta diferença
v
- para esta correção podemos utilizar
tabelas que apresentam valores de densidade relativa de um fármaco frente a um
determinado excipiente.
Peso excipiente = Peso do supositório – (Peso do fármaco/
densidade)
v
Peso do Excipiente = 20g – ( 2g/ 3 )
v
Peso do Excipiente =19,4g
Outro
método de calcular a quantidade de excipiente:
Fator
de deslocamento
Peso excipiente = Peso do supositório – (Peso do fármaco x
fator)
Cada fármaco tem seu respectivo fator de deslocamento em relação
excipiente usado.
v
Peso do Excipiente = 30g – ( 1 x 0,62 )
v
Peso do Excipiente = 29,38g
PROBLEMAS
ESPECIFICOS NA FORMULACAO DE SUPOSITORIOS
1 - Incompatibilidades
bases
de polietilenoglicol
v
- são incompatíveis com os sais de
prata, o acido tânico, a quinina, a aspirina, a benzocaina e as sulfonamidas.
v
- cristalizam com barbital sódico, acido
salicílico e a canfora
v
- [ ] elevadas de acido salicílico
amolecem a base
v
- aspirina complexa-se com a base
v
- penicilina G decompõe-se na base
2 - Água em supositórios
3 - Higroscopia
4 - Viscosidade
5 - Fragilidade
6 - Densidade
7 - Contração de volume
8 - Lubrificantes
9 - Fator de deslocamento
Pode calcular-se a quantidade de base que e substituída pelas
substancias ativas na formulação dos supositórios.
O fator de deslocamento, f, e determinado pela equação seguinte:
f = 100 (E – G) + 1
(G) (X)
onde:
E = peso dos supositórios de base pura
G = peso dos supositórios com X% de substancia ativa
Exemplos de fator de deslocamento dos fármaco, usando a manteiga
de cacau como base padrão.
- acido bórico = 0,67
- fenobarbital = 0,81
- subnitrato de bismuto = 0,33
- sulfanilamida = 0,6
Exemplo:
Fenobarbital = 100 mg
Peso supositório mc = 2,0g
Peso de cada supositório (G) = ??
CONTROLE
DO PESO E DO VOLUME
A quantidade de substancia ativa em cada supositório depende:
v
- concentração da massa
v
- do volume da cavidade do molde
v
- da densidade especifica da base
v
- da variação de volume entre moldes
v
- de variações de peso entre supositórios
devido a inconsistências do processo
de fabricação.
RANÇO
E ANTIOXIDANTES
v
- não confunda a acidez das gordura com ranço.
v
– antioxidantes: fenóis, tocoferóis,
sesamol, acido ascórbico, butil-hidroxi-anisol (BHA) e
butil-hidroxi-tolueno (BHT).
TESTES
DE SUPOSITORIOS
TESTE
DE INTERVALO DE FUSAO
v
- Teste de intervalo de macrofusão
v
- Teste de intervalo de microfusão
TESTE
DE TEMPO DE LIQUEFACAO
v
- Através de um aparelho que simula as condições
in vivo
TESTE
DE QUEBRA
v
- Supositórios com formatos diferentes
possuem pontos de quebra diferentes, na qual esta estabelecido como o nível que
suporta as forcas de quebras causadas por variados tipos de manuseamento, isto
e, produção, embalagem, transporte e durante o uso pelo doente.
TESTE
DE DISSOLUCAO
v
- velocidade de libertação do farmaco in
vitro
ESPECIFICACOES
PARA AS BASES DE SUPOSITORIOS
v
Origem e composição
química
v
Intervalo de fusão
v
Índice de gorduras
solidas (IGS)
v
Índice de hidroxila
O numero representa os miligramas de KOH que neutralizariam o
acido acetico
usado para acetilar um grama de gordura.
v
Ponto de solidificação
Diferença entre IF e PS acima de 10° C aumenta-se a refrigeração
para diminuir o
tempo de solidificação
v
Índice de saponificação
(200 – 245)
O numero de miligramas de hidróxido de potássio necessário para
neutralizar os ácidos livres e saponificar os ésteres contidos um grama de
gordura da uma indicação do tipo de glicerídeo, bem como a da quantidade de glicerídeo
presente.
v
Indice de iodo
(menor que 7)
Expressa o numero de gramas de iodo que reage com 100g de
gordura. A possibilidade e decomposição pela umidade, ácidos e oxigênio aumenta
com índices de iodo elevados.
v
Índice de água
A quantidade de água, em gramas, que pode ser incorporada em
100g de gordura. O índice da água pode ser aumentado pela adição de agentes
tensoativos.
v
Índice de acidez
(inferior a 0,2)
O numero de miligramas de hidróxido de potássio necessários para
neutralizar os ácidos livres em 1g de substancia. Índice de acidez baixo ou ausência
completa de ácidos são importantes em boas bases para supositórios.
ARMAZENAGEM
Glicerina ou gelatina glicerinada - Acondicionamento em vidro
bem fechado pra evitar a umidade. Devem ser armazenadas abaixo de -1˚C, de preferência
na geladeira.
Manteiga de cacau devem ser embalados
individualmente ou separados em compartimentos para evitar contato e aderência.
Devem ser armazenadas abaixo de -1˚C, de preferência na geladeira.
Fármacos sensíveis a luz Envoltos individualmente em material
opaco, como laminado metálico.
Polietilenoglicol Pode ser armazenado a temperatura ambiente normal,
sem precisar de refrigeração
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
- ALLEN JR, Loyd V.; POPOVICH,
Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação
de fármacos. Tradução Ana Lúcia Gomes dos Santos et al. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. viii, 775 p. il. Tradução de: Ansel's pharmaceutical
dosage form & drug delivery systems. ISBN 978-85-363-076. (A
biblioteca possui 16 ex. da 8.ed. de 2007)
- AMARAL, M. H. A. R. Modulação da
Cedência de Fármacos: Efeito das características tecnológicas nos modelos
de liberação. Disponível em: . Acesso em: 17 de outubro de 2009.
- ANSEL, H. C., POPOVICH,
N.G.,ALLEN, L.V., Pharmaceutical dosage forms and drug delivery systems. 6
ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1995 514p.
- ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.;
ALLEN, L.V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de
Liberação de Fármacos. São Paulo: Editorial Premier, 2000, 568p.
- APOSTILA TEORICA DE
FARMACOTÉCNICA I Prof. Herbert Cristian de Souza 2012-02 Blog do curso de Farmácia da UNIPAC
Araguari www.farmaciaunipac.com.br
- AULTON, Michael E. Delineamento
de formas farmacêuticas. Tradução George González Ortega et al. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 677 p. Tradução de: Pharmaceutics the science
of dosage form design. ISBN 978-85-363-0152-5. (A biblioteca possui 10 ex.
da 2.ed. de 2005)
- BANKER, G. S., RHODES, C. T.
Modern Pharmaceutics. 3 ed. New York: Marcel Dekker, 1996. 943p.
- COLLETT, D.M. & AULTON, M.E.
Pharmaceutical practice. London: Longman Singapore, 1990.
- DESTRUTI, A. B. C. B. Noções
Básicas de Farmacoténica. 3 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2007.
- DICIONÁRIO de especialidades
farmacêuticas. Rio de Janeiro 33 ed.: Editora de publicações científicas,
2004/2005. 930 p.
- FARMACOPÉIA Brasileira. 4 ed.
Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
- FARMACOPÉIA dos Estados Unidos do
Brasil. 1 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1929.
- FARMACOPÉIA dos Estados Unidos do
Brasil. 2 ed. São Paulo: Siqueira, 1959.
- FERREIRA, Anderson de Oliveira.
Guia prático da Farmácia magistral. 4.ed. rev. ampl. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. v.1. xxii, 736 p. il. ISBN 978-85-8973-145-4. (A
biblioteca possui 7 ex. v.1 da 4.ed. de 2010)
- FERREIRA, Anderson de Oliveira;
BRANDÃO, Marcos. Guia prático da Farmácia magistral. 4.ed. rev. ampl. São
Paulo: Pharmabooks, 2011. v.2. xxiii, 673 p. il. ISBN 978-85-8973-145-4.
(A biblioteca possui 8 ex. v.2 da 4.ed. de 2011)
- HELOU, J.H., CIMINO, J.S. &
DAFFRE, C. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress, 1975.
- MARTINDALE the extra
pharmacopeia. 31 ed. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996, 2739p.
- MENEZES, I.B., GALLO, S.T.F.,
RIBEIRO, D.R.A.T., BAUMSTEIN, R. Formulário Médico. São Paulo: Manifarma
Arte Fórmulas, 1991.
- MERCK index. 13 ed. Whitehouse
Station, Merck Research Laboratories, Division of Merck & Co., 2001,
1741p
- PEZZINI, Bianca Ramos; SILVA,
Marcos Antônio Segatto and FERRAZ, Humberto Gomes. Formas farmacêuticas
sólidas orais de liberação prolongada: sistemas monolíticos e
multiparticulados. Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2007, vol.43, n.4,
pp. 491-502.
- PRISTA, L.N. & ALVES, A.C.
Técnologia Farmacêutica. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1996.
- REMINGTON'S pharmaceutical
sciences. 20 ed. Easton: Lippincott Williams & Wilkins, 2000.
- Sistema de Liberação de Fármacos,
6ª edição, editorial Premier, 2000.
- SITE DA AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA: http://www.anvisa.com.br.
- STORPIRTIS, S., CONSIGLIERI, V.O.
, VELASCO,M.V.R. Práticas de Farmacotécnica. São Paulo. CCS,1995.47p.
- UFC – Universidade Federal do
Ceará. Farmacotécnica II: Comprimidos. Disponível em: . Acesso em: 17
de outubro de 2009
- UNITED States Pharmacopoeia. 28
Ed. Rockville, United States Pharmacopeial Convention, 2004.
- USP dictionary of USAN and
international drug names. 39 ed. Rockville: United States Pharmacopeia
Convention, 2003.
- VOIGT, R. Tratado de tecnologia
farmacêutica Zaragoza: Acribia, 1982. 769p.
APOSTILA
TEÓRICA DE FARMACOTÉCNICA I Prof. Herbert Cristian de Souza 2012-02 - Blog do curso de Farmácia da UNIPAC
Araguari www.farmaciaunipac.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário