TABAGISMO:
v O cigarro contem mais de 4000 substancias
tóxicas.
v Não fume, este habito causa dependência.
v Fumar causa envelhecimento e problemas
à saúde.
v Evite lugares com fumantes, repirar fumaça
dos outros fumantes também prejudica a saúde e aumenta o risco 20 vezes mais de
desenvolver câncer de pulmão, alem de outras doenças.
v Fumar durante a gravidez pode causar dependência
no feto.
v Fumar causa impotência sexual.
v Os cigarros contem em sua composição cerca
de 80 substancias cancerígenas.
v Fumar ajuda na diminuição de colágeno,
causando assim o envelhecimento precoce.
v O cigarro causa má circulação.
v Evite o enfisema pulmonar, não fume.
v Evite a morte prematura, não fume.
v Fumar pode causar infarto ou derrame cerebral.
v Cuide dos dentes pelo menos uma vez por
ano. O fumo deixa um hálito desagradável.
v Fumar causa amarelamento dos dentes.
v O cigarro aumenta o risco de trombose,
varizes, aumenta os radicais livres do organismo contribuindo para o aparecimento
de rugas.
v Fique longe dos vícios, o cigarro diminui
consideravelmente as chances de gerar um bebe.
v O fumante tem maior chance de ter carie
dental, então não fume.
v O cigarro leva a pessoa a ter queda de
cabelo, então não fume.
v O fumo pode causar dependência química
e psíquica devido à quantidade de substancias tóxica.
v O fumo e prejudicial tanto para quem fuma,
quanto para quem convive com o fumante. Seja consciente
v Fumar aumenta os riscos de infertilidade,
câncer de colo de útero e menopausa precoce.
v O fumo causa distúrbios e dependência.
v As crianças que convivem com fumantes,
tem um risco maior de desenvolver doenças respiratórias como pneumonia, bronquite
e exarcebação da asma.
v Fumar produz nos olhos ambliopia tabagica,
que representa a debilitação do sentido da visão e distorção do ponto de foco visual.
v O fumo irrita a mucosa nasal e distorce
a função olfativa.
v O fumo afeta a qualidade do leite materno
na mãe fumante e ainda diminui a quantidade do leite.
v Não fume! O cigarro e responsável por 97%
das mortes por câncer de laringe no Brasil.
v O cigarro pode levar ao câncer de pulmão.
v O tabagismo faz com que a pele perca o
brilho.
v O tabagismo reduz o diâmetro dos vasos
dificultando o transporte de oxigênio e de nutrientes que as células recebem por
meio do sangue.
v A OMS calcula que milhões de pessoas morrem
anualmente com doenças relacionadas aos cigarros.
v Evidencia inconsistente de menor incidência
de mioma uterino em fumante.
v No caso de esquizofrenia muitos pacientes
utilizam o fumo como forma de automedicação contra ansiedade.
v Há evidencia de menor incidência de endometrioses
em mulheres inférteis enquanto alguns estudos apontam incidência maior em tabagistas.
v O tabagismo causa enrugamento da pele.
v Pare de fumar o cigarro só traz prejuízo
a sua saúde. E prejudica as pessoas ao seu redor e ao seu bolso.
O tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica
do consumo de nicotina,
substância presente no tabaco. Segundo
o Ministério da Saúde brasileiro, os cigarros contêm cerca de 4.720 substâncias tóxicas, sendo
uma delas, a nicotina, responsável pela dependência.De
acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde,
o tabagismo é o responsável por cerca de 30% das mortes por cancro (câncer no Brasil), 90% das mortes por cancro do pulmão, 25% das mortes por doença coronariana,
85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% das mortes por derrame cerebral.
Ainda de acordo com a OPAS, não existem níveis seguros de consumo do tabaco.
As doenças ocasionadas pelo consumo de
tabaco matam 3 milhões de pessoas no mundo anualmente, com uma projeção estimada
de óbitos em torno de 10 milhões até o ano 2020 - das quais 7 milhões ocorrerão
nos países em desenvolvimento. Vale dizer que o tabagismo, hoje, mata mais que a
soma das mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídios e acidentes de trânsito. As doenças causadas
pelo tabaco são responsáveis por perdas econômicas de aproximadamente US$ 200 bilhões
de dólares, no mundo.
O método de avaliação de Fagerström é, hoje, utilizado por especialistas, para ajudar
a definir a melhor estratégia para quem quer largar o cigarro. Trata-se de um questionário
utilizado por médicos a fim de determinar se uma pessoa está seriamente viciada
na nicotina.
O hábito de fumar se iniciou na Europa em 1580, introduzido por Walter Raleigh, pessoa de confiança
na corte de Elizabeth I da Inglaterra. Os cigarros se popularizaram a partir de 1881, quando foi inventada a máquina que os manufaturava.
No Brasil, estima-se que cerca de 290 mil
mortes por ano são decorrentes do tabagismo. A proporção de fumantes no país é de
23,9% da população. Segundo dados da PNAD, em 2008, o Brasil tinha
24,6 milhões de fumantes habituais com idade a partir de 15 anos ou 17,2% da população
de pessoas dessa faixa etária, sendo 15,1% fumantes diários.
Cerca de 90% dos fumantes tornam-se dependentes
da nicotina entre os 5 e os 19 anos de idade. Há 2,8 milhões de fumantes nessa faixa
etária, mas a maior concentração de fumantes está na faixa etária de 20 a 49 anos.
A região Sul do país é a que apresenta
maior proporção de dependentes - 45% dos fumantes. Em 2008, a região Sul, com 19,3%,
tinha o maior porcentual de fumantes correntes. No Nordeste, os fumantes dependentes
são 31%. Os moradores da zona rural também fumam mais que os das zonas urbanas.
O fumo é responsável por 95% dos casos
de câncer de boca; 90% das inflamações de mama; 80% da incidência de câncer no pulmão;
por 97% dos casos de câncer da laringe;
50% dos casos de câncer de pele; 45% das mortes por doença coronariana (infarto do miocárdio) e também 25% das mortes
por doença vascular-cerebral (derrames cerebrais).
O tabagismo, incluindo o passivo, é o fator
de risco mais comum para a DPOC, Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica. No Brasil, estima-se que a doença atinja cerca de 6 milhões de pessoas.
Somente 12% dos pacientes são diagnosticados e, desses, apenas 18% recebem tratamento.
Já no cenário mundial, a estimativa é de que aproximadamente 210 milhões de pessoas
tenham DPOC e a previsão é que a doença se torne a terceira principal causa de morte
por volta de 2020. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença
são a inalação de poeiras e produtos químicos em fábricas ou ambientes profissionais
similares, poluição do ar, desenvolvimento pulmonar prejudicado e fatores genéticos.
Segundo uma pesquisa realizada em 20 países,
o brasileiro, com 91%, é o que mais se arrepende de ter começado a fumar. Entre
os fumantes brasileiros do estudo internacional, 63% apoiam campanhas e leis contra
o fumo e 82% relatam que o fumo já lhes causou algum problema de saúde.
O Brasil é o maior exportador e quarto
maior produtor mundial de tabaco - depois da China ,EUA e Índia.
Os maus efeitos à
saúde causados pelo fumo de tabacose referem diretamente à tabagismo assim como
à inalação de fumaça ambiente (tabagismo passivo). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 16% da população brasileira é fumante.
A OMS também estima que em países desenvolvidos, 26% das mortes masculinas e 9%
das mortes femininas podem ser atribuídas ao tabagismo. Desta forma, o tabagismo
é uma importante causa de morte prematura em todo o mundo.[1]
Os principais malefícios à saúde relacionados
ao tabagismo referem-se às doenças do sistema cardiovascular, sendo o tabagismo
um fator de risco importante para infarto do miocárdio (ataque cardíaco), doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e enfisema,
e câncer,
particularmente câncer de pulmão e câncer de laringe e boca.
Antes da Primeira Guerra Mundial, o câncer de pulmão
era considerado uma doença rara, a qual a maioria dos médicos poderia jamais ver
durante sua carreira profissional. Com o crescimento da popularidade do tabagismo
após a guerra, houve um aumento epidêmico de câncer de pulmão.
A incidência de impotência sexual é aproximadamente oitenta e cinco por
cento maior em fumantes masculinos do que em não fumantes e é uma causa importante de disfunção erétil. O tabagismo leva à impotência
por causar o estreitamento
das artérias (do pênis e do
corpo).
As doenças relacionadas ao tabagismo matam
quatrocentos e quarenta mil cidadãos estadunidenses por ano e cerca de mil, duzentos e cinco por dia, fazendo
com que o tabagismo seja a maior causa de morte capaz de ser prevenida nos Estados
Unidos.
O risco aumentado da pessoa em contrair
doenças é diretamente proporcional à duração do tempo em que a pessoa continua a
fumar assim como à quantidade fumada. Entretanto, se alguém para de fumar, então
estas chances diminuem gradualmente já que os danos ao corpo são reparados.
Doenças associadas ao tabagismo incluem:
v
Várias
formas de câncer,
particularmente câncer de pulmão,
câncer dos rins, da laringe,
Cabeça, pescoço, mamas, bexiga, esôfago, pâncreas e estômago..
Há evidências de risco aumentado de leucemia, câncer de pele, fígado, colo uterino, intestinos, Vesícula biliar, adrenal,
além de correlação com tumores infantis.
v
Doenças
cardiovasculares;
v
Acidentes
vasculares cerebrais;
v
Doença
vascular periférica;
v
Distúrbios
respiratórios, como bronquite, doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema;
v
Impotência
sexual;
v
Catarata;
v
Redução
da memória e dificuldade de aprendizado em tabagistas adolescentes.
Fumantes de charuto e cachimbo tendem a
inalar menos que os fumantes de cigarro; por conta disso, seu risco de cancro do
pulmão é menor, mas ainda é várias vezes mais elevado do que o risco em não fumantes.
Todos estes grupos sofrem o mesmo risco de cancros da cavidade oral: laringe ou esôfago,
um risco que foi apenas uma hipótese, sem qualquer ligação entre fumar e o câncer,
até ser provado cientificamente e pela cobertura da imprensa dos cancros relacionados
com o tabaco de dois presidentes estadunidenses:Ulysses S. Grant morreu em
1885,
aos sessenta e três anos, depois de uma longa e penosa batalha contra o cancro da garganta, assumindo-o
como o resultado de seu hábito de fumar charuto. Grover Cleveland foi diagnosticado em 1893 com cancro da mandíbula
esquerda, que era frequentemente visto pela imprensa e pelo público fumando charuto.
Do mesmo modo, o cancro da boca e mandíbula
é também um risco para quem masca tabaco. Os benefícios para quem para de fumar
são imediatos: a pressão arterial, frequência cardíaca e a temperatura corporal
retornam à faixa normal; o risco de ataque cardíaco diminui; a capacidade de sentir
aroma e sabor é apurada e melhora a circulação.
É geralmente aceito que o grande fator
motivacional por trás do tabaco é a nicotina que ele contém. No entanto, a prática de ingerir
o fumo diretamente de sua folha gera uma enorme quantidade de compostos químicos
ativos, agrupados como alcatrão,
muitos deles são biologicamente reativos e potencialmente perigosos à saúde.
Exposição a longo prazo aos outros compostos
na fumaça, como monóxido de carbono, cianeto,
e de outros compostos provocam danos no tecido arterial do pulmão, e se acredita
que seja responsável pelos danos cardiovasculares e pela perda de elasticidade nos alvéolos,
levando a enfisema e DPOC. Além disso, os cigarros contêm 19 agentes cancerígenos
conhecidos.
A nicotina é um estimulante poderoso
e é um dos principais fatores que levam ao consumo contínuo de tabaco. Embora a
quantidade de nicotina inalada no fumo seja muito pequena (a maior parte da substância
é destruída pelo calor), ela ainda é suficiente para causar dependência psicológica e/ou física.
A quantidade de nicotina absorvida pelo corpo no tabagismo depende
de diversos fatores, incluindo o tipo do tabaco, se a fumaça é inalada e se é usado
um filtro.
Há quem julgue o ato de fumar charutos menos danoso à saúde que
fumar cigarros, devido ao fato do fumante de charutos não "tragar", ou
seja, não inalar ativamente a fumaça. Entretanto,
as evidências científicas não corroboram esta ideia.
Nos Estados Unidos da América, o Instituto Nacional do Câncer,
divulgou , em 1998, que fumar charutos está associado a vários tipos de Câncer,
incluindo tumores da cavidade oral (lábio, língua, bochechas, garganta), do esôfago, laringe e pulmão.
Este estudo levava em consideração pessoas que fumavam ao menos
um charuto ao dia e afirmava que os riscos de fumar menos que diariamente não são
conhecidos. Apesar do estudo mostrar que a maioria dos fumantes de charutos não
inalarem ativamente a fumaça, alguns, principalmente ex-fumantes de cigarrros, o
fazem ,sendo
assim o risco igual ao de fumantes de cigarros. No caso de fumantes passivos, a
grande quantidade de fumaça produzida por charutos, principalmente em ambientes
fechados e ou quando vários fumantes se congregam, é mais que suficiente para afetar
a saúde de quem permanecer nestes ambientes. Este estudo do Instituto Nacional do
Câncer foi criticado por defensores do charuto, alegando uso indevido das estatísticas.
O tabaco provoca o amarelecimento dos dentes, por via da nicotina.
Provoca cancro da boca, da língua, do esôfago, da faringe e da laringe, além de
provocar a insuficiência respiratória forçando o coração a bater mais rapidamente
para maior captação de oxigênio diminuindo assim sua vida útil.
Uma Equipe de Cientistas Britânicos liderados por Richard Doll fez uma pesquisa com 34,439 especialistas médicos entre
o ano de 1951 e 2001, pesquisa esta apelidada de "British doctors study. O estudo demonstrou
que fumar diminui a expectativa de vida em até 10 anos e que quase metade dos fumantes
morrem por doenças causadas possivelmente pelo cigarro (como câncer, doenças cardiovasculares
e infartos). Cerca de 5,900 dos participantes da pesquisa ainda estão vivos e somente
134 ainda fumam. No Reino Unido, os impactos do uso contínuo do cigarro é mais acentuado
nas classes sociais mais baixas, que já tem a menor expectativa de vida.
O tabaco provoca infertilidade, problemas de ereção nos homens
e aborto espontâneo no caso das mulheres.
Existem cada vez mais evidências de que os compostos danosos do
tabagismo matam células espermáticas (os espermatozoides). Desta maneira, alguns governos exigem que os
fabricantes coloquem avisos em suas embalagens.
O tabagismo passivo está relacionado à Síndrome da Morte
Súbita Infantil.
A síndrome da morte súbita infantil ocorre
quando na há explicação de como um bebê faleceu mesmo tendo feito autópsia e com
investigação. Também podemos chamar esta síndrome de morte de berço, pois ela acontece
enquanto os bebês dormem durante a noite ou estão cochilando durante o dia, e ela
que por sua vez vem sendo a maior causa de mortes entre os bebês. Normalmente o
bebê que morre devido à síndrome morre antes de completar os seus quatro meses de
vida ou durante esse período e as estações onde mais ocorre este tipo de morte é
no outono, inverno e geralmente no início da primavera.
O porquê isto ocorre ninguém sabe exatamente,
o que os médicos e pesquisadores dizem é que isto acontece devido a uma série de
fatores, entre elas podem estar irregularidade no batimento cardíaco de uma criança,
um distúrbio metabólico, entre outros fatores, esses são apenas alguns. Esses fatores
e ainda o modo de como a criança dorme de bruços e inala muita fumaça de cigarro,
ou pegar uma doença respiratória, ou seja, inala muito dióxido de carbono ela tem
mais chances de ser vitima da SMSI.
Como realizadas em pesquisas quando o bebê
apresenta defeito no cérebro a maioria deles apresentam anomalias no seu tronco
cerebral, as vezes o bebê até percebe o que está se passando, mas pode não ter mecanismos
de proteção para que isso não ocorra. No caso de um distúrbio metabólico eles não
produzem a quantidade de ácidos graxos da maneira necessária e um possível acumulo
desses ácidos poderia evitar que ocorra a síndrome.
O favorecimento disto se dá através da
criança dormir em colchões macios, se o bebê for prematuro, se ficar exposto a fumaças,
entre outros. Alguma dica para sempre proteger o seu bebê é o deixar dormir sempre
de costas e a temperatura do quarto não muito aquecida se o clima estiver bom, entre
muitas outras.
Ao tabaco já foram atribuídos possíveis
efeitos benéficos sobre certas condições, presumivelmente devido aos efeitos da Nicotina sobre o sistema nervoso. Alguns estudos demonstraram
que a incidência de tabagismo em pacientes que desenvolveram o Mal de Alzheimer é menor que na população em geral, o que foi
interpretado como uma possível proteção que o tabagismo traria contra a doença.
Entretanto, a pesquisa sobre o assunto
é limitada e os resultados controversos. Alguns estudos demonstram que fumar aumenta
o risco de desenvolver o mal de Alzheimer.
Revisões recentes sobre a literatura científica disponível concluíram que a aparente
menor incidência do Mal de Alzheimer entre tabagistas deve-se ao fato de que fumantes
tendem a morrer antes de atingirem a idade de desenvolverem a doença.
A mortalidade precoce é um problema encontrado
nas pesquisas que pretendem investigar os efeitos do tabagismo em doenças de acometimento
tardio, após os 75 anos de idade, como é o caso do Mal de Alzheimer já que o número de fumantes que atingem a idade
de 80 anos é 50% menor que não fumantes..
Alguns estudos sugerem que o tabagismo
está associado a menor incidência de:
v
Doença de Parkinson,,
embora os autores sustentem que as desordens de movimento próprias da doença impedem
as pessoas de fumar.
v
Colite ulcerativa.,
embora aumente o risco de Doença de Crohn.
v
Há
alguma evidência de menor incidência de Endometriose em mulheres inférteis enquanto alguns estudos apontam incidência maior
em tabagistas. Não há evidências de efeito
protetor em mulheres férteis.
v
Evidência
inconsistente de menor incidência de Mioma uterino em fumantes.,
v
Evidência
limitada de menor incidência de Doença hipertensiva específica da gravidez, em fumantes.,
Evidência invalidada em gestações gemelares. Fumar,
com certeza, trás riscos graves à saúde da gestante e do concepto.
v No caso da Esquizofrenia,
muitos pacientes esquizofrênicos utilizam o fumo como uma forma de automedicação
contra a ansiedade..
Um problema de saúde pública indireta colocados pelos cigarros
é a de incêndios acidentais, normalmente associados ao consumo de álcool. Inúmeros
projetos de cigarros têm sido propostas, algumas das empresas de tabaco em si, que
extinguiria um cigarro deixados sozinhos por mais de um minuto ou dois, reduzindo
assim o risco de incêndio.
No entanto, a indústria do tabaco historicamente tem resistido
a essa ideia, alegando que o incômodo de ter de reacender o cigarro deixado intocado
por muito tempo reduziria as suas vendas. Na verdade, o tabaco tratado formaram
um cigarro vai extinguir-se de forma relativamente rápida, se deixado sozinho, e
como um cigarro de tabaco resultado é tratada quimicamente para que esta possa estar
latente indefinidamente.
FONTE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabagismo_e_saúde
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