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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

LORAZEPAM

LORAZEPAM


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANSIOLÍTICOS

LORAZEPAM

Ref. LORAX

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido - 1mg e 2mg

INDICAÇÕES

Tratamento da ansiedade. Insônia. Sedação. Pré-operatório.

POSOLOGIA

A dose média para tratamento da ansiedade é 1mg a 4mg/dia VO, em dose única ou dividida.

Idosos ou debilitados: 1 ou 2mg/dia VO, em dose única ou dividida.

Pré-operatório: 2 a 4mg VO, na noite anterior à cirurgia, e/ou 1 a 2 horas antes do procedimento cirúrgico.

CONTRA-INDICAÇÕES

Pacientes com hipersensibilidade conhecida aos benzodiazepínicos. Glaucoma agudo de ângulo estreito. Hipotensão severa. Não deve ser utilizado em pacientes com depressão do sistema nervoso central. Criança menor de 12 anos de idade.

EFEITOS ADVERSOS

Sonolência, tonturas, ataxia, alterações da memória e da fala, confusão, cefaléia, fadiga. Diplopia, visão turva. Boca seca, constipação, diarréia, náusea, vômito e alterações do apetite. Efeitos paradoxais como agitação, insônia, ansiedade, depressão e agressividade podem ocorrer, notadamente em idosos. Taquicardia e dor torácica. Depressão respiratória. Hiperventilação.
Congestão nasal. Discrasias sangüíneas. Elevação das enzimas hepáticas. Reações de hipersensibilidade. Redução da libido.

INTERAÇÕES

Potencializa efeitos de outros depressores do SNC. Associado a opióides, produz depressão grave.

Anti-histamínicos, álcool, anestésicos, analgésicos opióides e relaxantes musculares potencializam o seu efeito sedativo.

Aumenta o efeito hipotensor de medicamentos anti-hipertensivos.

PRECAUÇÕES

Como os demais benzodiazepínicos, recomendam-se avaliações hematimétricas e testes da função hepática periódicos nos pacientes sob terapia a longo prazo com o lorazepam.

Os pacientes que operam máquinas e veículos devem ser orientados do risco de ocorrerem acidentes.

Uso prolongado pode ocasionar reações de abstinência e dependência, razão pela qual a suspensão da droga deve ser gradual.

Usar com cautela em gestantes e durante amamentação.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

DIAZEPAM

DIAZEPAM


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANSIOLÍTICOS

DIAZEPAM

Ref. VALIUM

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução injetável - 5mg/ml
Comprimido - 5mg e 10mg

INDICAÇÕES

Tratamento da ansiedade. Relaxante muscular. Alívio sintomático da abstinência alcoólica aguda.

Anticonvulsivante e pré-anestésico, quando usado por via endovenosa. Sedativo em endoscopia, cardioversão e procedimentos cirúrgicos menores.

POSOLOGIA

Adultos: 5mg a 20mg/dia VO, IM ou IV.
Crianças (sedativo, relaxante muscular ou como ansiolítico): 0,12 a 0,80mg/kg/dia VO, de 6/6h ou 8/8h.
Crianças (estado epiléptico) entre 30 dias e 5 anos: 0,05 a 0,30mg/kg/dose IV (durante 2 a 3 minutos).

Pode ser repetido conforme a resposta terapêutica, não ultrapassando 5mg/dia. Em crianças maiores de 5 anos a dose máxima é de 10mg/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Miastenia grave. Depressão respiratória. Glaucoma. Hipertrofia prostática. Obstrução pilórica e estados depressivos graves.

EFEITOS ADVERSOS

Sonolência, alterações da memória, confusão, cefaléia, visão turva, fadiga e tonturas. Boca seca, constipação, diarréia, náusea, vômito, mal-estar epigástrico e alterações do apetite. Mialgia, tremores, cãibras. Efeitos paradoxais como agitação, insônia, ansiedade, depressão e agressividade podem ocorrer, notadamente em idosos.

Bradicardia, taquicardia, dor torácica, colapso cardiovascular. Depressão respiratória.

Reações de hipersensibilidade. Redução da libido. Diplopia, visão turva.

INTERAÇÕES

Potencializa efeitos de outros depressores do SNC. Associados a opióides, produz depressão grave.

Aumenta o efeito hipotensor de medicamentos anti-hipertensivos.

Anti-histamínicos, álcool, anestésicos e analgésicos opióides potencializam o seu efeito sedativo.

Isoniazida e omeprazol reduzem o metabolismo do diazepam; a rifampicina aumenta.

Associado ao lítio, produz hipotermia acentuada.

PRECAUÇÕES

Só deve ser utilizado em crianças sob rigoroso controle médico. Utilizar doses menores em idosos.
Os pacientes que operam máquinas e veículos devem ser orientados do risco de ocorrerem acidentes.
Potencializa os efeitos do álcool.
Uso prolongado pode ocasionar reações de abstinência e dependência, razão pela qual a suspensão da droga deve ser gradual.
Usar com cautela em gestantes e durante amamentação.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

BROMAZEPAM

BROMAZEPAM


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANSIOLÍTICOS

BROMAZEPAM

Ref. LEXOTAM

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido - 6mg

INDICAÇÕES

Distúrbios emocionais, tensão nervosa, ansiedade, agitação, insônia. Humor depressivo. Distúrbios cardiovasculares, respiratórios e gastrointestinais associados à tensão nervosa como: precordialgia atípica, taquicardia, hipertensão psicogênica, dispnéia, hiperventilação, colite ulcerativa, epigastralgia, espasmos, distensão abdominal e diarréia. Outros distúrbios psicossomáticos: cefaléia e dermatoses
psicogênicas.

POSOLOGIA

A dose usual é de 1,5mg a 3mg VO, até 3 vezes ao dia. Em casos graves, 6 a 12mg VO, 2 a 3 vezes ao dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou qualquer componente do produto.
Lactação. Glaucoma de ângulo fechado. Primeiro trimestre da gravidez.

EFEITOS ADVERSOS

Agitação, irritabilidade, pesadelos, sonolência, astenia, adinamia. Boca seca. Relaxamento muscular.

INTERAÇÕES

Pode ter seu efeito intensificado pelo álcool, neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos.

Pode ter sua ação diminuída pela carbamazepina.

Pode aumentar os riscos de depressão respiratória com clozapina.

Pode diminuir o efeito terapêutico da levodopa.

Não é recomendado seu uso concomitante com zidovudina, dissulfiram, eritromicina, rifampicina, isoniazida e contraceptivos orais contendo estrógenos.

PRECAUÇÕES

Gravidez. Amamentação. Idosos. Apnéia do sono. Depressão. Psicoses.

Pacientes com miastenia grave, disfunção renal e hepática, doenças cardíacas, insuficiência respiratória.

Não dirigir ou operar máquinas durante o tratamento, principalmente nas primeiras 6 horas após a ingestão do bromazepam.

Em crianças a segurança e eficácia ansiolíticas não estão bem comprovadas.

Tratamento prolongado com mulheres com risco de engravidar.
Nos casos de intoxicações graves por benzodiazepínicos (com sedação grave ou coma), recomenda-se o uso de antagonista específico, flumazenil, na dose inicial de 0,3mg EV, com incremento de 0,3mg até reversão do coma.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

LIDOCAÍNA

LIDOCAÍNA 


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

LIDOCAÍNA (CLORIDRATO)

Ref. XYLOCAÍNA

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Gel tópico - 2% (20mg/g)
Solução injetável - 20mg/ml

INDICAÇÕES

Anestesia local em procedimentos envolvendo uretra, cavidade oral. Como lubrificante para entubação endotraqueal.

POSOLOGIA

Aplicar o gel na área a ser anestesiada, quando necessário. Não repetir dentro de 2 horas.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do tipo amida.

EFEITOS ADVERSOS

A toxicidade é similar à observada com outros agentes anestésicos locais e, em geral, é dose-dependente. As reações adversas sistêmicas podem ocorrer por dosagem excessiva, rápida absorção através das membranas mucosas ou por reações de hipersensibilidade, idiossincrasia e intolerância.

Reações adversas mais comuns: delírio, tonturas, visão turva, tremores seguidos por sonolência, convulsões, inconsciência. Hipotensão, bradicardia, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e parada cardíaca. Paralisia dos membros inferiores, perda do controle esfincteriano.
Reações alérgicas como urticária, edema ou reações anafilactóides.

INTERAÇÕES

Potencializa os efeitos tóxicos dos antiarrítmicos Classe I (tocainamida, por ex.).
Outros anestésicos locais podem potencializar a ocorrência de efeitos sistêmicos.

PRECAUÇÕES

Pacientes com doença hepática grave devido à reduzida capacidade de metabolização dos anestésicos locais oferecem maior risco para o desenvolvimento de concentrações plasmáticas tóxicas.

Pacientes debilitados, idosos, gravemente enfermos e crianças podem ser mais sensíveis ao medicamento, bem como pacientes com insuficiência hepática e/ou renal.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

PROPOFOL

PROPOFOL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

PROPOFOL

Ref. DIPRIVAN

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Emulsão injetável - 10mg/ml

INDICAÇÕES

Indução e manutenção de anestesia geral. Sedação.

POSOLOGIA

Dose de indução: 1,5mg a 2,5mg/kg IV, administrados numa taxa de 20mg a 40mg a cada 10 segundos. Crianças acima de 1 mês, administrar lentamente até obter resposta anestésica.

Dose de manutenção: 25mg a 50mg IV, repetidos de acordo com a resposta do paciente; ou 4mg a 12mg/kg/h, por infusão venosa. Crianças acima de 3 anos: 9mg a 15mg/kg/h.

Dose de sedação em UTI: 0,3mg a 4mg/kg/h administrados por infusão. Não é recomendado em pacientes abaixo de 16 anos.

Dose de sedação cirúrgica ou procedimentos diagnósticos: 0,5mg a 1mg/kg IV, administrado durante 1 a 5 minutos. Manutenção da sedação: 1,5mg a 4,5mg/kg, administrados por infusão. Adicionalmente 10mg a 20mg, administrados por infusão, se for necessária uma rápida sedação.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao fármaco ou aos componentes da emulsão. Quando não for possível manter as vias aéreas pérvias (tumor da laringe ou faringe, por ex.).
Gravidez. Lactação.

EFEITOS ADVERSOS

Dor no local da injeção. Reações de hipersensibilidade. Convulsões e recuperação pós-anestésica lenta. Bradicardia, ocasionalmente profunda.

INTERAÇÕES

Efeitos cardiovasculares e depressor do sistema nervoso central potencializados por outros sedativos, narcóticos, anestésicos e anti-hipertensivos.

PRECAUÇÕES

Usar com extrema cautela em cirurgias da boca, faringe, laringe, idosos, pacientes com insuficiência circulatória aguda, fração de ejeção <50 as="" convuls="" de="" doen="" epilepsia="" es.="" hist="" o:p="" ou="" respirat="" ria="" rias="">

Podem ser necessários agentes antimuscarínicos IV, para prevenção da bradicardia.
Monitorizar triglicerídeos em caso de risco de overdose ou se a sedação prolongar-se por mais de 3 dias.

FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 


LIDOCAÍNA

LIDOCAÍNA 


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

LIDOCAÍNA (CLORIDRATO)

Ref. XYLOCAÍNA

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Gel tópico - 2% (20mg/g)
Solução injetável - 20mg/ml

INDICAÇÕES

Anestesia local em procedimentos envolvendo uretra, cavidade oral. Como lubrificante para entubação endotraqueal.

POSOLOGIA

Aplicar o gel na área a ser anestesiada, quando necessário. Não repetir dentro de 2 horas.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do tipo amida.

EFEITOS ADVERSOS

A toxicidade é similar à observada com outros agentes anestésicos locais e, em geral, é dose-dependente. As reações adversas sistêmicas podem ocorrer por dosagem excessiva, rápida absorção através das membranas mucosas ou por reações de hipersensibilidade, idiossincrasia e intolerância.

Reações adversas mais comuns: delírio, tonturas, visão turva, tremores seguidos por sonolência, convulsões, inconsciência. Hipotensão, bradicardia, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e parada cardíaca. Paralisia dos membros inferiores, perda do controle esfincteriano.
Reações alérgicas como urticária, edema ou reações anafilactóides.

INTERAÇÕES

Potencializa os efeitos tóxicos dos antiarrítmicos Classe I (tocainamida, por ex.).
Outros anestésicos locais podem potencializar a ocorrência de efeitos sistêmicos.

PRECAUÇÕES

Pacientes com doença hepática grave devido à reduzida capacidade de metabolização dos anestésicos locais oferecem maior risco para o desenvolvimento de concentrações plasmáticas tóxicas.
Pacientes debilitados, idosos, gravemente enfermos e crianças podem ser mais sensíveis ao medicamento, bem como pacientes com insuficiência hepática e/ou renal.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

ETOMIDATO


ETOMIDATO


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

ETOMIDATO

Ref. HYPNOMIDATE

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução injetável - 2mg/ml

INDICAÇÕES

Indução e suplementação de anestesia geral.

POSOLOGIA

Individualizada. Geralmente administrado por via IV.
Dose de indução: 0,1mg a 0,4mg/kg IV, administrado durante 30 a 60 segundos.
Dose de infusão contínua: 0,5mg a 1mg/min (10µg a 20µg/kg/min). A administração deve ser lenta.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao fármaco. Gravidez. Lactação. Crianças abaixo de 10 anos.

EFEITOS ADVERSOS

Dor no local da injeção. Tromboflebite. Náusea e vômito no pós-operatório. Apnéia transitória (15 a 20 segundos) pode ocorrer durante a indução, hipoventilação, hiperventilação, laringoespasmo.
Taquicardia, bradicardia, arritmias, hipertensão ou hipotensão arterial. Mioclônus, movimentos tônicos, movimentos oculares. Supressão adrenocortical, inclusive com dose única.

INTERAÇÕES

Efeitos cardiovasculares e depressor do sistema nervoso central potencializados por outros sedativos, narcóticos, anestésicos e anti-hipertensivos.

PRECAUÇÕES

Usar com cautela em pacientes com epilepsia focal.

O mioclônus, que ocorre freqüentemente, pode ser reduzido com a pré-medicação com opióides e benzodiazepínicos.
Usar veias calibrosas para administração (a dor é mais freqüente em pequenas veias).


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

PARACETAMOL

PARACETAMOL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

PARACETAMOL

Ref. TYLENOL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 500mg/750mg
Solução oral - 200mg/ml

INDICAÇÕES

Analgésico e antitérmico.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia.
Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à droga. Pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.

EFEITOS ADVERSOS

Geralmente raros, mas podem ocasionar agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar, angioedema e choque anafilático). O uso abusivo e prolongado pode produzir nefropatias, pancreatites e insuficiência hepática.

INTERAÇÕES

Aumento da toxicidade hepática quando associado com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, sulfimpirazona zidovudina, ingestão crônica e excessiva de álcool.
Rifampicina diminui o efeito analgésico do paracetamol.
Potencializa o efeito de anticoagulantes cumarínicos.

PRECAUÇÕES

Administrar com cautela em pacientes mal-nutridos ou alcoólatras: pode ocasionar hepatotoxicidade grave, mesmo em uso de doses terapêuticas. Monitorizar a função hepática com o uso prolongado.
Pacientes com insuficiência renal devem ter ajustado o intervalo entre as doses.
Ocorrendo reação de hipersensibilidade, deve ser suspenso imediatamente.
Administração com alimentos ricos em carboidratos pode retardar sua absorção.
Não usar no primeiro trimestre da gravidez.

FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

PARACETAMOL

Ref. TYLENOL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 500mg/750mg
Solução oral - 200mg/ml

INDICAÇÕES

Analgésico e antitérmico.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia.
Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à droga. Pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.

EFEITOS ADVERSOS

Geralmente raros, mas podem ocasionar agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar, angioedema e choque anafilático). O uso abusivo e prolongado pode produzir nefropatias, pancreatites e insuficiência hepática.

INTERAÇÕES

Aumento da toxicidade hepática quando associado com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, sulfimpirazona zidovudina, ingestão crônica e excessiva de álcool.
Rifampicina diminui o efeito analgésico do paracetamol.
Potencializa o efeito de anticoagulantes cumarínicos.

PRECAUÇÕES

Administrar com cautela em pacientes mal-nutridos ou alcoólatras: pode ocasionar hepatotoxicidade grave, mesmo em uso de doses terapêuticas. Monitorizar a função hepática com o uso prolongado.
Pacientes com insuficiência renal devem ter ajustado o intervalo entre as doses.
Ocorrendo reação de hipersensibilidade, deve ser suspenso imediatamente.
Administração com alimentos ricos em carboidratos pode retardar sua absorção.
Não usar no primeiro trimestre da gravidez.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

DIPIRONA

DIPIRONA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

DIPIRONA (SÓDICA)

Ref. NOVALGINA

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução injetável - 500mg/ml
Solução oral - 500mg/ml

INDICAÇÕES

Antitérmico e analgésico.

POSOLOGIA

Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas VO, 4 vezes ao dia.
Adultos: 500mg IM, de 6/6h.
Crianças: 1 gota/kg (ou a critério médico) VO, 4 vezes ao dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos, porfiria hepática e deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.

EFEITOS ADVERSOS

Discrasias sangüíneas, agranulocitose, leucopenia e aplasia medular. Em pacientes sensíveis, independente da dose, pode determinar reações de hipersensibilidade, tipo eritema, angioedema e asma. Doses elevadas podem provocar sintomas de intoxicação: vertigem, hiperventilação, rubor cutâneo, hemorragia digestiva.

INTERAÇÕES

Diminui o nível sérico da ciclosporina.
Hipotermia grave pode ocorrer em associação com clorpromazina.

PRECAUÇÕES

Solução oral contém açúcar, devendo ser utilizada com cuidado em diabéticos.

Uso deve ser evitado em crianças com menos de 3 meses ou com menos de 5 kg, pela possibilidade de alteração na função renal.
Evitar uso na gravidez. Lactação deve ser suspensa até 48h após o uso da dipirona.
Monitorar comprometimento da medula óssea.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO

 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO

Ref. ASPIRINA

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido - 500mg

INDICAÇÕES

Analgésico, antitérmico e antiinflamatório. Usado na profilaxia do infarto do miocárdio e em episódios isquêmicos transitórios.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos: 500mg VO, de 4/4h. Não exceder 4g/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade aos salicilatos e/ou antiinflamatórios não esteroidais. Pacientes com discrasias sanguíneas, risco hemorrágico e antecedentes de úlcera péptica, gastrite e hepatopatia grave.
Tratamento prolongado com anticoagulantes ou antiplaquetários.

EFEITOS ADVERSOS

Náusea, vômito, dispepsia, dor, desconforto epigástrico, pirose. Ulceração gastrointestinal em tratamentos prolongados. Anemia hemolítica, rash cutâneo, urticária, choque anafilático, broncoespasmo. Diminuição da função renal. Tratamento prolongado ou overdose pode causar salicilismo caracterizado por zumbido, cefaléia, vertigem e confusão. Síndrome de Reye em crianças com influenza viral ou varicela.

INTERAÇÕES

Diminui as concentrações séricas dos antiinflamatórios não esteroidais (AINES) e pode antagonizar os efeitos da probenecida e fenilbutazona. Potencializa os efeitos do metotrexate, warfarina, buspirona. Acidificantes urinários (ácido ascórbico, fosfato sódico ou potássico, cloreto de amônio) aumentam as concentrações plasmáticas de salicilato, por diminuir sua excreção. Uso simultâneo com AINES pode aumentar o risco de hemorragias. Ingestão concomitante com álcool pode ocasionar hemorragia gastrointestinal e aumentar o tempo de sangramento.

PRECAUÇÕES

Tomar preferencialmente após as refeições. Usar com cautela em pacientes com insuficiência hepática, deficiência de vitamina K, no pré-operatório e em idosos. Pacientes com história de asma brônquica (podem vir a apresentar crise asmática, edema de Quincke ou urticária).

Gravidez: no último trimestre pode prolongar o trabalho de parto e contribuir com o sangramento fetal e materno.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

METRONIDAZOL

METRONIDAZOL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

AMEBICIDAS, GIARDICIDAS E TRICOMONICIDAS

METRONIDAZOL

Ref. FLAGYL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 250mg e 400mg
Gel vaginal - 100mg/g
Suspensão oral - 40mg/ml (Benzoilmetronidazol)

INDICAÇÕES

Tratamento da giardíase, amebíase e tricomoníase. Diarréia causada por microsporídeos em pacientes com aids. Colite pseudomembranosa. Infecções por Helicobacter pylori, em associação com amoxicilina ou claritromicina e omeprazol.

POSOLOGIA

O esquema terapêutico varia de acordo com as indicações.
Tricomoníase 500mg (5g do gel) por via vaginal, à noite, durante 10 a 20 dias.
2g VO, em dose única, ou 250mg VO, 2 vezes ao dia, por 10 dias; ou 400mg VO, 2 vezes ao dia, por 7 dias. O parceiro sexual deve ser tratado com 2g VO, em dose única.
Crianças: 15mg a 30mg/kg/dia, divididos em 8/8h, durante 7 dias.
Vaginite e uretrite por G. vaginalis 2g VO, em dose única, no 1º e 3º dia, ou 400mg a 500mg VO,

2 vezes ao dia, por 7 dias. O parceiro sexual deve ser tratado com 2g VO, em dose única.

GIARDÍASE

Adulto: 250mg VO, 3 vezes ao dia, durante 5 dias, ou 2g VO, em dose única.
Crianças abaixo de 10 anos: utiliza-se metade desta dose.
Tratamento do H. pylori: 750mg a 1g/dia VO, durante 7 a 14 dias (usado em associação com outras drogas).
Amebíase intestinal e balantidíase extra-intestinal: 750mg VO, 3 vezes ao dia, durante 5 a 10 dias.
Crianças: 35mg a 50mg/kg/dia, dividido em 8/8h, durante 10 dias.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao metronidazol ou a outro derivado imidazólico.
Gestação no primeiro trimestre.

EFEITOS ADVERSOS

Anorexia, náusea, vômito, dor abdominal, diarréia e sabor metálico na boca. Cefaléia, tonturas, vertigens, convulsão, confusão mental, alucinações e insônia. Prurido e urticária. Colúria. Neuropatia periférica e parestesias. Leucopenia e trombocitopenia.

INTERAÇÕES

Uso de bebidas alcoólicas pode causar efeito antabuse (náusea, vômitos intensos, cefaléia, confusão mental, estado psicótico). Potencializa o efeito anticoagulante da warfarina. Barbitúricos e prednisona:
diminuem a meia-vida. Hidróxido de alumínio e colestiramina: diminuem a absorção do metronidazol.

PRECAUÇÕES

Pacientes com antecedentes de discrasia sanguínea. Gravidez e lactação. Disfunção cardíaca ou

hepática grave. Reduzir a dose em pacientes com insuficiência hepática.
Em amebíase intestinal recomenda-se ingestão do medicamento após as refeições, para manter a concentração no intestino grosso.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

DOBUTAMINA

DOBUTAMINA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

AGENTES INOTRÓPICOS

DOBUTAMINA (CLORIDRATO)

Ref. DOBUTREX

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução injetável - 250mg

INDICAÇÕES

Como suporte inotrópico em quadros de baixo débito cardíaco em infarto agudo do miocárdio, cardiomiopatias, cirurgia cardíaca e septicemias, quando a pressão arterial for acima de 70 mmHg e a pressão capilar pulmonar for ³ 18 mmHg, sem sinais de choque.

POSOLOGIA

Utilizado em infusão IV.
Neonatos: 2mg a 15mg/kg/minuto, em função da resposta terapêutica.
Crianças e adultos: 2,5mg a 20mg/kg/minuto até um máximo de 40mg/kg/minuto. A velocidade de administração e a duração da terapia devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à droga.

EFEITOS ADVERSOS

Aumento da freqüência cardíaca ou da pressão arterial, dor torácica, angina do peito, arritmias ventriculares. Aumento da freqüência ventricular em pacientes com flutter ou fibrilação atrial. Cãibras e parestesias. Cefaléia. Náusea e vômito.

INTERAÇÕES

Eficácia diminuída quando associado a bloqueadores beta-adrenérgicos.
Toxicidade aumentada com possibilidade de arritmias ventriculares severas quando associada a ciclopropano e halotano.

PRECAUÇÕES

Usar com cautela em estenose subaórtica hipertrófica idiopática.
Extravasamento com infiltração da infusão pode determinar necrose dérmica.
Corrigir hipovolemia antes de iniciar a infusão.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE