AMINOÁCIDOS
ROGERIO HOEFLER
Apresentações
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Solução injetável 100 mg/mL (10%) uso adulto.
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Solução injetável 100 mg/mL (10%) uso pediátrico.
Indicação
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Nutrição parenteral total.
Contraindicações
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Anúria.
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Desequilíbrio acida-base grave.
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Hipovolemia.
•
Encefalopatia.
•
Coma hepático.
•
Hipersensibilidade a aminoácidos presentes na formulação.
Precauções
•
Usar com cuidado nos casos de:
––
insuficiência hepática.
––
insuficiência renal
––
pacientes com uremia (monitorar a concentração plasmática de nitrogênio).
––
hiperamonemia (interromper e reavaliar o uso de aminoácidos).
––
neonatos, sobretudo com baixo peso (empregar formulação especifica).
•
Uso hospitalar e restrito para prescrição apenas por especialista.
•
Administração sem carboidratos pode causar cetonemia.
•
Categoria de risco na gravidez (FDA): C.
Esquemas de administração
Lactentes (0 a 1 ano)NDIÃO CLÍNICA DOSE
Sem
estresse 1,6 a 2,2 g/kg/dia, por via intravenosa
Com
baixo estresse 2,0 a 3,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Críticos
ou com queimaduras graves 2,5 a 3,5 g/kg/dia, por via intravenosa
Lactentes de baixo peso
CONDIÃO CLÍNICA DOSE
Usual
3,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência hepática grave 2,0 a 3,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência renal sem diálise 1,0 a 1,8 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência renal com diálise 1,5 a 3,6 g/kg/dia, por via intravenosa
Adultos
CONDIÃO CLÍNICA DOSE
Sem
estresse 0,8 a 1,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Com
estresse 1,0 a 1,7 g/kg/dia, por via intravenosa
Críticos
1,5 a 2,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Com
queimaduras graves 2,0 a 3,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência hepática grave 0,8-1,1 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência renal sem diálise 0,6-1,0 g/kg/dia, por via intravenosa
Em
insuficiência renal com diálise 1,2-2,7 g/kg/dia, por via intravenosa
Aspectos farmacocinéticos clinicamente relevantes
•
Os aminoácidos distribuem-se a todos os tecidos.
•
O metabolismo se da em todos os tecidos corporais, sendo aumentado em situação de
estresse ou sepse e diminuído em insuficiências hepática ou renal.
Efeitos adversos
•
Flebite, tromboflebite, rubor no local da administração.
•
Nausea.
•
Febre.
•
Distúrbios eletrolíticos, síndrome hiperosmolar, hiperamonemia, distúrbios
metabólicos,
desidratação.
•
Aumento das enzimas hepáticas e colestase intra-hepática.
•
Distúrbios metabólicos.
Aspectos farmacêuticos
•
Armazenar a temperatura ambiente (15 a 30 o C) e ao abrigo da luz ate a utilização.
•
Observar orientação especifica do produtor quanto a diluicao, compatibilidade
e
estabilidade em solução.
•
Incompatibilidades associadas aos aminoácidos estão relacionadas principalmente
ao
armazenamento após mistura com glicose.
•
A coloração da solução varia de incolor a palha-límpida. O amarelecimento
da
solução e indicativo de degradação.
Fonte : BRASIL, Ministério da Saúde,
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Formulário
Terapêutico Nacional
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