DEXCLORFENIRAMINA
CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA
ANTIALÉRGICOS
EANTI-HISTAMÍNICOS
DEXCLORFENIRAMINA
(MALEATO)
Ref.
POLARAMINE
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Solução
oral 0,4mg/ml
INDICAÇÕES
Alívio
sintomático de algumas manifestações alérgicas, como: dermatites atópicas ou de
contato, eczemas alérgicos, asma brônquica, rinites vasomotoras, urticária,
angioedema, reações a drogas, soros, sangue, picadas de insetos e pruridos de
origem não específica.
POSOLOGIA
Crianças
de 2 a 6 anos: 1,25ml a 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Ajustar dose de acordo com a
resposta do paciente. Máximo 3mg/dia.
Crianças
de 6 a 12 anos: 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Máximo 6mg/dia.
Adultos
e crianças maiores de 12 anos: 5ml VO, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar a
dose máxima de 12mg/dia. Para alguns pacientes, a dose máxima diária de 6mg é
suficiente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade
a qualquer dos componentes da fórmula ou a fármacos de estrutura química
similar.
Pacientes
que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO.
Prematuros
ou recém-nascidos.
EFEITOS ADVERSOS
Podem
ocorrer sonolência discreta ou moderada, vertigens, hipotensão, náusea, vômito,
azia, diarréia, constipação, poliúria, dificuldade de micção, boca seca,
ataxia, sedação, agitação, tontura, zumbidos, fadiga, euforia, nervosismo,
insônia, sudorese, tremores, perda de apetite, diplopia, cefaléia, leucopenia,
agranulocitose, urticária e choque anafilático.
INTERAÇÕES
Os
inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos dos anti-histamínicos,
podendo ocorrer hipotensão severa.
Álcool,
antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores centrais podem
potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina.
Os
efeitos anticolinérgicos se agravam com uso simultâneo de neurolépticos,
antidepressivos, antiparkinsonianos e inibidores da MAO.
A
ação de anticoagulantes orais pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.
PRECAUÇÕES
Deve
ser usado com cautela em pacientes com aumento da pressão intra-ocular, úlcera
péptica estenosante, obstrução piloro-duodenal, hipertrofia prostática e
obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais
hipertensão, nos pacientes com asma brônquica, hipertireoidismo e diabetes
mellitus. Recomenda-se evitar atividades que exijam estado de alerta como
dirigir, operar
máquinas,
etc. Os anti-histamínicos têm efeito aditivo com o álcool e outros depressores
do SNC como sedativos, hipnóticos e tranqüilizantes. Pode causar excitação em
crianças de baixa idade e maior sedação e hipotensão em pacientes com mais de
60 anos. Uso na gravidez: a experiência com essa substância em pacientes
grávidas não é suficiente para provar sua segurança com relação ao
desenvolvimento
fetal. Não foi estabelecido se a formulação é excretada em leite materno.
FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA
SAÚDE
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