terça-feira, 1 de março de 2016

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR PARTE 7


FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR PARTE 7


SUPOSITÓRIOS:

São preparações farmacêuticas sólidas, à base de substância fundível pelo calor (37ºC) natural do corpo, destinado a ser introduzido no reto, gerando amolecimento ou dissolução do fármaco. O excipiente mais usado é a manteiga de cacau (lipossolúvel) junto com a glicerina gelatinada (hidrossolúvel). Uso local ou absorção sistêmica.

São formas farmacêuticas de consistência firme, de forma cônica ou ogival, destinadas a serem inseridas no reto, onde devem desintegrar-se ou fundir-se à temperatura do organismo, liberando o fármaco e exercendo efeito local ou sistêmico.

Podem ser obtidos por solidificação ou compressão em moldes de massa adequada, contendo, além de substâncias medicamentosas, o excipiente que pode ser: manteiga de cacau, polietilenoglicol, gelatina, glicerina, entre outros. O peso médio dos supositórios varia entre 2 e 5g.
DEFINICAO
Supponere = colocar por baixo

LOCAL DE APLICACAO
v  Supositórios retais
v  Supositórios vaginais
v  Supositórios uretrais (velas)

CARACTERISTICAS

Supositórios retais

v  - Peso: 2g (adulto) e 1g (criança)
v  - Forma: cilíndrica alongada com extremidades afiladas
v  - Comprimento (adulto): 32 mm

Supositórios vaginais

v  Peso: 3 a 5g
v  Forma: globulares, ovoides ou cônicos.

Supositórios uretrais

v  Forma: mais finas, com forma de lápis e são pontiagudos.
v  Masculino: 4g /140mm de comprimento / 3 a 6 mm de diâmetro
v  Feminino: 2g / 70 mm de comprimento

USO TERAPÊUTICO

Ação local:

v  constipação ou dor,
v  irritação,
v  prurido e inflamações associados a casos de hemorroidas,
v  laxantes,
v  contraceptivos,
v  antissépticos,
v  antibióticos,
v  anestésicos locais.

Ação Sistêmica:

v  analgésicos,
v  antiespasmódicos,
v  sedativos,
v  tranquilizantes
v  anti-inflamatórios não- esteroidal e
v  agentes bacterianos e quando apresentam vantagens sobre a via oral.

FATORES QUE AFETAM A ABSORCAO DE FARMACOS

FATORES FISIOLOGICOS

Reto humano: 15 a 20 cm de comprimento.
Vazio: 2 a 3 mL de fluido inerte

v  – Conteúdo do colón
v  – Via circulatória
v  – pH
v  Solubilidade
v  Tamanho da partícula


CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS DO FARMACO

  1. Fármaco no veiculo
  2. Fármaco nos fluidos do colón
  3. Absorção pela mucosa retal

CARACTERISITICAS FISICO-QUIMICAS DA BASE

v  - Análogas às bases de pomadas
v  - Influenciam na biodisponibilidade
v  - Deve permanecer solida a temperatura ambiente
v  - Adjuvantes pode afetar a absorção de fármaco.
v  - A base deve fundir, amolecer ou se dissolver a temperatura corporal.
v  - Fenobarbital sódico apresenta velocidade de absorção maior a partir de bases graxas.
v  - Usando bases de polietileno glicol mostraram uma diminuição do tempo de absorção
v  com o aumento da massa molecular dos PEGs utilizados.
v  - Supositórios de ação prolongada (ex: sulfato de morfina)

A BASE IDEAL PARA SUPOSITORIOS

v  - sem ação terapêutica
v  - atóxicos
v  - consistência adequada
v  - não possuir formas metaestáveis
v  - facilidade de fundir, dissolver ou emulsionar no liquido retal a 37˚C
v  - compatível com o principio ativo
v  - capacidade de contração por arrefecimento
v  - rápida solidificação
v  - liberação do fármaco em tempo adequado
v  - índice de água elevado
v  - e estável durante o armazenamento

EXEMPLOS DE SUPOSITORIOS

  1. Supositórios retais
  2. Supositórios vaginais

CLASSIFICACOES DAS BASES

Bases gordurosas ou oleosas

v  Manteiga de cacau

Vantagens:

v  inócua;
v  suave;
v  não reativa;
v  funde a T˚ corporal

Desvantagens:

v  rançar;
v  fundir quando o tempo esta mais quente;
v  com o sobreaquecimento isomerizar para um ponto de fusão indesejavelmente mais
v  baixo;
v  fraca contratibilidade durante a solidificação.

Características:

v   gordura branco-amareladas, solida, quebradiça.
v   E um triglicéride
v   P.F. = 30 e 35 ˚C
v   P.S. = 12 a 13 ˚C
v   Índice de iodo = 34 e 38
v   Índice de acidez = não e superior a 4
v   Índice de água = 20 a 30g de água por 100g de manteiga de cacau

Apresenta a propriedade de existir em diversas formas cristalinas

FORMA P.F. (˚C)

v  α 24
v  β 34 a 35
v  β' 28 a 31
v  γ 18

Substancias como o fenol e os cloridratos tem tendência de abaixar o ponto de fusão da manteiga de cacau

Óleos Vegetais

Envolve processo de hidrogenação para reduzir a instauração e aumentar a porcentagem de triglicérides sólidos a temperatura ambiente.

v  Ex: óleo de coco
v  óleo de amendoim
v  óleo de algodão.

Bases hidrossolúveis

Supositórios de gelatina glicerinada

v  - gelatina granulada (20%)/glicerina (70%) e fármaco (10%)
v  - gelatina granulada (60%)/glicerina (20%) e fármaco (20%)
v  - não fundem a T˚ corporal
v  - são mais utilizadas para óvulos
v  - propriedades higroscópicas
v  - permitem o crescimento de fungos e bactérias

Os polietilenoglicois

v  - São polímeros de oxido de etileno e água, preparados em vários comprimentos de cadeia, pesos moleculares e estados físicos.
v  - a sua solubilidade em água, higroscopicidade diminuem com o aumento do peso molecular médio.
v  - não hidrolisam ou deterioram e são fisiologicamente inertes
v  - não permitem o crescimento de fungos.
v  - não fundem a T˚ corporal
v  - dissolve-se lentamente nas secreções da cavidade corporal.
v  - liberação mais lenta do principio ativo
v  - armazenagem conveniente
v  - propriedades higroscópicas
v  - Ex: PEG 4000: PF 52 °C / PEG 6000: PF 60 °C

Bases Mistas

v  - São misturas de materiais oleosos e hidrossolúveis.
v  - São emulsões pré preparadas
v  - Tenso ativos não- iônicos + polietilenoglicois = veículos supositórios
v  - Ex: Estearato de polioxila 40, empregado em varias bases comerciais.
v  - É possível preparar a misturas de muitas bases graxas (ex: manteiga de cacau) com emulsificante capazes de formar emulsões A/O.
v  - Cuidado com a absorção e interações com fármacos.
v  - Usados para bases hidrodispersiveis com elevado P.F (50˚C)
v  - Ex: • Myrj 51+cera branca+Dioctilsulfossuccinato Na
      Tween 61(90%) + Laurato glicerila(10%)

PREPARACAO DE SUPOSITORIOS

  1. Moldagem manual
  2. Moldagem por compressão
  3. Moldagem por fusão

  1. Maquina automática de moldagem

v  - 3500 a 6000 supositórios por hora
v  - massa e continuamente agitada e mantida a temperatura constante

Etapas:

v  - Pesagem
v  - Fundição
v  - Incorporação do fármaco
v  - Lubrificação do molde
v  - Vertido
v  - Resfriamento
v  - Raspagem
v  - Retirada do molde
v  - Controle
v  - Acondicionamento

CALIBRACAO DOS MOLDES

v  trata-se de um enchimento volumétrico
v  e importante que o farmacêutico calibre cada um de seus moldes:

CALCULO DE QUANTIDADE DE EXCIPIENTE

v  Uma vez que o enchimento dos moldes é volumétrico, um outro problema que surge é a presença de fármacos e excipientes com densidades diferentes. Determinar o volume do molde:
v  Para evitar erros de dosagem o calculo da quantidade de excipiente necessária para preparar um supositório com uma dada concentração de fármaco deve considerar a diferença entre as densidades do fármaco e excipiente

A massa da base é determinada a partir da densidade da base e sua relação com o volume do molde Ex:

v  - 12 mL de mc= volume molde
v  - 2,8 mL = volume do fármaco
v  - densidade mc = 0,86
v  - massa de mc = ???
v  - corrigir o erro decorrente desta diferença
v  - para esta correção podemos utilizar tabelas que apresentam valores de densidade relativa de um fármaco frente a um determinado excipiente.

Peso excipiente = Peso do supositório – (Peso do fármaco/ densidade)

v  Peso do Excipiente = 20g – ( 2g/ 3 )
v  Peso do Excipiente =19,4g

Outro método de calcular a quantidade de excipiente:

Fator de deslocamento

Peso excipiente = Peso do supositório – (Peso do fármaco x fator)

Cada fármaco tem seu respectivo fator de deslocamento em relação excipiente usado.
v  Peso do Excipiente = 30g – ( 1 x 0,62 )
v  Peso do Excipiente = 29,38g

PROBLEMAS ESPECIFICOS NA FORMULACAO DE SUPOSITORIOS

1 - Incompatibilidades

bases de polietilenoglicol

v  - são incompatíveis com os sais de prata, o acido tânico, a quinina, a aspirina, a benzocaina e as sulfonamidas.
v  - cristalizam com barbital sódico, acido salicílico e a canfora
v  - [ ] elevadas de acido salicílico amolecem a base
v  - aspirina complexa-se com a base
v  - penicilina G decompõe-se na base

2 - Água em supositórios
3 - Higroscopia
4 - Viscosidade
5 - Fragilidade
6 - Densidade
7 - Contração de volume
8 - Lubrificantes
9 - Fator de deslocamento

Pode calcular-se a quantidade de base que e substituída pelas substancias ativas na formulação dos supositórios.

O fator de deslocamento, f, e determinado pela equação seguinte:

f = 100 (E – G) + 1
(G) (X)

onde:

E = peso dos supositórios de base pura
G = peso dos supositórios com X% de substancia ativa

Exemplos de fator de deslocamento dos fármaco, usando a manteiga de cacau como base padrão.

- acido bórico = 0,67
- fenobarbital = 0,81
- subnitrato de bismuto = 0,33
- sulfanilamida = 0,6

Exemplo:

Fenobarbital = 100 mg
Peso supositório mc = 2,0g
Peso de cada supositório (G) = ??

CONTROLE DO PESO E DO VOLUME

A quantidade de substancia ativa em cada supositório depende:
v  - concentração da massa
v  - do volume da cavidade do molde
v  - da densidade especifica da base
v  - da variação de volume entre moldes
v  - de variações de peso entre supositórios devido a inconsistências do processo
de fabricação.

RANÇO E ANTIOXIDANTES

v  - não confunda a acidez das gordura com ranço.
v  – antioxidantes: fenóis, tocoferóis, sesamol, acido ascórbico, butil-hidroxi-anisol (BHA) e
butil-hidroxi-tolueno (BHT).

TESTES DE SUPOSITORIOS

TESTE DE INTERVALO DE FUSAO

v  - Teste de intervalo de macrofusão
v  - Teste de intervalo de microfusão

TESTE DE TEMPO DE LIQUEFACAO

v  - Através de um aparelho que simula as condições in vivo

TESTE DE QUEBRA

v  - Supositórios com formatos diferentes possuem pontos de quebra diferentes, na qual esta estabelecido como o nível que suporta as forcas de quebras causadas por variados tipos de manuseamento, isto e, produção, embalagem, transporte e durante o uso pelo doente.

TESTE DE DISSOLUCAO

v  - velocidade de libertação do farmaco in vitro

ESPECIFICACOES PARA AS BASES DE SUPOSITORIOS

v   Origem e composição química
v   Intervalo de fusão
v   Índice de gorduras solidas (IGS)
v   Índice de hidroxila
O numero representa os miligramas de KOH que neutralizariam o acido acetico
usado para acetilar um grama de gordura.

v   Ponto de solidificação
Diferença entre IF e PS acima de 10° C aumenta-se a refrigeração para diminuir o
tempo de solidificação

v   Índice de saponificação (200 – 245)
O numero de miligramas de hidróxido de potássio necessário para neutralizar os ácidos livres e saponificar os ésteres contidos um grama de gordura da uma indicação do tipo de glicerídeo, bem como a da quantidade de glicerídeo presente.

v   Indice de iodo (menor que 7)
Expressa o numero de gramas de iodo que reage com 100g de gordura. A possibilidade e decomposição pela umidade, ácidos e oxigênio aumenta com índices de iodo elevados.

v   Índice de água

A quantidade de água, em gramas, que pode ser incorporada em 100g de gordura. O índice da água pode ser aumentado pela adição de agentes tensoativos.

v   Índice de acidez (inferior a 0,2)

O numero de miligramas de hidróxido de potássio necessários para neutralizar os ácidos livres em 1g de substancia. Índice de acidez baixo ou ausência completa de ácidos são importantes em boas bases para supositórios.

ARMAZENAGEM

Glicerina ou gelatina glicerinada - Acondicionamento em vidro bem fechado pra evitar a umidade. Devem ser armazenadas abaixo de -1˚C, de preferência na geladeira.

Manteiga de cacau devem ser embalados individualmente ou separados em compartimentos para evitar contato e aderência. Devem ser armazenadas abaixo de -1˚C, de preferência na geladeira.

Fármacos sensíveis a luz Envoltos individualmente em material opaco, como laminado metálico.

Polietilenoglicol Pode ser armazenado a temperatura ambiente normal, sem precisar de refrigeração

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