PRÁTICA
DE FARMACOTÉCNICA - FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MOLECULAR.
Regras gerais para o
preparo de formas farmacêuticas obtidas por dispersão molecular:
1 - Verifique a solubilidade
de cada um dos componentes sólidos da fórmula. Verifique a existência de um solvente
na fórmula que seja capaz de solubilizar o soluto. Caso não exista, acrescente.
2 - Dissolva cada soluto
no solvente mais adequado.
3 - Acrescente os componentes
da fórmula em ordem crescente de suas quantidades (veículos em qsp, por último).
Líquidos escuros por último.
4 - Filtre (papel, gaze,
algodão).
5 - Envase em frasco de
vidro âmbar ou plástico opaco de tamanho compatível com o volume formulado visando
obter uma melhor estética e até mesmo dificultar degradações. Antes do envase verifique
a compatibilidade da preparação com o material de envase.
6 - Rotule e registre.
I. XAROPE SIMPLES,
XAROPE COMPOSTO E ELIXIR
I.1 XAROPE SIMPLES.
I.1.1
XAROPE SIMPLES COM SACAROSE.
v Açúcar refinado 850 g
v Metilparabeno 1,5 g
v Propilparabeno 0,2 g
v Água destilada qsp 1000 mL
TÉCNICA:
·
após
pesagem, dissolva o nipagin e o nipazol em qs de álcool;
·
pese
o açúcar, transfira-o para uma caçarola esmaltada e adicione sobre ele 450 mL de
água desmineralizada e os parabenos solubilizados;
·
sob
agitação, aqueça a mistura até dissolução do açúcar;
·
filtre
passando pelo filtro qs de água até completar 1000 mL de xarope simples;
·
embale
o xarope simples preparado em frasco de vidro âmbar.
NOTAS:
Quando começar a ferver, desligue o fogo
afim de evitar caramelização. O aquecimento não deve ser prolongado porque provoca
a hidrólise ou inversão de parte da sacarose produzindo glicose (dextrose) e frutose
(levulose).
Os açúcares invertidos favorecem a fermentação
e decomposição do xarope dando-lhe cor amarelada. Quando se aquece excessivamente
o xarope, há evaporação de parte da água, podendo haver depois a cristalização do
açúcar;
Como o xarope é viscoso, filtre a quente
em gaze dobrada utilizando recipientes que suportem maior temperatura (funil de
alumínio, porcelana ou porcelana e caneca de porcelana graduada);
O xarope simples é incolor e para isto
é necessário usar açúcar refinado;
A densidade do xarope é de 1,313 a 25°C.
Para verificação coloque o xarope em proveta de capacidade adequada e introduza
o decímetro e faça a leitura.
I.1.2
XAROPE SIMPLES SEM SACAROSE.
v Carboximetilcelulose sódica (CMC-Na) 2,00
g
v Ciclamato sódico 0,05 g
v Sacarina 0,10 g
v Nipagin 0,15 g
v Água destilada qsp 100 mL
TÉCNICA:
1.
Dissolva
o nipagin em um pouco de água quente;
2.
Adicione
aos poucos o CMC-Na na água dissolvendo-o;
3.
Adicione
o restante e agite até a dissolução;
4.
Transfira
a solução final para um cálice e complete o volume com água.
I.2 XAROPE COMPOSTO
OFICIAL.
São preparados pela dissolução
de sucos artificiais concentrados, espíritos, tinturas, extratos fluídos e produtos
químicos em xarope simples, podendo ser usados como medicamentos ou fazendo parte
de outras fórmulas.
Na preparação pode ocorrer
a formação de precipitados, devido a complexidade de substâncias presentes na preparação
(álcool, resinas e óleos dissolvidos). Quando não houver interesse nestes precipitados,
pode-se retira-los por filtração.
1 - A PARTIR DE SUCOS ARTIFICIAIS
(SOLUTOS CONCENTRADOS).
v Xe de groselha 5 %
v Xe de cereja 10 %
v Xe de framboesa 10 %
v Xe de flor de laranjeira 2 %
v Xe de morango 10 %
v Xe de bálsamo de tolú 20 %
2 - A PARTIR DE ESPÍRITOS
(PSEUDO-ALCOOLATOS,).
v Xe de flor de laranjeira 0,2 % (Farm.Bras.I)
v Xe de hortelã-pimenta 1,0 % (Farm.Bras.I)
3 - A PARTIR DE TINTURAS.
v Xe de beladona 5 %
v Xe de meimendro 5 %
v Xe de bálsamo de tolú 5 %
v Xe de ópio fraco ou Xe diacódio 1 % (contém
0,01% de morfina)
4 - A PARTIR DE EXTRATOS
FLUÍDOS.
v Xe tebáico ou de ópio forte 0,5 % (contém
0,05% de morfina)
v Xe de genciana 5 %
v Xe de grindélia 5 %
v Xe de laranja amarga 5 % (ou de cascas
de laranja)
v Xe de flôres peitorais 5 % (= Xe de espécies
peitorais)
v Xe de polígala 5 %
v Xe de quina 10 %
v Xe de ipecacuanha 7 %
v Xe de Desessartz 10 % (= Xe de ipecacuanha
composto)
v Xe de ratânia 10 %
v Xe de ameixa 10 %
v Xe de alcaçuz 10 % (Farm.Bras.I)
v Xe de canela 10 % (Farm.Bras.I)
v Xe de cacau 10 %
v Xe de marmelo 10 %
5 - A PARTIR DE PRODUTOS
QUÍMICOS.
v Xe de morfina (cloridrato) 0,1 %
v Xe de dionina (cloreto) 0,1 % (Farm.Francesa)
v Xe de codeína (fosfato) 0,3 %
v Xe de ácido cítrico ou de limão 1,0 % (Farm.Bras.I)
v Xe de iodeto de potássio 0,5 % (Medicamenta)
v Xe de tiocol 5,0 % (=sulfoguaicolato de
potássio)
I.3 ELIXIR.
São preparações líquidas,
límpidas, hidroalcóolicas apresentando teor alcóolico na faixa de 15 a 50% e teor
de sacarose ≥ 20 %. O Elixir deve
ser preparado por simples dissolução e deve ser envasado em frascos de cor âmbar
e mantidos em lugar fresco e ao abrigo de luz.
É um veículo adequado para
fármacos insolúveis em água, mas solúveis em misturas contendo água e álcool. O
elixir pode conter diferentes sistemas solventes, como por exemplo, a glicerina,
o propilenoglicol e o PEG 400.
1
- ELIXIR SIMPLES OU AROMÁTICO (FARM.BRAS.II).
O Elixir simples ou aromático
é usado como veículo de outras preparações mas também possuí um leve efeito estomáquico
devido a presença do Xe de laranja amarga.
Uso int.
v Vanilina 0,5 g
v Espírito de flor de laranjeira 2 mL
v Álcool 230 mL
v Xe de laranja amarga 400 mL
v Água purificada qsp 1000 mL
TÉCNICA: Dissolva a vanilina
no álcool, junte o espírito de flor de laranjeira, adicione o xarope aos poucos
agitando após cada adição. Complete o volume final com a água purificada. Filtre
utilizando papel, recirculando o filtrado até completa limpidez.
I.4 - FORMULÁRIO.
1 - Prepare 250 mL de Xe simples (2 alunos/fórmula). Guarde na geladeira.
2 - Prepare 50 mL de Xe simples sem sacarose.
3 - Prepare 25 mL de Xe de jurubeba (Fórmula Oficial).
IND.:
Medicação cole cinética, usada nas moléstias do fígado.
CONS.:
Em vidros bem tampados.
POS.:
Duas ou mais colheres das de sopa por dia.
4 - Prepare 25 mL de Xe de bálsamo de tolú (Fórmula Oficial).
IND.:
Balsâmico e expectorante, nas tosses.
5 - Xarope
anti- anêmico (Hospital das Clínicas
de São Paulo):
Uso int.
v Sulfato ferroso 1,30 g
v Ácido cítrico 1,00 g
v Essência de laranja (ou limão) 0,01 mL
v Caramelo* 1,00 g
v Xarope simples qsp 100 mL
Me. 10 mL.
POS.:
Tomar 1 colher das de sopa após as refeições, ou s.p.m.
IND.:
Anti-anêmico, nas anemias ferro-priva.
*CARAMELO:
v Sacarose 5 partes
v Água purificada 2 partes
INDICAÇÃO: Corretivo da
cor. Serve para dar cor pardo-escura aos elixires, xaropes e outros preparados farmacêuticos.
É o componente da Solução da Amaranto Composta.
TÉCNICA: Colocar o açúcar
em cápsula de porcelana e aquecer diretamente no bico de gás. Deixar carbonizar
até formar líquido viscoso e escuro. Retirar do aquecimento e logo após, ainda quente,
adicionar a água de uma só vez e misturar. Conservar em frascos bem fechados.
NOTA: O caramelo está inscrito
na Farm.Bras.II, p.1046, sendo permitido seu emprego em preparados farmacêuticos.
É miscível em água em todas proporções e sua densidade é menor que 1,30.
6 - Xe expectorante (similar a Especialidade Farmacêutica MM Expectorante):
Uso interno
v Iodeto de potássio 2,0 g
v Tintura de lobélia 0,7 mL
v Extrato fluído de meimendro 0,3 mL
v Propilenoglicol 4,0 mL
v Xe de cerejas, ameixas ou framboesa) 100
mL
Me. 10 mL.
POS.:
Tome l colher das de sopa, 4 vezes ao dia.
IND.:
Expectorante e fluidificante do muco bronquial.
NOTAS:
(a) A lobélia é uma droga
muito ativa, sedativa e anti- espasmódica, tendo ação expectorante, anti -
dispneica e diaforética, usada com frequência nos casos de asma, na dispneia em
geral, nas tosses espasmódicas e nervosas, bronquites, coqueluche, etc. Seu princípio
ativo é a lobelina.
(b) O propilenoglicol é
um líquido glicerinoso com propriedades solventes, dispersantes, umidificantes e
estabilizantes de vários medicamentos.
7 Laxante
suave.
v Cáscara Sagrada Ext. Fluido 1 mL
v Aniz estrelado Ext. Fluido 1 mL
v Ruibarbo Ext. Fluido 0,5 mL
v Veículo qsp 5 mL
Mande em vidro com 20 mL.
Posologia: 1 colher de chá
2 vezes ao dia.
II. HIDRÓLEOS, ALCOÓLEOS, OLEÓLEOS.
II.1 Fórmulas Farmacopéicas:
1 - Água
Boricada = Solução de Ácido Bórico.
Uso externo
v Ácido bórico 3 g
v Água purificada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
2 - Água
de Cal.
Faça 100 mL.
3 - Solução
aquosa de cânfora (VL, p.442).
Uso ext.
v Cânfora 20 g
v Água purificada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
4
- Álcool cânforado = Tintura de cânfora = Espírito de cânfora.
Uso ext.
v Cânfora 100 g
v Álcool qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.: Como revulsivo. Usado para limpeza da pele.
5 - Óleo
Canforado.
6 - Solução
de Lugol = Solução de Iodo Iodetada
= Solução de Iodo Composta = Solução de Iodeto de Potássio Iodada.
Uso externo
v Iodo 5 g
v Iodeto de potássio 10 g
v Água purificada qsp 100 mL
Faça 10 mL.
7 - Tintura
de Iodo Fraca = Solução de Iodo alcoólica
fraca = Tintura de Iodo.
Uso ext.
v Iodo 20 g
v Iodeto de sódio ou potássio 15 g
v Álcool diluído qsp 1000 mL
Me 10 mL.
8 - Solução
de carmim (Farm.Bras.I, p. 818)
v Carmim 65 g
v Amônia líquida 365 mL (=solução de hidróxido
de amônia a 10%)
v Glicerina 365 mL
v Água destilada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Corretivo da cor. Vermelho.
TÉCNICA: Triture o carmim
num gral até reduzi-lo a pó fino, adicione aos poucos a amônia diluída e depois
a glicerina, triturando sempre. Passe a mistura para uma cápsula de porcelana e
aqueça-a em um banho-maria agitando continuamente, até que o líquido fique completamente
livre do cheiro amoniacal; deixe resfriar e junte água destilada até completar 1000
mL.
NOTA: O carmim é uma laca
alumino-cálcica, obtida da cochonilha (do inseto "Coccus cacti"). De cor
vermelha escarlate viva, insolúvel em água e muito solúvel em água amoniacal (Solução
de carmim). Em preparações sólidas o Carmim é utilizado em qsp coloração (Farm.Bras.I,
p.184).
9 - Solução
de amaranto (Remington).
v Amaranto 1 g
v Água purificada 100 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Corretivo da cor (vermelho).
CONS.:
Em recipientes opacos e hermeticamente fechados.
NOTA: O amaranto ou bordeaux
S é um corante vermelho, hidrossolúvel, permitido para uso farmacêutico.
10 - Solução
de amaranto composta.
v Solução de amaranto 90 mL
v Caramelo 100 g
v Álcool 250 mL
v Água purificada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Corretivo da cor. Vermelho.
CONS.:
Em recipientes opacos e herméticamente fechados.
II.2 FÓRMULAS
MAGISTRAIS:
1 - Colutório
de Fluoreto de sódio.
Uso externo
v Fluoreto de sódio 0,05 g
v Água destilada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
ACONDICIONAR
EM FRASCO PLÁSTICO.
POS.: Para uso diário. Bochechar sem engolir
depois de escovar os dentes à noite.
FLUORETO DE SÓDIO TEM SIDO
UTILIZADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES:
1.
0,05%,
em bochecho diário, diminuindo 30% das cáries.
2.
0,2%,
em bochecho semanal, diminuindo 30% das cáries.
3.
1%
e 2%, em aplicações tópicas na forma de pomadas (somente pelo dentista).
2 - Colutório
de Fenosalil.
Uso externo
v Fenosalil 3 g
v Tintura de iodo 5 mL
v Glicerina 40 mL
Me 1/4 da fórmula.
POS.:
Para pincelagens.
IND.:
Anginas de Vincent.
3 - Solução
ontológica glico-boratada.
Uso ext.
v Borato de sódio 0,2 g
v Trietanolamina 1,0 mL
v Água destilada 3,0 mL
v Glicerina 10 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Para remover o cerumem.
POS.:
Pingar V gotas no conduto auditivo, 2 vezes ao dia.
4 - Álcool a 70 % p/v glicerinado.
Uso externo
v Álcool a 96°GL 770 mL*
v Glicerina bidestilada 20 mL
v Água destilada 310 mL
Me. 10 mL.
5- Álcool
iodado.
Uso ext.
v Iodo metalóide 5 g
v Iodeto de sódio 5 g
v Água destilada 330 mL
v Álcool absoluto 770 mL*
Me. 10 mL.
6 - Álcool
iodado glicerinado.
Uso ext.
v Iodo metalóide 5 g
v Iodeto de sódio 5 g
v Glicerina bidestilada 20 mL
v Água destilada 310 mL
v Álcool absoluto 770 mL*
Me. 10 mL.
7- Iodopovidona
(PVP-I) tópica.
Uso ext.
v PVP-I 10 g
v Água destilada 95 mL
v Álcool absoluto 5 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Assépsia de campo cirúrgico.
OBS.: Usar apenas em pele
íntegra, evitar exposição excessiva à luz. Acondicionar em frasco âmbar bem fechado.
8 - PVP-I
alcoólico.
Uso externo
v PVP-I 10 g
v Glicerina 2 g
v Álcool 70°GL qsp 100 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Assepsia das mãos.
9 - PVP-I
degermante.
v PVP-I 10 g
v Lauril étersulfato de sódio 20 mL
v Amida 90 2 mL (dietanolamina de ácido graxo)
v Álcool absoluto 5 mL
v Água destilada 73 mL
Me. 10 mL.
IND.:
Usado em assepsia de bloco cirúrgico.
TÉCNICA: Pesar o PVP-I e deixar molhar
em 50% do volume de água de um dia para o outro. Adicionar o lauril, amida, álcool
e completar o volume final para 100 mL. Acertar o pH para 4,5-5,0 com soda caústica
líquida a 20%. Se passar acertar com ácido cítrico a 10%.
10 - Solução
conservante.
v Nipagin 0,07 g
v Nipasol 0,02 g
v Álcool qs
v Àgua destilada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
IND.: Solução conservante de uso oral e
externo (cremes, loções, xampus, etc.) e como conservante de alimentos.
NOTA: O nipagin (Metilparaben
= p-hidroxibenzoato de metila) tem ação específica sobre fungos e o nipasol (Propilparaben
= p-hidroxibenzoato de propila) sobre leveduras, por isso quando usados juntos apresentam
um espectro de ação mais longo.
11 - Solução
de violeta de genciana.
Uso ext.
v Anestesina 1,5 g
v Violeta de genciana 0,5 g
v Água sacarinada 25 mL
IND.:
Contra monilíase provocada por Cândida
albicans ("sapinho").
POS.:
Passar na bôca, 3 vêzes ao dia.
NOTA: A água sacarinada
é preparada a 0,01 % p/v.
12 - Solução enxaguante bucal.
Uso externo
v
Irgasan 0,1 g
v Alantoína 0,02 g
v Bicarbonato de sódio 0,40 g
v Salicilato de metila 0,05 mL
v Eucaliptol 0,10 mL
v Solução de amaranto qs
v Álcool 10 mL
v Tween 20 qs
v Glicerina 10 mL
v Água destilada qsp 100 mL
Faça 100 mL.
POS.:
Bochechar e/ou gargarejar 3 vezes ao dia.
IND.:
Antisséptico bucal, anti-placa, refrescante.
13 – Solução
de formol para conservação de material biopsiado.
v Formol 10 %
v Água destilada qsp 100 mL
14 – Anti-séptico.
v Violeta de Genciana 0,5 a 1%
v Água purificada qsp 50 mL
15 – Gotas
para prevenção de otite externa em nadadores.
v Ácido acético 2,5 %
v Álcool isopropílico 85% 30 mL
Modo de usar: instilar V
gotas nos condutos auditivos, após a natação.
16 – Gotas
com fenol para otite externa.
v Fenol 4 %
v Lidocaína 1 %
v Glicerina qsp 10 mL
Modo de usar: instilar I
a II gotas no conduto auditivo, 2 a 3 vezes ao dia.
17– Antisséptico
para aftas.
v Mentol 0,5 %
v Iodo 2,5 %
v Iodeto de potássio 5 %
v Água destilada 6 mL
v Glicerina qsp 40 mL
Modo de usar: pincelar a
mucosa inflamada 2 vezes ao dia.
18– Solução
para aftas.
v Nitrato de prata 2 %
v Azul de metileno 2%
v Glicerina qsp 10 mL
Modo de usar: tocar com
um cotonete embebido na solução, 2 a 3 vezes ao dia.
19 – Antissépticos
para aftas e estomatites.
v Digluconato de clorhexidina 0,1 %
v Água purificada qsp 100 mL
Modo de usar: fazer bochechos
de 1 minuto, 3 vezes ao dia.
20 – Solução
antisséptica para aftas.
v Bicromato de potássio 5 %
v Água destilada qsp 10 mL
Modo de usar: tocar com
um cotonete embebido na solução, 1 vez ao dia.
21– Solução
para Candidíase oral.
v Violeta de Genciana 2 %
v Lidocaína 2 %
v Sacarina 0,1 %
v Água purificada qsp 30 mL
Modo de usar: aplicar com
um cotonete na mucosa oral afetada, uma ou mais vezes ao dia.
22 – Solução
antiperspirante para os pés.
v Alúmen de
potássio 4%
v Água purificada qsp 200 mL
Indicações:
hiperidrose plantar.
Modo de usar: aplicar nos pés após o banho.
Por ser irritante e levemente corrosiva, não deve ser usada em tratamentos prolongados.
23 – Solução
antisséptica para os pés e as mãos.
v Glutaradeído 5 %
v Bicarbonato de sódio 0,8 %
v Água purificada qsp 100 mL
Indicações:
hiperidrose palmar e plantar.
Modo
de usar: aplicar nos pés e nas mãos após o banho.
II.3
ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA:
1 - Solução
purgativa (Enema = Clister = Esp. Farm.
FLEET).
Uso externo
v Fosfato de sódio monobásico monohidratado
16 g
v Fosfato de sódio dibásico hepta hidratado
6 g
v Água destilada qsp 100 mL
Me. 10 ml.
Indicações: Purgativo (provoca o esvaziamento
do reto), alivia a prisão de ventre, provoca o esvaziamento do cólon. Usado no pré
e pós operatório e no pré e pós parto.
MODO DE AÇÃO: Promove a evacuação intestinal
aumentando o volume e o teor de água das fezes.
TERMOS
MÉDICO-FARMACÊUTICOS
Os termos abaixo descritos
podem também serem encontrados no “Dicionário de Termos Médicos” e em outras bibliografias.
1. Abirritante - alivia a irritação
2. Abrasivo - produz escoriações na pele
3. Abscesso - acumulação de pus numa cavidade
4. Acaricida - contra sarna
5. Adenite - inflamação
6. Adiaforese - falta de sudação
7. Adoçante - mascara o gosto, edulcorante
8. Adstringente - contrai os tecidos, catastáltico,
estíptico
9. Alterante - provoca sede
10. Anapnéico - calmante da respiração
11. Anúria - diminuição e supressão da secreção
urinária
12. Aperitivo - estimula o apetite
13. Artrite - inflamação das articulações
14. Artritismo - predisposição do organismo
às infecções articulares
15. Astenia - debilidade geral
16. Atonia - fraqueza
17. Balsâmico - medicamento aromático
18. Béquico - contra a tosse
19. Caquexia - estado de desnutrição geral
20. Carminativo - impede ou expulsa os gases
intestinais
21. Catártico - purgativo
22. Catastáltico - contrai os tecidos, adstringente,
estíptico
23. Colerético - aumenta (estimula) a excreção
biliar, colagogo
24. Colagogo - aumenta (estimula) a excreção
biliar, colerético
25. Constipação - retenção das fezes, evacuação
insuficiente
26. Convulsivo - provoca convulsão
27. Depurativo - que liberta o organismo de
substâncias nocivas
28. Dermatose - infecção da pele, alérgica
ou não
29. Desinfetante - destrói germes patogênicos
30. Diaforético - produz sudação (faz suar)
31. Digestivo - auxilia a digestão
32. Disenteria - evacuação acompanhada de cólicas,
catarros, sangue
33. Dispepsia - digestão defeituosa
34. Dispnéia - respiração difícil
35. Disúria - micção difícil
36. Diurese - secreção urinária
37. Diurético - provoca a diurese
38. Drástico - purgativo irritante e violento
39. Eczema - afecção da pele com vesículas
serosas e transparentes
40. Edulcorante - mascara o gosto, adoçante
41. Emenagogo - estimula a menstruação
42. Emético - vomitivo
43. Emoliente - amolece tecidos inflamados
favorecendo a circulação
44. Epispático - irritação da pele acompanhada
de vesículas e bolhas
45. Erisipela - inflamação vermelha da pele
de origem estreptocócica
46. Erutação - saída ruidosa de gases pela
boca, arroto
47. Espamódico - rigidez muscular
48. Esplenite - inflamação do baço
49. Estimulante - que acelera uma função
50. Estíptico - contrai os tecidos, adstringente,
catastáltico
51. Estomacal - estimulante do estômago
52. Estupefaciente - facilita a digestão
53. Expectorante elimina líquidos das mucosas dos brônquios e traquéia
54. Febrífugo - baixa a febre
55. Fístula - conduto patológico da ulceração
para saída de pus ou líquido anormal
56. Flatulência - distensão do estômago e dos
intestinos
57. Glicosúria - presença de açúcar no sangue
58. Glossalgia - dor na língua
59. Hemagogo - produz descarga de sangue
60. Hematúria - hemorragia dos ríns
61. Hemoptise - hemorragia da mucosa dos pulmões
62. Hemorragia - saída de sangue para fora
dos vasos
63. Hemostático - detém a hemorragia
64. Laxativo - purgativo brando
65. Mialgia - dor muscular
66. Midriático -provoca a dilatação da pupila
67. Miótico - contrai a pupila
68. Otite - inflamação do ouvido
69. Piorréia - fluxo de pus
70. Psoríase - afecção da pele em forma de
escamas laminares e polimorfas
71. Pruriginoso - causa prúrido, coceira
72. Purgativo - produz evacuações
73. Resolutivo - que cura uma inflamação sem
intervenção cirúrgica, revulsivo, rubefaciente
74. Revulsivo - que produz irritação local,
descongestionando, resolutivo, rubefaciente
75. Rubefaciente - produz irritação na pele, revulsivo, resolutivo
76. Sialagogo - provoca secreção salivar
77. Sudorífico - que faz suar
78. Tônico - medicamento que fortifica e aumenta
a atividade de um órgão
79. Tópico - uso externo de um medicamento
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
2. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
3. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas
Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
5. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
6. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
7. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
8. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.
9. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
10.
HANDBOOK
of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association,
1986.
11. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000.
2 V.
12. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria
e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
13. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
14. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3.
ed. São Paulo: Andrei, 1997.
15. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
16. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger,
1993. cap.16 p.423-452.
17. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
18. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmacêutica.
Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
19.
REYNOLDS,
J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.
20. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
21. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
22. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
23. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas
Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
24. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
25. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
26. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
27. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.
28. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
29.
HANDBOOK
of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association,
1986.
30. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000.
2 V.
31. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria
e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
32. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
33. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3.
ed. São Paulo: Andrei, 1997.
34. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
35. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger,
1993. cap.16 p.423-452.
36. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
37. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica.
Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste
Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
38.
REYNOLDS,
J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.
39. ALLEN Jr., L.V.;
POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de
Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.
40. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
41. ANSEL, H. C.; PRINCE,
S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1
ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
42. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª
Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
43. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
44. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
45. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
46. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.
47. GENNARO, G.R.
Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara,
2004.2207p.
48.
HANDBOOK of
pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association,
1986.
49. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.
50. LACHMAN, L.;
LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e
Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
51. LeBLANC,P-P; AIACHE,
J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética.
Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
52. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3.
ed. São Paulo: Andrei, 1997.
53. LUCAS, Virgilio. Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de
Janeiro, 1968.
54. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical
pharmacy. 4. ed. Philadelphia:
Lea & Febiger, 1993. cap.16 p.423-452.
55. NETZ, P.A.; ORTEGA,
G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências
farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
56. PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A.
Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995.
V 1, 2 e 3.
57.
REYNOLDS, J.E.F.
Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London:
Royal Pharmaceutical Society, 1996.
58. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
59. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
60. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
61. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª
Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
62. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
63. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
64. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
65. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.
66. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
67.
HANDBOOK
of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association,
1986.
68. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000.
2 V.
69. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria
e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
70. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
71. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3.
ed. São Paulo: Andrei, 1997.
72. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
73. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger,
1993. cap.16 p.423-452.
74. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
75. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica.
Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste
Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
76.
REYNOLDS,
J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.
77. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
78. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
79. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
80. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas
Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
81. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
82. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
83. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
84. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.
85. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
86.
HANDBOOK
of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association,
1986.
87. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000.
2 V.
88. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria
e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
89. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
90. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3.
ed. São Paulo: Andrei, 1997.
91. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
92. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger,
1993. cap.16 p.423-452.
93. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
94. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica.
Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste
Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
95.
REYNOLDS,
J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário