SISTEMAS DE MANIPULAÇÃO, FRACIONAMENTO E REENVASE PARTE 2
DENISE DE OLIVEIRA
KÜHNER
FARMACÊUTICA
ESPECIALISTA EM FARMÁCIA HOSPITALAR.
PÓS-GRADUADA PELA
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - RJ
8. RISCOS DE
CONTAMINAÇÃO
É
imprescindível a presença dos farmacêuticos no aperfeiçoamento da qualidade, no
gerenciamento dos riscos e nos programas de controle de infecções nas
organizações hospitalares, para divulgação junto à equipe hospitalar dos
resultados dos testes de controle de qualidade, que garantem a segurança das
preparações estéreis.
As
contaminações podem ocorrer por processos assépticos prolongados, processos
complexos, exposição do produto ao ar atmosférico ou estocagem por período
prolongado de tempo.
8.1 – CLASSIFICAÇÃO DOS
RISCOS
Os
produtos estéreis são classificados em três níveis de risco para o paciente,
variando do menor (nível 1) ao maior risco (nível 3). Quando não for possível a
classificação adequada do nível de risco, os procedimentos devem ser tomados
como os empregados para o nível 3.
O
processo de combinação de vários ingredientes estéreis em um único recipiente,
para depois subdividir o produto em alíquotas requer procedimentos adicionais
de controle de qualidade.
Deve
haver verificação dos cálculos associados a este processo e ser realizada e
documentada por um segundo farmacêutico.
Quando
o procedimento envolve duas fases de adição de produtos em recipientes
estéreis, o risco de contaminação associado ao processo também é maior.
Os
farmacêuticos devem exercer seu julgamento profissional para decidir qual nível
de risco se aplica a determinado produto ou situação.
Devem
ser considerados os fatores que aumentam potencialmente o risco para o
paciente, como as rupturas nos frascos, a complexidade dos compostos, as vias
de administração, o comprometimento imunológico do paciente, o uso de compostos
não estéreis, o crescimento bacteriano no produto final, as condições de
armazenamento e o tempo decorrido entre o manuseio da preparação e a
administração.
Classificação
dos medicamentos nos níveis de risco, conforme o tempo e a temperatura, antes
da administração completa:
8.1.1 – RISCO NÍVEL 1
(baixo risco)
Quando há prevalência
das seguintes situações:
O
produto acabado é composto por produtos estéreis – todos os produtos envolvidos
no coquetel são estéreis e há emprego de equipamentos estéreis (seringas,
equipos); o processo de manipulação é simples e rápido; há emprego de sistemas
fechados.
Produtos
compostos a partir de matérias primas não estéreis ou com componentes envases
ou equipamentos não estéreis
Produtos
preparados por combinação múltipla de matérias primas estéreis e não estéreis.
Superior a 7 Superior a 30 ou
Utiliza-se
reenvase de produtos estéreis (de frascos ou ampolas) com correlatos também
estéreis; a transferência dos injetáveis estéreis é realizada através de bomba
mecânica com adição subsequente de produtos estéreis por seringa.
Também,
quando os produtos são estocados à temperatura ambiente e administrados
completamente, em no máximo vinte e oito horas após a preparação; são estocados
sob refrigeração por sete dias ou menos antes da completa administração a um
paciente, em período que não exceda vinte e quatro horas ou congelados por
trinta dias ou menos antes da completa administração a um paciente, em período
que não exceda vinte e quatro horas.
Exemplos:
Infusões
simples; administração de soluções oftálmicas com preservativos e soluções de
NPT, glicose e aminoácidos transferidas para bolsas estéreis pelo método
gravitacional com adição subsequente de substâncias em seringas estéreis.
8.1.2 – RISCO NÍVEL 2
(ou alto risco, categoria I, manipulado em grau A, em área grau C)
Quando há prevalência
das seguintes situações:
A
mistura dos medicamentos envolve confecção primária de uma mistura de
componentes, que seriam depois transferidos para o recipiente final; todos os
produtos são preparados com equipamentos e insumos estéreis em sistemas
fechados; o processo envolve várias manipulações de produtos estéreis, executadas
por período longo de tempo o procedimento envolve o preparo de frascos
multi-dose, sem preservativos, para administração a mais de um paciente ou
quando a manipulação é preparada para administração via bomba de infusão.
Quando
os produtos são estocados sob refrigeração por sete dias, congelados por trinta
dias ou administrados em, no máximo, vinte e oito horas após preparo e
armazenamento à temperatura ambiente.
Exemplos:
NPT
para administração após sete dias de preparo; injeções para uso em bombas infusoras
portáteis; seringas pré-enchidas sem preservativos; preparo de misturas de
substâncias, com aspiração do ar antes da administração.
8.1.3 – RISCO NÍVEL 3
(alto risco, categoria II)
Uso
de substâncias, equipamentos e embalagens não estéreis, para preparação do
medicamento estéril.
Uso
de sistemas abertos ou preparo de mistura inicialmente em sistema aberto para
posterior transferência para o recipiente estéril.
Exemplos:
Injeções
de morfina preparadas a partir de comprimidos ou pós; NPT manipulada a partir
de aminoácidos em pó; NPT esterilizadas por filtração final.
8.2 – MÉTODOS DE
ESTERILIZAÇÃO
Esterilidade
é a ausência de bactérias e outros microorganismos. As formulações devem sempre
ser absolutamente estéreis (um produto não pode ser relativamente estéril).
Se
a formulação é uma solução, deve ser livre de material particulado, ou seja,
não pode possuir substâncias móveis e insolúveis no recipiente, como celulose,
vidro, borrachas de rolha, fibras de algodão ou de vestimenta, metal ou
plástico. No caso das suspensões, o material particulado é substância ativa ou
ingrediente
e não contaminante.
As
formulações devem ser igualmente livres de pirogênio (produtos de metabolismo
de bactérias), pois sua presença significa crescimento bacteriano em
determinada etapa do processo de manipulação.
Os métodos de
esterilização empregados são:
Ø filtração estéril;
Ø autoclavação;
Ø esterilização por calor seco;
Ø esterilização química ou irradiação.
O
farmacêutico deve garantir que o método empregado é apropriado para os
componentes dos produtos manipulados e não altera as propriedades do produto
final. O método mais frequentemente empregado é a filtração estéril,
utilizando-se filtros de 0,22 µm. Produtos viscosos ou coloides devem utilizar
filtros de 0,45 µm.
A filtração é utilizada para remoção de
partículas das soluções (material particulado ou micro-organismos), em
materiais química ou fisicamente instáveis à esterilização pelo calor, gás ou
radiação.
A
filtração não é uma esterilização terminal e, após o procedimento, o produto
estéril está assepticamente combinado com o seu recipiente.
O
filtro mais empregado nas manipulações é o “filtro de membrana”, que consiste
em lâminas de plástico finas e microporosas. Estes filtros só devem ser utilizados
para esterilização de soluções expelidas de seringas.
Para
garantir que um filtro antibacteriano não sofreu ruptura durante o processo de
filtração de um produto, imediatamente devem ser implantados testes de
integridade em todos os filtros, através do acoplamento de uma seringa ao
filtro (após a lavagem do mesmo em água destilada) e imersão do mesmo em água,
para medição das bolhas de ar liberadas em comparação com o estabelecido pelo
fabricante. Um valor inferior ao estabelecido pelo fabricante indica que houve
ruptura do filtro.
9. ROTINAS DE TRABALHO
Para
alcançar seus objetivos, a farmacotécnica precisa possuir uma mecânica de
funcionamento que permita atribuir a responsabilidade aos funcionários que
participam da elaboração e controle dos medicamentos; seguir, de forma
detalhada, a fabricação, manipulação ou fracionamento de cada medicamento, com
garantia da qualidade; reduzir os desvios da qualidade ao mínimo possível e
identificar a origem e as características de qualquer produto.
Antes
de se começar a manipulação, devem ser observadas as características do
medicamento como cor, odor e aspecto. É necessário realizar inspeção visual,
para garantir ausência de partículas, de separação de fases, alterações de cor
e exatidão dos rótulos.
Ao
término da manipulação de um fármaco deverão ser retiradas todas as unidades
que sobraram, as etiquetas não utilizadas e limpar os equipamentos.
É
necessário o conhecimento dos medicamentos manipulados (após consulta no manual
de bancada) para poder garantir a estabilidade do medicamento em relação à
composição química, fotos sensibilidade, higroscópica e os requisitos para o
armazenamento.
9.1 – MATERIAIS E
MANIPULAÇÃO
Antes
do uso, cada medicamento ou insumo, assim como o material de embalagem, deve
ser inspecionado visualmente em relação a danos, defeitos e prazo de validade.
As atividades que possam gerar liberação de partículas, como a retirada de
insumos, soluções de grande volume e medicamentos de suas embalagens
secundárias ou de embarque, devem ser feitas fora da área controlada, antes do
processo de assepsia.
Os
itens que liberam normalmente quantidades inaceitáveis de material particulado
(caixas de embarque, toalhas de papel ou livros de referência) não devem ser
levados para a área controlada. A embalagem usada para garantir a esterilidade
ou estabilidade de certo produto (invólucros de seringas capas de agulhas) é
exceção.
Os
correlatos empregados no manuseio das soluções devem ser retirados sempre ao
término da seção para manter sanitização do local. Devem haver áreas destinadas
ao armazenamento de produtos de risco III, enquanto sofrem processo de
quarentena. O tráfego desnecessário de pessoas nas áreas de
armazenamento
deve ser evitado.
9.2 – LIMPEZA
O
descarte de invólucros, seringas utilizadas, caixas e agulhas deve ser
realizado pelo menos diariamente e mais frequentemente se necessário, para
manter sanitização do local e prevenir acúmulos na área controlada. Os
recipientes destinados ao lixo devem manter-se sempre abaixo da mesa da bancada
e devem ser removidos da área controlada antes de serem esvaziados. A limpeza
da área controlada deve ser monitorada para limitar o acesso de pessoas e não
permitir que seja compartilhada entre funcionários, mesmo que sejam habilitados
ao trabalho na área crítica. É necessário garantir que os funcionários estejam
devidamente paramentados, com uniformes e coberturas limpos; que a vestimenta
seja colocada e retirada fora da área crítica; que as portas se mantenham
fechadas; que haja limite de estoque de produtos em uso constante; que o
mobiliário libere o mínimo de material particulado; que o controle de
temperatura e umidade seja efetivo e que a agenda de limpeza e manutenção
esteja sendo rigorosamente cumprida.
Os
desinfetantes devem ser alternados periodicamente, para prevenir o
desenvolvimento de micro-organismos resistentes. Os refrigeradores, prateleiras
e freezers devem ser mantidos limpos. Os mops, esponjas e desinfetantes para
uso nas salas classificadas devem ser cuidadosamente selecionados e exclusivos
de cada sala, confeccionados de material que libere o mínimo de partículas. Se
reutilizados, devem ser desinfetados após cada limpeza. As superfícies das
áreas críticas devem ser limpas antes e depois de cada processo de manipulação.
O chão deve ser limpo diariamente.
O
exterior da capela de fluxo laminar, bem como o mobiliário deve ser limpo
semanalmente e após cada evento que possa aumentar o risco de contaminação. As
paredes devem ser limpas pelo menos uma vez por mês. Para o preparo de produtos
com risco III de contaminação, as paredes devem ser limpas semanalmente.
9.3 – EMBALAGEM E
AVALIAÇÃO DO PRODUTO FINAL
A
seleção da embalagem do produto final adquirida de preferência em fabricantes
licenciados é crucial para a manutenção da integridade do mesmo durante toda a
vida útil do medicamento. Se for empregado procedimento asséptico de
enchimento, a embalagem deve estar estéril no momento do enchimento. O produto
final deve ser inspecionado quando a manipulação estiver completa e novamente
por ocasião da dispensação.
Esta
avaliação inclui vazamentos, integridade da embalagem, turvação da solução ou
separação de fases, coloração e volume. Para os lotes de produtos classificados
nos níveis II e III deve ser recolhida uma alíquota de amostra para avaliação
microbiológica.
O
farmacêutico deve verificar a composição correta, as concentrações e as
embalagens.
9.4 – TRANSPORTE DE
PRODUTOS MANIPULADOS PARA FORA DA FARMÁCIA
Os
farmacêuticos devem participar ativamente no desenvolvimento das normas e
procedimentos, para garantir o uso seguro de produtos estéreis ao serem
distribuídos para os pacientes. As normas devem descrever como o produto é
transportado para fora da farmácia, como é estocado, os métodos de devolução,
reciclagem e descarte.
Os
produtos estéreis devem ser protegidos de variações extremas de temperatura ou
iluminação que possam interferir em sua estabilidade. Devem ser especificadas
as condições de armazenamento e embalagem para proteção durante o transporte,
assim como as instruções para os transportadores.
10. DOCUMENTAÇÃO E
REGISTROS
Todo
o processo de manipulação deve ser devidamente registrado para permitir o
rastreamento dos produtos manipulados nos casos de desvios de qualidade. A
documentação é exclusiva do Serviço de Farmácia, devendo ser posta à disposição
da fiscalização, durante inspeção sanitária.
Os
manuais de bancada devem, também, trazer os riscos operacionais vinculados às
manipulações.
O
registro do procedimento deve ser mantido em arquivo por determinado período de
tempo, considerando-se o treinamento do manipulador, as temperaturas do
refrigerador e a certificação das capelas de fluxo laminar. Para os
procedimentos que envolvem manipulação de produtos de risco III, a documentação
deve incluir o arquivo da ficha farmacoterapêutica, os registros de
esterilização dos produtos, os registros das quarentenas e as avaliações dos
produtos finais, além dos testes de esterilidade.
10.1 – NORMAS E
PROCEDIMENTOS
As
normas e os procedimentos devem ser escriturados e cumpridos por todos os
funcionários envolvidos no manuseio das preparações. Para isso, é necessário
que as mesmas sejam divulgadas, compreendidas e obedecidas, inclusive pelo
pessoal treinado para as operações de limpeza. Devem ser revisadas, pelo menos
anualmente, por farmacêuticos responsáveis, para refletir os padrões correntes
de prática e qualidade. As adições, revisões e exclusões devem ser comunicadas
a todos os funcionários.
Estas
normas devem estabelecer os requerimentos de educação e treinamento, as sanções
no caso de transgressão, avaliação de desempenho, seleção e aquisição de
produtos, armazenamento e manuseio de insumos, monitoramento ambiental,
atribuições de número de lote, procedimentos de inclusão/exclusão de
quarentenas, procedimentos para recolhimento de produtos recusados, aquisição
de suprimentos, avaliação, teste e dispensação dos produtos finais, uso e
manutenção do espaço físico, calibração, manuseio e manutenção dos
equipamentos, vestimentas apropriadas e conduta nas áreas controladas, responsabilidades
pessoais na área controlada, processos de validação, técnicas de preparo,
rotulagem, dispensação, documentação e registros, controle de qualidade,
esterilização e prazos de validade.
Devem
ser estabelecidas as normas para formatação e avaliação das estatísticas dos
resultados microbiológicos nas amostras dos produtos dos níveis II e III.
10.2 – FICHA
FARMACOTERAPÊUTICA
A
ficha farmacoterapêutica é um documento que contém informações sobre a
descrição do medicamento, dose, concentração ou volume, forma farmacêutica,
laboratório de origem, lote, número do lote a ser distribuído pela farmácia,
validade conferida pelo fabricante e pela farmácia, especificações da
embalagem, condições e data da manipulação, número de unidades manipuladas,
nome do funcionário manipulador, rubrica do farmacêutico responsável e
condições de armazenamento. Após a manipulação e anterior ao
arquivamento,
deve receber uma amostra da uma etiqueta do produto acabado.
Deve
existir procedimento para rastrear todos os arquivos pertinentes às
manipulações. Cada lote de produção de produtos estéreis deve gerar um único
número de identificação e controle. Não devem haver números idênticos para
lotes ou produtos diferentes.
10.3 – MANUAIS DE
BANCADA - PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
Os
manuais de bancada devem descrever os procedimentos práticos de manipulação de
cada medicamento a ser manuseado. São escriturados de acordo com os
laboratórios de farmacotécnica implantados, ou seja, manual para sólidos orais,
manual para suspensões e emulsões, manual para cremes, pomadas e ungüentos,
manual para injetáveis estéreis, manual para quimioterápicos e manual para
soluções de nutrição parenteral.
Cada
folha do manual deve apresentar um medicamento ou matéria-prima, contendo informações
sobre a estrutura química, as instruções de armazenagem e conservação, as
incompatibilidades – físicas, químicas ou com materiais de envase, a interação
com medicamentos, alimentos ou exames laboratoriais, a posologia usual, os
veículos empregados na diluição, as instruções de preparo e as atribuições de
validade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) AMERICAN
SOCIETY OF HEALTH-SYSTEM PHARMACISTS. “The ASHP Technical Assistance Bulletin
on Compounding Nonsterile Products in Pharmacies”; Am. J. Hosp. Pharm. V. 51,
p1441-48 1994.
2) AMERICAN
SOCIETY OF HEALTH-SYSTEM PHARMACISTS. “ASHP Guidelines On Quality Assurance for
Pharmacy-prepared Sterile Products”; Am. J. Hosp. Pharm. V. 57, p. 1150-1163,
2000.
3) National
Coordinating Committee on Large Volume Parenterals – “Recommended Procedures
for In-use Testing of Large Volume Parenterals Suspected of Contamination or of
Producing a Reaction in a Patient”; Am. J. Hosp. Pharm. V. 35, p. 678-682,
1978.
4) National
Coordinating Committee on Large Volume Parenterals – “Recommendations for the
labeling on large volume parenterals”; Am. J. Hosp. Pharm. V. 35, p. 49-51,
1978.
5) AMERICAN
SOCIETY OF HEALTH-SYSTEM PHARMACISTS. ASHP – “The ASHP technical Assistance
Bulletin on Single Unit and Unit Dose packages of Drugs”; Am. J. Hosp. Pharm.
V. 42, p378-9 1985.
6) AMERICAN
SOCIETY OF HEALTH-SYSTEM PHARMACISTS. ASHP– “The ASHPtechnical Assistance
Bulletin on Repackaging Oral Solids and liquids in Single Unit and Unit Dose
Packages”; Am. J. Hosp. Pharm. V. 40, p451-452 1983.
7) AMERICAN
SOCIETY OF HEALTH-SYSTEM PHARMACISTS. ASHP- “The ASHPtechnical Assistance
Bulletin on Quality Assurance for Pharmacy-prepared sterile products”; Am. J.
Hosp. Pharm. V. 50, p2386-2398 1993.
8) David W.
Bates; Diane D. Cousins; Elizabeth Flynn; “Consensus Development Conference
Statement on the Safety of Intravenous Drug Delivery Systems: Balancing Safety
and Cost”; Special Report - Hospital Pharmacy; V: Number 2, 150–155; 2000
disponível em:
www.factsandcomparisons.com
9) FDA Concept
Paper: “Drug Products That Present Demonstrable Difficulties for Compounding Because
of Reasons of Safety or Effectiveness” - U.S. Food and Drug Administration •
Center for Drug Evaluation and Research ; disponível em: www.fda.org
10)
Inaraja, M.T; Castro, J; Martinez, M. J – “Formas Farmacêuticas Estériles:
mezclas intravenosas, citostáticos, nutrición parenteral” - Libro de Farmácia
Hospitalaria – Sociedad Española de Farmácia Hospitalaria – 3a Edición – 2002
11)
Arias, J; Paradela, A; Conheiro, A et cols – “Farmacotecnia: Formas
Farmacêuticas No Estériles” - Libro de Farmácia Hospitalaria – Sociedad
Española de Farmácia Hospitalaria – 3a Edición – 200
As opiniões manifestadas
nesta obra são de inteira responsabilidade do autor, não representando
necessariamente o pensamento da Eurofarma.
Esta obra é patrocinada
pela Unidade Hospitalar da Eurofarma Laboratórios Ltda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário