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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

AMIODARONA

AMIODARONA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIARRÍTMICOS

AMIODARONA

Ref. ATLANSIL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido - 200mg

INDICAÇÕES

Arritmias ventriculares. Flutter atrial e fibrilação atrial. Profilaxia de taquiarritmias em portadores das síndromes de pré-excitação.

POSOLOGIA

100mg a 200mg VO, 2 a 3 vezes ao dia. Recomenda-se a interrupção da administração durante 2 dias na semana, em tratamentos mais prolongados.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à amiodarona. Gravidez. Lactação. Doença do nó sinusal. Acentuada bradicardia sinusal sem marca-passo instalado. Bloqueio sinoatrial. Bloqueio AV de segundo e terceiro graus.
Hipo ou hipertireoidismo.

EFEITOS ADVERSOS

Náusea, vômito, constipação e alterações do paladar. Ataxia, tremores, parestesias e fraqueza muscular. Cefaléia, insônia e tonturas. Fibrose pulmonar e pneumonite intersticial. Depressão.
Reações de fotossensibilidade. Bradicardia. Hipotensão. Bloqueios atrioventriculares e sinoatriais.
Deposição de cristais de amiodarona na córnea.

INTERAÇÕES

Aumenta os níveis séricos da digoxina, teofilina, fenitoína, flecainida, procainamida, quinidina, ciclosporina e metotrexate, podendo causar toxicidade.

Aumenta os efeitos dos anticoagulantes orais.
Betabloqueadores, digitálicos, verapamil, potencializam o efeito bradicardizante e podem induzir ao aparecimento de diferentes graus de bloqueios na condução cardíaca.

Associado ao ritonavir, aumenta a probabilidade de cardiotoxicidade por amiodarona.

PRECAUÇÕES

Usar com cautela em pacientes com alteração da função hepática.
Recomenda-se a dosagem de hormônios tireoideanos a cada seis meses.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

VERAPAMIL

VERAPAMIL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIANGINOSOS E VASODILATADORES

VERAPAMIL (CLORIDRATO)

Ref. DILACORON

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 80mg, 120mg e 240mg

INDICAÇÕES

Antianginoso. Antiarrítmico. Hipertensão arterial. Angina do peito. Taquicardia supraventricular.

POSOLOGIA

Iniciar com 40mg a 80mg VO, 3 a 4 vezes ao dia. Ajustar dose de acordo com a resposta clínica.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipotensão, bradicardia, bloqueio AV de segundo e terceiro graus, síndrome do nó sinusal, bloqueio sinoatrial, flutter atrial e fibrilação complicando síndrome de Wolff-Parkinson-White. Choque cardiogênico, insuficiência cardíaca congestiva ou insuficiência ventricular esquerda. Porfiria. Gravidez.

EFEITOS ADVERSOS

Arritmia e bloqueio cardíaco e bradicardia. Náusea e constipação. Fadiga e tontura. Cefaléia e sensação de calor facial.

INTERAÇÕES

Betabloqueadores aumentam o risco de bradicardia, bloqueio AV, assistolia, hipotensão e insuficiência cardíaca. Efeitos anti-hipertensivos aumentados com uso de vasodilatadores, inibidores da ECA, losartan, diuréticos, cimetidina e ritonavir.

Pode aumentar a concentração plasmática de imipramina.

Pode aumentar a toxicidade de álcool, amiodarona, betabloqueadores, carbamazepina, ciclosporina, digoxina, doxorrubicina, lítio, teofilina e vecurônio.
Pode ter ação diminuída por fenobarbital, hidantoínas, primidona, vitamina D, sulfipirazona e
rifampicina.

PRECAUÇÕES

Evitar combinação com disopiramida e betabloqueadores. Usar com cautela em pacientes com insuficiência hepática e idosos. Gravidez e amamentação.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

PENTOXIFILINA

 PENTOXIFILINA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIANGINOSOS E VASODILATADORES

PENTOXIFILINA

Ref. TRENTAL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 400mg

INDICAÇÕES

Tratamento sintomático da doença vascular periférica, principalmente claudicação intermitente.
Labirintopatias. Neuropatias diabéticas. Anemia falciforme.

POSOLOGIA

Adultos: 400mg VO, 3 vezes ao dia, durante as refeições. Se houver efeitos colaterais, reduzir para 400mg VO, 2 vezes ao dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao fármaco ou derivados das xantinas. Hemorragia retiniana ou cerebral recente.

EFEITOS ADVERSOS

Tontura e cefaléia. Dispepsia, náusea e vômito. Hipotensão arterial leve, angina do peito e palpitações.
Agitação e distúrbios visuais. Dor de ouvido.

INTERAÇÕES

Aumento do efeito/potencial de toxicidade com antagonistas H2, warfarina e antiplaquetários.
Potencialização dos efeitos de drogas anti-hipertensivas. Aumento da toxicidade das teofilinas.

PRECAUÇÕES

Doença coronariana ou cerebrovascular. Uso de anticoagulantes. Gravidez e amamentação.
Não é utilizado no tratamento da hipertensão arterial sistêmica.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

LORATADINA

LORATADINA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIALÉRGICOS EANTI-HISTAMÍNICOS

LORATADINA

Ref. CLARITIN

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Xarope - 1mg/ml
Comprimido - 10mg

INDICAÇÕES

Alívio dos sintomas associados com rinite alérgica (coriza, espirros, prurido nasal, ardor e prurido ocular). Urticária e outras afecções dermatológicas alérgicas.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 6 anos: 10mg VO, 1 vez ao dia.
Crianças de 2 a 6 anos: 5mg VO, 1 vez ao dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Crianças menores de 2 anos. Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

REAÇÕES ADVERSAS

Fadiga, cefaléia, tontura, sonolência, ansiedade e depressão. Boca seca, náusea e gastrite. Prurido.
Hipotensão, hipertensão, palpitação e taquicardia. Faringite e dispnéia. Reações adversas raras: alopécia, anafilaxia e função hepática anormal. Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaléia, sedação, nervosismo, relacionados ao tratamento, foi similar à do placebo.

INTERAÇÕES

Aumento nas concentrações plasmáticas após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina.
Medicamentos inibidores do metabolismo hepático devem ser administrados com cautela, uma vez que podem inibir o metabolismo da loratadina.

PRECAUÇÕES

Testes laboratoriais: anti-histamínicos devem ser suspensos cerca de 48h antes de qualquer prova cutânea.

A segurança em crianças abaixo de 2 anos ainda não foi estabelecida.
Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de loratadina, 5mg/dia ou 10mg VO, em dias alternados.

Gravidez e lactação: não está estabelecido se há riscos.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

DEXCLORFENIRAMINA (MALEATO) + BETAMETASONA

DEXCLORFENIRAMINA (MALEATO) + BETAMETASONA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIALÉRGICOS EANTI-HISTAMÍNICOS

DEXCLORFENIRAMINA (MALEATO) + BETAMETASONA

Ref. CELESTAMINE

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Xarope - 0,4mg/ml + 0,05mg/ml

INDICAÇÕES

Tratamento adjuvante de algumas manifestações alérgicas respiratórias como: asma brônquica e rinite alérgica. Dermatites atópicas ou de contato, eczemas alérgicos, urticária, angioedema, reações a drogas, soros, sangue, picadas de insetos e pruridos de origem não específica.

POSOLOGIA

Adultos e crianças maiores de 12 anos: 5ml a 10ml VO, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar a dose máxima de 40ml/dia.
Crianças de 6 a 12 anos: 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Máximo 20ml/dia.
Crianças de 2 a 6 anos: 1,25ml a 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Máximo 10ml/dia.
A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta do paciente.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula ou a fármacos de estrutura química similar à dexclorfeniramina e/ou betametasona. Infecções sistêmicas. Crianças abaixo de 2 anos.
Pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO.

EFEITOS ADVERSOS

Podem ocorrer sonolência discreta ou moderada, vertigens, ataxia, sedação, agitação, tontura, zumbidos, fadiga, euforia, nervosismo, insônia, sudorese, tremores. Diplopia, aumento da pressão intra-ocular, cefaléia. Boca seca, alterações do apetite, náusea, vômito, azia, diarréia, constipação e distensão abdominal. Poliúria e dificuldade de micção. Leucopenia e agranulocitose. Tromboembolismo
e tromboflebite. Reações de hipersensibilidade. Distúrbios eletrolíticos.

INTERAÇÕES

Álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores centrais podem potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina.
Efeitos anticolinérgicos se agravam com uso simultâneo de neurolépticos, antidepressivos, antiparkinsonianos e inibidores da MAO.

Alteração da ação de anticoagulantes orais.
Antagonismo dos efeitos de anti-hipertensivos, drogas hipoglicemiantes e diuréticos.
Fenitoína, fenobarbital, efedrina e rifampicina podem aumentar o metabolismo da betametasona.
Diuréticos e anfotericina B aumentam risco de hipocalemia. Pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade ao digital associada à hipocalemia.
Pode inibir a resposta à somatotrofina e reduzir os efeitos de salicilatos, vacinas e toxóides.
Os efeitos combinados com drogas antiinflamatórias não esteróides ou álcool podem resultar em aumento da ocorrência ou gravidade de ulceração gastrointestinal.

PRECAUÇÕES

Usar com cautela em pacientes com herpes ocular, glaucoma, hipotireoidismo, úlcera péptica, cirrose, colite ulcerativa, obstrução piloro-duodenal, insuficiência renal, hipertrofia prostática, obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, infecções bacterianas, abscessos, diverticulite, osteoporose, distúrbios convulsivos, miastenia gravis e diabetes mellitus.

Recomenda-se evitar atividades que exijam estado de alerta, como dirigir, operar máquinas, etc.

Pode causar excitação em crianças de baixa idade e maior sedação e hipotensão em pacientes com mais de 60 anos.
Uso na gravidez: a experiência com essa substância em pacientes grávidas não é suficiente para provar sua segurança com relação ao desenvolvimento fetal. Não foi estabelecido se a formulação é excretada em leite materno.

A pressão arterial, peso, exames laboratoriais rotineiros, incluindo glicemia e potássio, devem ser avaliados em períodos regulares.

A retirada brusca da medicação, após uso prolongado, pode causar insuficiência corticoadrenal secundária, cujo risco é minimizado pela redução gradual da dosagem.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

DEXCLORFENIRAMINA

DEXCLORFENIRAMINA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIALÉRGICOS EANTI-HISTAMÍNICOS

DEXCLORFENIRAMINA (MALEATO)

Ref. POLARAMINE

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução oral 0,4mg/ml

INDICAÇÕES

Alívio sintomático de algumas manifestações alérgicas, como: dermatites atópicas ou de contato, eczemas alérgicos, asma brônquica, rinites vasomotoras, urticária, angioedema, reações a drogas, soros, sangue, picadas de insetos e pruridos de origem não específica.

POSOLOGIA

Crianças de 2 a 6 anos: 1,25ml a 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Ajustar dose de acordo com a resposta do paciente. Máximo 3mg/dia.

Crianças de 6 a 12 anos: 2,5ml VO, 3 vezes ao dia. Máximo 6mg/dia.
Adultos e crianças maiores de 12 anos: 5ml VO, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar a dose máxima de 12mg/dia. Para alguns pacientes, a dose máxima diária de 6mg é suficiente.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.
Pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO.
Prematuros ou recém-nascidos.

EFEITOS ADVERSOS

Podem ocorrer sonolência discreta ou moderada, vertigens, hipotensão, náusea, vômito, azia, diarréia, constipação, poliúria, dificuldade de micção, boca seca, ataxia, sedação, agitação, tontura, zumbidos, fadiga, euforia, nervosismo, insônia, sudorese, tremores, perda de apetite, diplopia, cefaléia, leucopenia, agranulocitose, urticária e choque anafilático.

INTERAÇÕES

Os inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos dos anti-histamínicos, podendo ocorrer hipotensão severa.
Álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores centrais podem potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina.

Os efeitos anticolinérgicos se agravam com uso simultâneo de neurolépticos, antidepressivos, antiparkinsonianos e inibidores da MAO.
A ação de anticoagulantes orais pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.

PRECAUÇÕES

Deve ser usado com cautela em pacientes com aumento da pressão intra-ocular, úlcera péptica estenosante, obstrução piloro-duodenal, hipertrofia prostática e obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos pacientes com asma brônquica, hipertireoidismo e diabetes mellitus. Recomenda-se evitar atividades que exijam estado de alerta como dirigir, operar
máquinas, etc. Os anti-histamínicos têm efeito aditivo com o álcool e outros depressores do SNC como sedativos, hipnóticos e tranqüilizantes. Pode causar excitação em crianças de baixa idade e maior sedação e hipotensão em pacientes com mais de 60 anos. Uso na gravidez: a experiência com essa substância em pacientes grávidas não é suficiente para provar sua segurança com relação ao
desenvolvimento fetal. Não foi estabelecido se a formulação é excretada em leite materno.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

ISOTRETINOÍNA

ISOTRETINOÍNA


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANTIACNE

ISOTRETINOÍNA

Ref. ROACUTAN

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Cápsula gelatinosa mole - 10mg e 20mg

INDICAÇÕES

Tratamento de formas graves de acne (nódulo-cística) e acnes resistentes a terapêuticas anteriores.

POSOLOGIA

Deve ser iniciado com 0,5mg/kg/dia VO. A dose pode variar de 0,5mg a 1mg/kg VO.
Formas graves de acne podem necessitar de doses diárias maiores até 2mg/kg.

CONTRA-INDICAÇÕES

Gravidez ou potencial de engravidar durante o tratamento. Lactação. Insuficiência renal ou hepática.
Hipervitaminose A. Hiperlipidemia severa.
Hipersensibilidade aos parabenos, vitamina A e outros retinóides.

EFEITOS ADVERSOS

Secura de pele e mucosas. Conjuntivite, opacidade da córnea e intolerância a lentes de contato.
Fotossensibilidade, exantema, prurido, dermatite facial, paroníquia, distrofia ungueal, alopécia reversível e hiperpigmentação. Artralgia, mialgia e dor óssea. Cefaléia, depressão, fadiga e hipotermia.
Náusea. Relatos de colite, ileíte e hemorragia gastrointestinal.

Trombocitopenia, hematúria. Proteinúria. Linfadenopatia.

INTERAÇÕES

Paciente em uso de tetraciclinas (risco de hipertensão intracraniana).

PRECAUÇÕES

Lactação. Crianças. Idosos.
Em pacientes de alto risco (diabetes, obesidade, alcoolismo ou distúrbios do metabolismo lipídico) que se submetem ao tratamento com isotretinoína, serão necessárias avaliações laboratoriais freqüentes.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

DIAZEPAM

DIAZEPAM


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANSIOLÍTICOS

DIAZEPAM

Ref. VALIUM

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Solução injetável - 5mg/ml
Comprimido - 5mg e 10mg

INDICAÇÕES

Tratamento da ansiedade. Relaxante muscular. Alívio sintomático da abstinência alcoólica aguda.

Anticonvulsivante e pré-anestésico, quando usado por via endovenosa. Sedativo em endoscopia, cardioversão e procedimentos cirúrgicos menores.

POSOLOGIA

Adultos: 5mg a 20mg/dia VO, IM ou IV.
Crianças (sedativo, relaxante muscular ou como ansiolítico): 0,12 a 0,80mg/kg/dia VO, de 6/6h ou 8/8h.
Crianças (estado epiléptico) entre 30 dias e 5 anos: 0,05 a 0,30mg/kg/dose IV (durante 2 a 3 minutos).

Pode ser repetido conforme a resposta terapêutica, não ultrapassando 5mg/dia. Em crianças maiores de 5 anos a dose máxima é de 10mg/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Miastenia grave. Depressão respiratória. Glaucoma. Hipertrofia prostática. Obstrução pilórica e estados depressivos graves.

EFEITOS ADVERSOS

Sonolência, alterações da memória, confusão, cefaléia, visão turva, fadiga e tonturas. Boca seca, constipação, diarréia, náusea, vômito, mal-estar epigástrico e alterações do apetite. Mialgia, tremores, cãibras. Efeitos paradoxais como agitação, insônia, ansiedade, depressão e agressividade podem ocorrer, notadamente em idosos.

Bradicardia, taquicardia, dor torácica, colapso cardiovascular. Depressão respiratória.

Reações de hipersensibilidade. Redução da libido. Diplopia, visão turva.

INTERAÇÕES

Potencializa efeitos de outros depressores do SNC. Associados a opióides, produz depressão grave.

Aumenta o efeito hipotensor de medicamentos anti-hipertensivos.

Anti-histamínicos, álcool, anestésicos e analgésicos opióides potencializam o seu efeito sedativo.

Isoniazida e omeprazol reduzem o metabolismo do diazepam; a rifampicina aumenta.

Associado ao lítio, produz hipotermia acentuada.

PRECAUÇÕES

Só deve ser utilizado em crianças sob rigoroso controle médico. Utilizar doses menores em idosos.
Os pacientes que operam máquinas e veículos devem ser orientados do risco de ocorrerem acidentes.
Potencializa os efeitos do álcool.
Uso prolongado pode ocasionar reações de abstinência e dependência, razão pela qual a suspensão da droga deve ser gradual.
Usar com cautela em gestantes e durante amamentação.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

BROMAZEPAM

BROMAZEPAM


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANSIOLÍTICOS

BROMAZEPAM

Ref. LEXOTAM

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido - 6mg

INDICAÇÕES

Distúrbios emocionais, tensão nervosa, ansiedade, agitação, insônia. Humor depressivo. Distúrbios cardiovasculares, respiratórios e gastrointestinais associados à tensão nervosa como: precordialgia atípica, taquicardia, hipertensão psicogênica, dispnéia, hiperventilação, colite ulcerativa, epigastralgia, espasmos, distensão abdominal e diarréia. Outros distúrbios psicossomáticos: cefaléia e dermatoses
psicogênicas.

POSOLOGIA

A dose usual é de 1,5mg a 3mg VO, até 3 vezes ao dia. Em casos graves, 6 a 12mg VO, 2 a 3 vezes ao dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou qualquer componente do produto.
Lactação. Glaucoma de ângulo fechado. Primeiro trimestre da gravidez.

EFEITOS ADVERSOS

Agitação, irritabilidade, pesadelos, sonolência, astenia, adinamia. Boca seca. Relaxamento muscular.

INTERAÇÕES

Pode ter seu efeito intensificado pelo álcool, neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos.

Pode ter sua ação diminuída pela carbamazepina.

Pode aumentar os riscos de depressão respiratória com clozapina.

Pode diminuir o efeito terapêutico da levodopa.

Não é recomendado seu uso concomitante com zidovudina, dissulfiram, eritromicina, rifampicina, isoniazida e contraceptivos orais contendo estrógenos.

PRECAUÇÕES

Gravidez. Amamentação. Idosos. Apnéia do sono. Depressão. Psicoses.

Pacientes com miastenia grave, disfunção renal e hepática, doenças cardíacas, insuficiência respiratória.

Não dirigir ou operar máquinas durante o tratamento, principalmente nas primeiras 6 horas após a ingestão do bromazepam.

Em crianças a segurança e eficácia ansiolíticas não estão bem comprovadas.

Tratamento prolongado com mulheres com risco de engravidar.
Nos casos de intoxicações graves por benzodiazepínicos (com sedação grave ou coma), recomenda-se o uso de antagonista específico, flumazenil, na dose inicial de 0,3mg EV, com incremento de 0,3mg até reversão do coma.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

PROPOFOL

PROPOFOL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

PROPOFOL

Ref. DIPRIVAN

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Emulsão injetável - 10mg/ml

INDICAÇÕES

Indução e manutenção de anestesia geral. Sedação.

POSOLOGIA

Dose de indução: 1,5mg a 2,5mg/kg IV, administrados numa taxa de 20mg a 40mg a cada 10 segundos. Crianças acima de 1 mês, administrar lentamente até obter resposta anestésica.

Dose de manutenção: 25mg a 50mg IV, repetidos de acordo com a resposta do paciente; ou 4mg a 12mg/kg/h, por infusão venosa. Crianças acima de 3 anos: 9mg a 15mg/kg/h.

Dose de sedação em UTI: 0,3mg a 4mg/kg/h administrados por infusão. Não é recomendado em pacientes abaixo de 16 anos.

Dose de sedação cirúrgica ou procedimentos diagnósticos: 0,5mg a 1mg/kg IV, administrado durante 1 a 5 minutos. Manutenção da sedação: 1,5mg a 4,5mg/kg, administrados por infusão. Adicionalmente 10mg a 20mg, administrados por infusão, se for necessária uma rápida sedação.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao fármaco ou aos componentes da emulsão. Quando não for possível manter as vias aéreas pérvias (tumor da laringe ou faringe, por ex.).
Gravidez. Lactação.

EFEITOS ADVERSOS

Dor no local da injeção. Reações de hipersensibilidade. Convulsões e recuperação pós-anestésica lenta. Bradicardia, ocasionalmente profunda.

INTERAÇÕES

Efeitos cardiovasculares e depressor do sistema nervoso central potencializados por outros sedativos, narcóticos, anestésicos e anti-hipertensivos.

PRECAUÇÕES

Usar com extrema cautela em cirurgias da boca, faringe, laringe, idosos, pacientes com insuficiência circulatória aguda, fração de ejeção <50 as="" convuls="" de="" doen="" epilepsia="" es.="" hist="" o:p="" ou="" respirat="" ria="" rias="">

Podem ser necessários agentes antimuscarínicos IV, para prevenção da bradicardia.
Monitorizar triglicerídeos em caso de risco de overdose ou se a sedação prolongar-se por mais de 3 dias.

FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 


LIDOCAÍNA

LIDOCAÍNA 


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANESTÉSICOS

LIDOCAÍNA (CLORIDRATO)

Ref. XYLOCAÍNA

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Gel tópico - 2% (20mg/g)
Solução injetável - 20mg/ml

INDICAÇÕES

Anestesia local em procedimentos envolvendo uretra, cavidade oral. Como lubrificante para entubação endotraqueal.

POSOLOGIA

Aplicar o gel na área a ser anestesiada, quando necessário. Não repetir dentro de 2 horas.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do tipo amida.

EFEITOS ADVERSOS

A toxicidade é similar à observada com outros agentes anestésicos locais e, em geral, é dose-dependente. As reações adversas sistêmicas podem ocorrer por dosagem excessiva, rápida absorção através das membranas mucosas ou por reações de hipersensibilidade, idiossincrasia e intolerância.

Reações adversas mais comuns: delírio, tonturas, visão turva, tremores seguidos por sonolência, convulsões, inconsciência. Hipotensão, bradicardia, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e parada cardíaca. Paralisia dos membros inferiores, perda do controle esfincteriano.
Reações alérgicas como urticária, edema ou reações anafilactóides.

INTERAÇÕES

Potencializa os efeitos tóxicos dos antiarrítmicos Classe I (tocainamida, por ex.).
Outros anestésicos locais podem potencializar a ocorrência de efeitos sistêmicos.

PRECAUÇÕES

Pacientes com doença hepática grave devido à reduzida capacidade de metabolização dos anestésicos locais oferecem maior risco para o desenvolvimento de concentrações plasmáticas tóxicas.
Pacientes debilitados, idosos, gravemente enfermos e crianças podem ser mais sensíveis ao medicamento, bem como pacientes com insuficiência hepática e/ou renal.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

PARACETAMOL

PARACETAMOL


CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

PARACETAMOL

Ref. TYLENOL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 500mg/750mg
Solução oral - 200mg/ml

INDICAÇÕES

Analgésico e antitérmico.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia.
Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à droga. Pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.

EFEITOS ADVERSOS

Geralmente raros, mas podem ocasionar agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar, angioedema e choque anafilático). O uso abusivo e prolongado pode produzir nefropatias, pancreatites e insuficiência hepática.

INTERAÇÕES

Aumento da toxicidade hepática quando associado com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, sulfimpirazona zidovudina, ingestão crônica e excessiva de álcool.
Rifampicina diminui o efeito analgésico do paracetamol.
Potencializa o efeito de anticoagulantes cumarínicos.

PRECAUÇÕES

Administrar com cautela em pacientes mal-nutridos ou alcoólatras: pode ocasionar hepatotoxicidade grave, mesmo em uso de doses terapêuticas. Monitorizar a função hepática com o uso prolongado.
Pacientes com insuficiência renal devem ter ajustado o intervalo entre as doses.
Ocorrendo reação de hipersensibilidade, deve ser suspenso imediatamente.
Administração com alimentos ricos em carboidratos pode retardar sua absorção.
Não usar no primeiro trimestre da gravidez.

FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE 

CLASSIFICAÇÃO TERAPÊUTICA

ANALGÉSICOS E ANTITÉRMICOS

PARACETAMOL

Ref. TYLENOL

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)

Comprimido revestido - 500mg/750mg
Solução oral - 200mg/ml

INDICAÇÕES

Analgésico e antitérmico.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia.
Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g/dia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à droga. Pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.

EFEITOS ADVERSOS

Geralmente raros, mas podem ocasionar agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar, angioedema e choque anafilático). O uso abusivo e prolongado pode produzir nefropatias, pancreatites e insuficiência hepática.

INTERAÇÕES

Aumento da toxicidade hepática quando associado com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, sulfimpirazona zidovudina, ingestão crônica e excessiva de álcool.
Rifampicina diminui o efeito analgésico do paracetamol.
Potencializa o efeito de anticoagulantes cumarínicos.

PRECAUÇÕES

Administrar com cautela em pacientes mal-nutridos ou alcoólatras: pode ocasionar hepatotoxicidade grave, mesmo em uso de doses terapêuticas. Monitorizar a função hepática com o uso prolongado.
Pacientes com insuficiência renal devem ter ajustado o intervalo entre as doses.
Ocorrendo reação de hipersensibilidade, deve ser suspenso imediatamente.
Administração com alimentos ricos em carboidratos pode retardar sua absorção.
Não usar no primeiro trimestre da gravidez.


FONTE :GUIA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS-ANVISA-MINISTÉRIO DA SAÚDE