VERMINOSES :ECHINOCOCCUS GRANULOSUS
ECHINOCOCCUS GRANULOSUS
INTRODUÇÃO
O Echinococcus granulosus (Batsch, 1786) é um
cestódeo comum em regiões de criação de carneiros sendo que a forma adulta
ocorre em cães e a forma larva – cisto hidático- ocorre normalmente na ovelha
e, às vezes em bovinos e suínos.
Esse parasito é conhecido de longa data na
Europa e Ásia, sendo relativamente recente o seu encontro nas Américas. No
homem a ingestão de ovos oriundos de cães infectados acarreta o desenvolvimento
da hidátide que provoca uma doença grave – a hidatidose. Além do E. granulosos
existem mais três espécies de Echinococcus que raramente podem causar
hidatidose humana.
O E. granulosos é a espécie mais importante
em vista dos seguintes fatores: possuir ampla distribuição geográfica estando
presente na América do Sul – 5 países, América do Norte – 3, Europa – 11 ,
África – 6, Ásia – 4, Austrália e Nova Zelândia; ser um problema econômico
sério, que r quanto ao prejuízo pela condenação (descarte) de vísceras contaminadas
dos animais, quer pelo custo do internamento hospitalar dos pacientes, quer
pela impossibilidade do mesmo trabalhar antes ou logo depois da cirurgia.
Vê-se, pois, que o helminto responsável pela hidatidose humana representa um
grande problema de saúde pública.
Apesar de todos os conhecimentos epidemiológicos
e profiláticos existentes, a hidatidose ainda é endêmica em cinco países americanos:
Argentina, Brasil, (R. G. do Sul), Chile, Peru e Uruguai. Tem se desenvolvido
uma intensa campanha profilática, mas o número de casos humanos tem decrescido
muito lentamente, especialmente no Brasil em vista dos métodos de criação de
carneiros e dos hábitos alimentares do gaúcho.
MORFOLOGIA
VERME
ADULTO:
É um dos menores cestódeos, medindo cerca de 5 milímetros. Possui um escólex globoso
, com 4 ventosas e um rosto armado. O colo é curto. O corpo é formado por 3 ou
4 proglotes: 1 ou 2 jovens , 1 maduro e 1 grávido; esse contém cerca de 500 a
800 ovos.
OVO. É pequeno,
subesférico com embrióforo espesso e com embrião hexacanto, mede cerca de 30
micrômetros de diâmetro.
CISTO
HIDÁTICO: Depois
de completamente desenvolvido, mede cerca de 3 a 5 centímetros de diâmetro
(podendo medir até 15 centímetros), tem contorno esférico, de cor branca. Possui
as seguintes estruturas vistas de fora para dentro:
v
Membrana adventícia: essa é uma reação do
órgão parasitado à presença de cisto; não é secretada pelo helminto, e sim pelo
hospedeiro. Como fica aderida ao cisto, nos exames de corte histológico é a
primeira estrutura externa vista. É também conhecida como pericisto . Tem
espessura variável, mas chega a medir 1 milímetro.
v
Membrana anistia: é secretada pelo
cisto; tem um aspecto homogêneo, e funciona como uma barreira defensiva do
cisto às agressões (defesas) do hospedeiro. Apresenta espessura também
variável, medindo em média 0,5 milímetro;
v
Membrana prolífera : á membrana responsável
pela proliferação do parasito. É extremamente delicada – 10 micrômetros -,
reveste internamente todo o cisto e de espaço em espaço (irregularmente) forma
as vesículas prolíferas.
v
Vesículas prolígeras: têm a mesma
estrutura da membrana prolígera; dá origem, internamente, de 2 a 60 escólex; a
vesícula prolígera mede apenas 1 mm de diâmetro;
v
Escólex: tem aspecto ovóide,
mede cerca de 150 micrômetros de diâmetro; apresenta-se invaginado dentro de
uma pequena vesícula, possui um rosto e 4 ventosas;
v
Líquido hidático: o cisto hidático é
cheio de um líquido cristalino, com composição semelhante ao plasma sanguíneo. Utilizando-se
métodos imunoeletroforéticos foi possível demonstrar que pelo menos 19
substâncias antigênicas entram na constituição do líquido hidático : 10 de
origem parasitária e 9 do hospedeiro.
Frequentemente encontrados no Cisto Hidático
a areia hidática, que é formada por fragmentos da membrana, vesículas prolígeras
e escóleces soltos. Um centímetro cúbico dessa areia contém cerca de 400.000
protoescóceles e um cisto grande pode conter 5 a 6 cm de areia hidática.
BIOLOGIA
HABITAT: O verme adulto vive
no intestino delgado de cães e Cisto hidático é encontrado principalmente no
fígado e pulmão de ovino, bovino, suíno e acidentalmente, no homem. Em geral
cães mais novos albergam milhares de vermes; já em infecções mais antigas o
número de vermes é menor indicando certa resistência do hospedeiro às
reinfecções.
CICLO
BIOLÓGICO:
É do tipo heteroxênico. Os ovos são
eliminados pelos cães, junto com fezes, ou saem dentro do proglote. Chegando ao
meio exterior, contaminam o ambiente (pastos,principalmente), onde se mantêm viáveis
por mais de um mês (no inverno, resistem vários meses). Os hospedeiros
intermediários são: ovino, bovino ou suínos que ingerem os ovos junto com os
alimentos.
Tanto nesses animais como no homem, a
dissolução do embrióforo, a ativação e liberação da oncosfera ocorrem após passagem
do ovo pelo suco gástrico desses mamíferos.
Se canídeos ou felídeos ingerirem o ovo, o
suco gástrico desses carnívoros não é favorável para a sua eclosão. Dessa
forma, quando os ovos chegam no duodeno dos hospedeiros intermediários a
oncosfera é liberada e, com auxílio dos acúleos,
atravessa a parede intestinal e cai na
corrente sanguínea.
No interior dos vasos a oncosfera mede cerca
de 25 micra de diâmetro, mas como é capaz de alongar-se, pode passar em
capilares mais finos. Daí vai fixar-se nos seguintes órgãos: fígado, pulmões,
músculos, baço, cérebro, coluna vertebral.
Após fixar-se em alguns desses órgãos, começa
a desenvolver-se, transformando-se no Cisto hidático. Seis meses após a infecção, o cisto tem um
diâmetro de 1 centímetro, quando já é infectante; aos 2 anos, atinge 3 a 5
centímetros.
Continua a crescer, chegando a vários centímetros
de diâmetro muitos anos depois (como o carneiro e o suíno vivem pouco, pois são
abatidos, os cistos têm usualmente o tamanho de 3 a 5 centímetros de diâmetro,
mas no homem podem atingir tamanhos maiores).
O cão, alimentando-se das vísceras, ingere o
cisto contendo milhares de escólex. Ao chegarem ao duodeno, esses escólex
desenganam-se e desenvolvem-se, dando o Echinococcus adulto. Dois meses depois
já está eliminando ovos. O verme adulto vive cerca de 3 – 4 meses, quando então
morre e é eliminado.
TRANSMISSÃO
Os animais - inclusive o homem - adquirem a
hidatidose ingerindo ovos do verme adulto, que estão contaminando os alimentos,
ou levando à boca as mãos que acariciaram um cão, cujo pelo estava repleto de
ovos.
ANOMALIAS
DO CISTO HIDÁTICO:
Pode apresentar anomalias na sua forma
fundamental, devido principalmente a traumatismo, envelhecimento, perda do
líquido hidático, penetração da urina, bile ou infecção bacteriana. Em geral,
um desses fatores pode levar à formação de hidátides - filhas endógenas, de tal
modo que a hidátide primitiva apresenta várias vesículas internas, sendo denominada
então de hidátide multivesicular .
Na medula óssea, onde a hidátide não
apresenta a membrana adventícia, há possibilidade de formações de hidátides - fibras,
exógenas, pela exteriorização da membrana prolígera.
PATOGENIA
O verme adulto praticamente não causa nenhum
dano ao hospedeiro definitivo. Em casos de infecção muito elevada, é relatado
que o cão pode manifestar sintomas gerais tais como: diarreia, emagrecimento,
apatia. Nos hospedeiros intermediários normais (ovinos, bovinos, suínos), a
hidatidose também não é considerada como agente de alterações graves.
Este fato se deve porque as lesões da
hidatidose ocorrem principalmente pela compressão da larva no órgão lesado e,
como os animais em geral são a abatidos cedo, não há tempo para a hidátide
atingir um tamanho prejudicial. Na espécie humana, conforme veremos a seguir, a
hidatidose pode apresentar alterações graves, uma vez que a infecção na grande
maioria dos casos se dá na infância e a sintomatologia irá manifestar-se na
idade adulta. Assim sendo, as principais alterações na hidatidose humana são:
AÇÃO
MECÂNICA:
A primeira manifestação da hidatidose é a de
um tumor no órgão atingido. O cisto leva a compressão do órgão, que poderá ter
sua função diminuída; o paciente se queixa de uma sensação de peso ou de dor. Quando
no fígado, poderá haver compressão do sistema porta levando a uma estase
sanguínea e formação de ascite, ou pode haver perturbação do fluxo biliar.
Quando no pulmão, poderá haver dificuldade
respiratória; caso o cisto se rompa espontaneamente no pulmão, poderá haver
eliminação de escólex no catarro e no líquido hidático ou retenção de escólex
no pulmão formando novos cistos.
Nos demais órgãos (cérebro, medula óssea,
etc.) as complicações serão próprias de cada uma das áreas lesadas.
AÇÃO
IMUNITÁRIA
A parede do cisto hidático permite a troca
(diálise) de seus produtos metabólicos com o meio circunvizinho. Há
desenvolvimento de reações imunitárias por parte do paciente, principalmente
alergia (urticária, edemas, asma e até choque anafilático). As reações alérgicas
são muito graves e podem levar o paciente à morte.
COMPLICAÇÕES
DAS HIDÁTIDES:
A hidátide mãe pode formar hidátides filhas
(endógenas ou exógenas) que complicarão o quadro. No caso de uma cirurgia, o
possível rompimento de uma hidátide durante o ato cirúrgico poderá complicar o
caso, pois a liberação de fragmentos de vesículas, membranas e proto escólex
poderão provocar embolias, devido à disseminação ocorrida, também pode levar o
paciente à morte.
DIAGNÓSTICO.
CLÍNICO:
Como
o verme adulto não causa alteração alguma, não se faz este tipo de diagnóstico
para a equinococose. Já para a hidatidose animal as manifestações clínicas são
raras, a não ser em reprodutores que apresentem alterações as quais necessitam do
trabalho de um veterinário.
Já
no homem o “diagnóstico clínico da hidatidose em geral é difícil, pois ora
apresenta um quadro pobre de sinais e sintomas, ora se revela polimorfa, sem
sintomas específicos”. Em zonas endêmicas o clínico suspeita da hidatidose quando
aparecem manifestações crônicas hepáticas ou pulmonares.
LABORATORIAL:
O exame de fezes em cão pode sugerir o
parasitismo pelo E. granulosos, entretanto, o diagnóstico de certeza pelo exame
de fezes é difícil, pois outras tênias que parasitam o cão possuem ovos
semelhantes.
Pode-se dar um tenífugo especialmente o
bromidrato de arecolina e examinar todo o bolo fecal, no qual serão encontrados
os vermes adultos.
Em levantamento epidemiológicos recomenda-se
a necrópsia de cães e exame intestinal.
Na hidatidose humana os métodos mais
empregados são:
v
Raios
X: apesar de não ser decisivo, pois pode confundir-se com outra tumoração, é
muito usado para localização, determinação da forma e do tamanho do cisto;
v
Microscópio:
pode ser empregado nos casos de ruptura de cisto, pesquisando-se os escólex na
urina, expectoração brônquica e líquidos pleurais ou abdominais;
v
Reações
imunológicas: atualmente são as reações mais utilizadas para o diagnóstico da
hidatidose humana, tanto para casos individuais como para fins epidemiológicos.
As mais usadas são: imunueletroforese, aglutinação do látex, hemaglutinação
indireta, imunofluorescência indireta imunodifusão dupla. O antígeno usado é
uma preparação do líquido hidático ou dos proto escólex contidos nos cistos de
bovinos ou ovinos e retirados por aspiração, assepticamente.
EPIDEMIOLOGIA
O E. granulosus é um helminto que apresenta
uma epidemiologia muito variável conforme a região do mundo em que é
encontrado. Por isso são sugeridas algumas subespécies para melhor
caracterizá-lo. Assim teríamos: E. granulosus canadenses encontrado no Norte do
Canadá, tendo o cão e o lobo como hospedeiros definitivos e a hidátide se
desenvolve nos pulmões de cervídeos (veados, rena,);
E. granulosus equinus - encontrado em vários
países da Europa sendo o verme adulto encontrado no cão e na raposa e a
hidátide no fígado de eqüídeos.
E. granulosus granulosus - cão, lobo, e às
vezes, raposa são os hospedeiros definitivos e a hidátide é vista em vários órgãos,
principalmente, fígado e pulmões de ovinos, bovinos, caprinos suínos e homem.
Vê-se, pelo exposto, que o E. granulosus possui
dois tipos de ciclos de epidemiológicos distintos: um silvestre e outro rural. No
ciclo silvestre o parasito é encontrado nos hospedeiros desse ambiente.
No ciclo rural o parasito circula entre os hospedeiros
próprios. Do ciclo rural origina-se a infecção urbana, onde não há propriamente
um “ciclo urbano”, pois o parasito não circula nos dois sentidos
cão-ovelha-cão, mas apenas no sentido ovelha-cão.
Apesar do ciclo silvestre ter grande
importância na manutenção e perpetuação do parasito na natureza, sem contudo,
atingir o homem, o ciclo rural e a infecção urbana é que são os principais ambientes
responsáveis pela hidatidose humana, tendo o cão como fonte de infecção.
Até o final da década de 60 a hidatidose humana
provocada pelo E. granulosus ainda era frequente em várias regiões do mundo em
que se criava carneiros, pastoreados por cães : Austrália, Nova Zelândia,
Inglaterra, Rússia, Canadá, Estados Unidos, Argentina, Uruguai e Sul do Brasil.
Modificações dos sistemas criatórios (uso de
cerca eletrificada) e métodos profiláticos fizeram com que essa grave endemia
fosse controlada em vários países. Entretanto no Brasil e demais países
afetados da América Latina a endemia continua presente.
Os fatores responsáveis são:
v
Criação
de ovelhas em regime extensivo;
v
Uso
de cães pastores na guarda do rebanho;
v
Alimentação
de cães com vísceras cruas de ovinos;
v
Relacionamento
do cão pastor com elementos humanos, principalmente crianças em ambiente
familiar.
No Brasil os bovinos apresentam umas
prevalência de hidatidose de 9,5%, enquanto a dos caprinos é de 12,4% e a dos
ovinos, 27,5%.
Na Argentina ocorre um ciclo rural e
silvestre entre lobos e ovelhas.
Outro aspecto importante da epidemiologia da
hidatidose no R. G. do Sul é o hábito do gaúcho comer carne diariamente e
tratar os cães com vísceras cruas de ovinos e bovinos. Isso faz com que haja
abate diário de animais nas fazendas, sítios, vilas, etc, sem nenhum controle e
as vísceras dos mesmo são dadas aos cães que ficam por perto, já acostumados.
Para o estudo de prevalência da hidatidose
existem dois processos: exame da população humana por algum dos métodos
citados, ou, melhor ainda, verificar a taxa de infecção canina.
A prevalência dessa helmintose é maior nos
cães de fazendas do que nos urbanos. A hidatidose atinge pessoas em qualquer
idade, mas as percentagens mais elevadas ocorrem na faixa etária entre 20 e 40 anos
(independente de manifestações clínicas). A incidência maior da hidatidose é
entre criadores de ovelhas (e seus familiares) bem como os trabalhadores em
fazendas e matadouros de ovinos (pois podem ingerir os ovos eliminados nas
fezes do cão, mas aderidos nos pelos dos animais abatidos).
PROFILAXIA
A profilaxia da hidatidose se baseia na
interrupção do ciclo evolutivo do parasito, impedindo o contato de cães domésticos
com as vísceras cruas dos ruminantes.
A profilaxia da hidatidose só surtirá efeito
se for baseada numa boa educação sanitária da população. Isto requer
envolvimento especial dos órgãos de educação e saúde pública, como treinamento
de professores rurais e urbanos e orientação de toda a comunidade escolar. Os
serviços de extensão rural têm também um importantíssimo papel na orientação
dos criadores e seus empregados sobre o perigo da doença e melhores técnicas
criatórias.
O estado do R, G do Sul vem desenvolvendo nos
últimos anos uma excelente e intensa campanha de profilaxia da hidatidose,
especialmente nos municípios de prevalência mais alta, na fronteira com o
Uruguai.
TRATAMENTO
Os medicamentos recomendados para as tênias possuem
igual ação contra o verme adulto do E. granulosus - Yomesan, Teniacid.
Entretanto pela facilidade de aplicação, ausência de efeitos colaterais e alta
eficiência de cura, o Droncit é o medicamento de escolha para o tratamento dos
cães parasitados.
Contra o cisto hidático foi descoberto que o
mebendazole em dosagens prolongadas mata os proto escólex e reduz o tamanho do
cisto. Assim sendo, em cistos jovens, de dimensões não muito grandes
recomenda-se apenas a cura pelo uso de cirurgia, sendo que esta requer cuidados
especiais.
FONTE
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, DOENÇAS INFECCIOSAS E
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