quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA - FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MOLECULAR.

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA - FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MOLECULAR.



Regras gerais para o preparo de formas farmacêuticas obtidas por dispersão molecular:

1 - Verifique a solubilidade de cada um dos componentes sólidos da fórmula. Verifique a existência de um solvente na fórmula que seja capaz de solubilizar o soluto. Caso não exista, acrescente.
2 - Dissolva cada soluto no solvente mais adequado.
3 - Acrescente os componentes da fórmula em ordem crescente de suas quantidades (veículos em qsp, por último). Líquidos escuros por último.
4 - Filtre (papel, gaze, algodão).
5 - Envase em frasco de vidro âmbar ou plástico opaco de tamanho compatível com o volume formulado visando obter uma melhor estética e até mesmo dificultar degradações. Antes do envase verifique a compatibilidade da preparação com o material de envase.
6 - Rotule e registre.

I. XAROPE SIMPLES, XAROPE COMPOSTO E ELIXIR

I.1 XAROPE SIMPLES.

I.1.1 XAROPE SIMPLES COM SACAROSE.
v  Açúcar refinado 850 g
v  Metilparabeno 1,5 g
v  Propilparabeno 0,2 g
v  Água destilada qsp 1000 mL

TÉCNICA:
·         após pesagem, dissolva o nipagin e o nipazol em qs de álcool;
·         pese o açúcar, transfira-o para uma caçarola esmaltada e adicione sobre ele 450 mL de água desmineralizada e os parabenos solubilizados;
·         sob agitação, aqueça a mistura até dissolução do açúcar;
·         filtre passando pelo filtro qs de água até completar 1000 mL de xarope simples;
·         embale o xarope simples preparado em frasco de vidro âmbar.
NOTAS:
Quando começar a ferver, desligue o fogo afim de evitar caramelização. O aquecimento não deve ser prolongado porque provoca a hidrólise ou inversão de parte da sacarose produzindo glicose (dextrose) e frutose (levulose).
Os açúcares invertidos favorecem a fermentação e decomposição do xarope dando-lhe cor amarelada. Quando se aquece excessivamente o xarope, há evaporação de parte da água, podendo haver depois a cristalização do açúcar;
Como o xarope é viscoso, filtre a quente em gaze dobrada utilizando recipientes que suportem maior temperatura (funil de alumínio, porcelana ou porcelana e caneca de porcelana graduada);
O xarope simples é incolor e para isto é necessário usar açúcar refinado;
A densidade do xarope é de 1,313 a 25°C. Para verificação coloque o xarope em proveta de capacidade adequada e introduza o decímetro e faça a leitura.

I.1.2 XAROPE SIMPLES SEM SACAROSE.
v  Carboximetilcelulose sódica (CMC-Na) 2,00 g
v  Ciclamato sódico 0,05 g
v  Sacarina 0,10 g
v  Nipagin 0,15 g
v  Água destilada qsp 100 mL

TÉCNICA:

1.    Dissolva o nipagin em um pouco de água quente;
2.    Adicione aos poucos o CMC-Na na água dissolvendo-o;
3.    Adicione o restante e agite até a dissolução;
4.    Transfira a solução final para um cálice e complete o volume com água.

I.2 XAROPE COMPOSTO OFICIAL.

São preparados pela dissolução de sucos artificiais concentrados, espíritos, tinturas, extratos fluídos e produtos químicos em xarope simples, podendo ser usados como medicamentos ou fazendo parte de outras fórmulas.
Na preparação pode ocorrer a formação de precipitados, devido a complexidade de substâncias presentes na preparação (álcool, resinas e óleos dissolvidos). Quando não houver interesse nestes precipitados, pode-se retira-los por filtração.

1 - A PARTIR DE SUCOS ARTIFICIAIS (SOLUTOS CONCENTRADOS).
v  Xe de groselha 5 %
v  Xe de cereja 10 %
v  Xe de framboesa 10 %
v  Xe de flor de laranjeira 2 %
v  Xe de morango 10 %
v  Xe de bálsamo de tolú 20 %

2 - A PARTIR DE ESPÍRITOS (PSEUDO-ALCOOLATOS,).
v  Xe de flor de laranjeira 0,2 % (Farm.Bras.I)
v  Xe de hortelã-pimenta 1,0 % (Farm.Bras.I)

3 - A PARTIR DE TINTURAS.
v  Xe de beladona 5 %
v  Xe de meimendro 5 %
v  Xe de bálsamo de tolú 5 %
v  Xe de ópio fraco ou Xe diacódio 1 % (contém 0,01% de morfina)

4 - A PARTIR DE EXTRATOS FLUÍDOS.
v  Xe tebáico ou de ópio forte 0,5 % (contém 0,05% de morfina)
v  Xe de genciana 5 %
v  Xe de grindélia 5 %
v  Xe de laranja amarga 5 % (ou de cascas de laranja)
v  Xe de flôres peitorais 5 % (= Xe de espécies peitorais)
v  Xe de polígala 5 %
v  Xe de quina 10 %
v  Xe de ipecacuanha 7 %
v  Xe de Desessartz 10 % (= Xe de ipecacuanha composto)
v  Xe de ratânia 10 %
v  Xe de ameixa 10 %
v  Xe de alcaçuz 10 % (Farm.Bras.I)
v  Xe de canela 10 % (Farm.Bras.I)
v  Xe de cacau 10 %
v  Xe de marmelo 10 %

5 - A PARTIR DE PRODUTOS QUÍMICOS.

v  Xe de morfina (cloridrato) 0,1 %
v  Xe de dionina (cloreto) 0,1 % (Farm.Francesa)
v  Xe de codeína (fosfato) 0,3 %
v  Xe de ácido cítrico ou de limão 1,0 % (Farm.Bras.I)
v  Xe de iodeto de potássio 0,5 % (Medicamenta)
v  Xe de tiocol 5,0 % (=sulfoguaicolato de potássio)

I.3 ELIXIR.

São preparações líquidas, límpidas, hidroalcóolicas apresentando teor alcóolico na faixa de 15 a 50% e teor de sacarose ≥ 20 %. O Elixir deve ser preparado por simples dissolução e deve ser envasado em frascos de cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo de luz.
É um veículo adequado para fármacos insolúveis em água, mas solúveis em misturas contendo água e álcool. O elixir pode conter diferentes sistemas solventes, como por exemplo, a glicerina, o propilenoglicol e o PEG 400.

1 - ELIXIR SIMPLES OU AROMÁTICO (FARM.BRAS.II).

O Elixir simples ou aromático é usado como veículo de outras preparações mas também possuí um leve efeito estomáquico devido a presença do Xe de laranja amarga.
Uso int.
v  Vanilina 0,5 g
v  Espírito de flor de laranjeira 2 mL
v  Álcool 230 mL
v  Xe de laranja amarga 400 mL
v  Água purificada qsp 1000 mL
TÉCNICA: Dissolva a vanilina no álcool, junte o espírito de flor de laranjeira, adicione o xarope aos poucos agitando após cada adição. Complete o volume final com a água purificada. Filtre utilizando papel, recirculando o filtrado até completa limpidez.

I.4 - FORMULÁRIO.

1 - Prepare 250 mL de Xe simples (2 alunos/fórmula). Guarde na geladeira.

2 - Prepare 50 mL de Xe simples sem sacarose.

3 - Prepare 25 mL de Xe de jurubeba (Fórmula Oficial).
IND.: Medicação cole cinética, usada nas moléstias do fígado.
CONS.: Em vidros bem tampados.
POS.: Duas ou mais colheres das de sopa por dia.

4 - Prepare 25 mL de Xe de bálsamo de tolú (Fórmula Oficial).
IND.: Balsâmico e expectorante, nas tosses.

5 - Xarope anti- anêmico (Hospital das Clínicas de São Paulo):
Uso int.
v  Sulfato ferroso 1,30 g
v  Ácido cítrico 1,00 g
v  Essência de laranja (ou limão) 0,01 mL
v  Caramelo* 1,00 g
v  Xarope simples qsp 100 mL
Me. 10 mL.
POS.: Tomar 1 colher das de sopa após as refeições, ou s.p.m.
IND.: Anti-anêmico, nas anemias ferro-priva.

*CARAMELO:
v  Sacarose 5 partes
v  Água purificada 2 partes

INDICAÇÃO: Corretivo da cor. Serve para dar cor pardo-escura aos elixires, xaropes e outros preparados farmacêuticos. É o componente da Solução da Amaranto Composta.

TÉCNICA: Colocar o açúcar em cápsula de porcelana e aquecer diretamente no bico de gás. Deixar carbonizar até formar líquido viscoso e escuro. Retirar do aquecimento e logo após, ainda quente, adicionar a água de uma só vez e misturar. Conservar em frascos bem fechados.

NOTA: O caramelo está inscrito na Farm.Bras.II, p.1046, sendo permitido seu emprego em preparados farmacêuticos. É miscível em água em todas proporções e sua densidade é menor que 1,30.

6 - Xe expectorante (similar a Especialidade Farmacêutica MM Expectorante):
Uso interno
v  Iodeto de potássio 2,0 g
v  Tintura de lobélia 0,7 mL
v  Extrato fluído de meimendro 0,3 mL
v  Propilenoglicol 4,0 mL
v  Xe de cerejas, ameixas ou framboesa) 100 mL
Me. 10 mL.
POS.: Tome l colher das de sopa, 4 vezes ao dia.
IND.: Expectorante e fluidificante do muco bronquial.

NOTAS:

(a) A lobélia é uma droga muito ativa, sedativa e anti- espasmódica, tendo ação expectorante, anti - dispneica e diaforética, usada com frequência nos casos de asma, na dispneia em geral, nas tosses espasmódicas e nervosas, bronquites, coqueluche, etc. Seu princípio ativo é a lobelina.
(b) O propilenoglicol é um líquido glicerinoso com propriedades solventes, dispersantes, umidificantes e estabilizantes de vários medicamentos.

Laxante suave.
v  Cáscara Sagrada Ext. Fluido 1 mL
v  Aniz estrelado Ext. Fluido 1 mL
v  Ruibarbo Ext. Fluido 0,5 mL
v  Veículo qsp 5 mL
Mande em vidro com 20 mL.
Posologia: 1 colher de chá 2 vezes ao dia.

II. HIDRÓLEOS, ALCOÓLEOS, OLEÓLEOS.

II.1 Fórmulas Farmacopéicas:

1 - Água Boricada = Solução de Ácido Bórico.
Uso externo
v  Ácido bórico 3 g
v  Água purificada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
2 - Água de Cal.
Faça 100 mL.
3 - Solução aquosa de cânfora (VL, p.442).
Uso ext.
v  Cânfora 20 g
v  Água purificada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
4 - Álcool cânforado = Tintura de cânfora = Espírito de cânfora.
Uso ext.
v  Cânfora 100 g
v  Álcool qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.: Como revulsivo. Usado para limpeza da pele.
5 - Óleo Canforado.
6 - Solução de Lugol = Solução de Iodo Iodetada = Solução de Iodo Composta = Solução de Iodeto de Potássio Iodada.
Uso externo
v  Iodo 5 g
v  Iodeto de potássio 10 g
v  Água purificada qsp 100 mL
Faça 10 mL.
7 - Tintura de Iodo Fraca = Solução de Iodo alcoólica fraca = Tintura de Iodo.
Uso ext.
v  Iodo 20 g
v  Iodeto de sódio ou potássio 15 g
v  Álcool diluído qsp 1000 mL
Me 10 mL.
8 - Solução de carmim (Farm.Bras.I, p. 818)
v  Carmim 65 g
v  Amônia líquida 365 mL (=solução de hidróxido de amônia a 10%)
v  Glicerina 365 mL
v  Água destilada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.: Corretivo da cor. Vermelho.

TÉCNICA: Triture o carmim num gral até reduzi-lo a pó fino, adicione aos poucos a amônia diluída e depois a glicerina, triturando sempre. Passe a mistura para uma cápsula de porcelana e aqueça-a em um banho-maria agitando continuamente, até que o líquido fique completamente livre do cheiro amoniacal; deixe resfriar e junte água destilada até completar 1000 mL.

NOTA: O carmim é uma laca alumino-cálcica, obtida da cochonilha (do inseto "Coccus cacti"). De cor vermelha escarlate viva, insolúvel em água e muito solúvel em água amoniacal (Solução de carmim). Em preparações sólidas o Carmim é utilizado em qsp coloração (Farm.Bras.I, p.184).

9 - Solução de amaranto (Remington).
v  Amaranto 1 g
v  Água purificada 100 mL
Me. 10 mL.
IND.: Corretivo da cor (vermelho).
CONS.: Em recipientes opacos e hermeticamente fechados.
NOTA: O amaranto ou bordeaux S é um corante vermelho, hidrossolúvel, permitido para uso farmacêutico.

10 - Solução de amaranto composta.
v  Solução de amaranto 90 mL
v  Caramelo 100 g
v  Álcool 250 mL
v  Água purificada qsp 1000 mL
Me. 10 mL.
IND.: Corretivo da cor. Vermelho.
CONS.: Em recipientes opacos e herméticamente fechados.

II.2 FÓRMULAS MAGISTRAIS:

1 - Colutório de Fluoreto de sódio.
Uso externo
v  Fluoreto de sódio 0,05 g
v  Água destilada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
ACONDICIONAR EM FRASCO PLÁSTICO.
POS.: Para uso diário. Bochechar sem engolir depois de escovar os dentes à noite.
FLUORETO DE SÓDIO TEM SIDO UTILIZADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES:
1.    0,05%, em bochecho diário, diminuindo 30% das cáries.
2.    0,2%, em bochecho semanal, diminuindo 30% das cáries.
3.    1% e 2%, em aplicações tópicas na forma de pomadas (somente pelo dentista).
2 - Colutório de Fenosalil.
Uso externo
v  Fenosalil 3 g
v  Tintura de iodo 5 mL
v  Glicerina 40 mL
Me 1/4 da fórmula.
POS.: Para pincelagens.
IND.: Anginas de Vincent.

3 - Solução ontológica glico-boratada.
Uso ext.
v  Borato de sódio 0,2 g
v  Trietanolamina 1,0 mL
v  Água destilada 3,0 mL
v  Glicerina 10 mL
Me. 10 mL.
IND.: Para remover o cerumem.
POS.: Pingar V gotas no conduto auditivo, 2 vezes ao dia.

4 - Álcool a 70 % p/v glicerinado.
Uso externo
v  Álcool a 96°GL 770 mL*
v  Glicerina bidestilada 20 mL
v  Água destilada 310 mL
Me. 10 mL.

5- Álcool iodado.
Uso ext.
v  Iodo metalóide 5 g
v  Iodeto de sódio 5 g
v  Água destilada 330 mL
v  Álcool absoluto 770 mL*
Me. 10 mL.

6 - Álcool iodado glicerinado.
Uso ext.
v  Iodo metalóide 5 g
v  Iodeto de sódio 5 g
v  Glicerina bidestilada 20 mL
v  Água destilada 310 mL
v  Álcool absoluto 770 mL*
Me. 10 mL.

7- Iodopovidona (PVP-I) tópica.
Uso ext.
v  PVP-I 10 g
v  Água destilada 95 mL
v  Álcool absoluto 5 mL
Me. 10 mL.
IND.: Assépsia de campo cirúrgico.
OBS.: Usar apenas em pele íntegra, evitar exposição excessiva à luz. Acondicionar em frasco âmbar bem fechado.

8 - PVP-I alcoólico.
Uso externo
v  PVP-I 10 g
v  Glicerina 2 g
v  Álcool 70°GL qsp 100 mL
Me. 10 mL.
IND.: Assepsia das mãos.

9 - PVP-I degermante.
v  PVP-I 10 g
v  Lauril étersulfato de sódio 20 mL
v  Amida 90 2 mL (dietanolamina de ácido graxo)
v  Álcool absoluto 5 mL
v  Água destilada 73 mL
Me. 10 mL.

IND.: Usado em assepsia de bloco cirúrgico.
TÉCNICA: Pesar o PVP-I e deixar molhar em 50% do volume de água de um dia para o outro. Adicionar o lauril, amida, álcool e completar o volume final para 100 mL. Acertar o pH para 4,5-5,0 com soda caústica líquida a 20%. Se passar acertar com ácido cítrico a 10%.

10 - Solução conservante.
v  Nipagin 0,07 g
v  Nipasol 0,02 g
v  Álcool qs
v  Àgua destilada qsp 100 mL
Me. 10 mL.
IND.: Solução conservante de uso oral e externo (cremes, loções, xampus, etc.) e como conservante de alimentos.
NOTA: O nipagin (Metilparaben = p-hidroxibenzoato de metila) tem ação específica sobre fungos e o nipasol (Propilparaben = p-hidroxibenzoato de propila) sobre leveduras, por isso quando usados juntos apresentam um espectro de ação mais longo.

11 - Solução de violeta de genciana.
Uso ext.
v  Anestesina 1,5 g
v  Violeta de genciana 0,5 g
v  Água sacarinada 25 mL
IND.: Contra monilíase provocada por Cândida albicans ("sapinho").
POS.: Passar na bôca, 3 vêzes ao dia.
NOTA: A água sacarinada é preparada a 0,01 % p/v.

12 - Solução enxaguante bucal.

Uso externo
v  Irgasan 0,1 g
v  Alantoína 0,02 g
v  Bicarbonato de sódio 0,40 g
v  Salicilato de metila 0,05 mL
v  Eucaliptol 0,10 mL
v  Solução de amaranto qs
v  Álcool 10 mL
v  Tween 20 qs
v  Glicerina 10 mL
v  Água destilada qsp 100 mL
Faça 100 mL.
POS.: Bochechar e/ou gargarejar 3 vezes ao dia.
IND.: Antisséptico bucal, anti-placa, refrescante.

13 – Solução de formol para conservação de material biopsiado.
v  Formol 10 %
v  Água destilada qsp 100 mL

14 – Anti-séptico.
v  Violeta de Genciana 0,5 a 1%
v  Água purificada qsp 50 mL

15 – Gotas para prevenção de otite externa em nadadores.
v  Ácido acético 2,5 %
v  Álcool isopropílico 85% 30 mL
Modo de usar: instilar V gotas nos condutos auditivos, após a natação.

16 – Gotas com fenol para otite externa.
v  Fenol 4 %
v  Lidocaína 1 %
v  Glicerina qsp 10 mL
Modo de usar: instilar I a II gotas no conduto auditivo, 2 a 3 vezes ao dia.

17– Antisséptico para aftas.
v  Mentol 0,5 %
v  Iodo 2,5 %
v  Iodeto de potássio 5 %
v  Água destilada 6 mL
v  Glicerina qsp 40 mL
Modo de usar: pincelar a mucosa inflamada 2 vezes ao dia.

18– Solução para aftas.
v  Nitrato de prata 2 %
v  Azul de metileno 2%
v  Glicerina qsp 10 mL
Modo de usar: tocar com um cotonete embebido na solução, 2 a 3 vezes ao dia.

19 – Antissépticos para aftas e estomatites.
v  Digluconato de clorhexidina 0,1 %
v  Água purificada qsp 100 mL
Modo de usar: fazer bochechos de 1 minuto, 3 vezes ao dia.

20 – Solução antisséptica para aftas.
v  Bicromato de potássio 5 %
v  Água destilada qsp 10 mL
Modo de usar: tocar com um cotonete embebido na solução, 1 vez ao dia.

21– Solução para Candidíase oral.
v  Violeta de Genciana 2 %
v  Lidocaína 2 %
v  Sacarina 0,1 %
v  Água purificada qsp 30 mL
Modo de usar: aplicar com um cotonete na mucosa oral afetada, uma ou mais vezes ao dia.

22 – Solução antiperspirante para os pés.
v  Alúmen de potássio 4%
v  Água purificada qsp 200 mL
Indicações: hiperidrose plantar.
Modo de usar: aplicar nos pés após o banho. Por ser irritante e levemente corrosiva, não deve ser usada em tratamentos prolongados.
23 – Solução antisséptica para os pés e as mãos.
v  Glutaradeído 5 %
v  Bicarbonato de sódio 0,8 %
v  Água purificada qsp 100 mL
Indicações: hiperidrose palmar e plantar.
Modo de usar: aplicar nos pés e nas mãos após o banho.

II.3 ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA:   
     
1 - Solução purgativa (Enema = Clister = Esp. Farm. FLEET).
Uso externo
v  Fosfato de sódio monobásico monohidratado 16 g
v  Fosfato de sódio dibásico hepta hidratado 6 g
v  Água destilada qsp 100 mL
Me. 10 ml.
Indicações: Purgativo (provoca o esvaziamento do reto), alivia a prisão de ventre, provoca o esvaziamento do cólon. Usado no pré e pós operatório e no pré e pós parto.
MODO DE AÇÃO: Promove a evacuação intestinal aumentando o volume e o teor de água das fezes.

TERMOS MÉDICO-FARMACÊUTICOS

Os termos abaixo descritos podem também serem encontrados no “Dicionário de Termos Médicos” e em outras bibliografias.
1.    Abirritante - alivia a irritação
2.    Abrasivo - produz escoriações na pele
3.    Abscesso - acumulação de pus numa cavidade
4.    Acaricida - contra sarna
5.    Adenite - inflamação
6.    Adiaforese - falta de sudação
7.    Adoçante - mascara o gosto, edulcorante
8.    Adstringente - contrai os tecidos, catastáltico, estíptico
9.    Alterante - provoca sede
10. Anapnéico - calmante da respiração
11. Anúria - diminuição e supressão da secreção urinária
12. Aperitivo - estimula o apetite
13. Artrite - inflamação das articulações
14. Artritismo - predisposição do organismo às infecções articulares
15. Astenia - debilidade geral
16. Atonia - fraqueza
17. Balsâmico - medicamento aromático
18. Béquico - contra a tosse
19. Caquexia - estado de desnutrição geral
20. Carminativo - impede ou expulsa os gases intestinais
21. Catártico - purgativo
22. Catastáltico - contrai os tecidos, adstringente, estíptico
23. Colerético - aumenta (estimula) a excreção biliar, colagogo
24. Colagogo - aumenta (estimula) a excreção biliar, colerético
25. Constipação - retenção das fezes, evacuação insuficiente
26. Convulsivo - provoca convulsão
27. Depurativo - que liberta o organismo de substâncias nocivas
28. Dermatose - infecção da pele, alérgica ou não
29. Desinfetante - destrói germes patogênicos
30. Diaforético - produz sudação (faz suar)
31. Digestivo - auxilia a digestão
32. Disenteria - evacuação acompanhada de cólicas, catarros, sangue
33. Dispepsia - digestão defeituosa
34. Dispnéia - respiração difícil
35. Disúria - micção difícil
36. Diurese - secreção urinária
37. Diurético - provoca a diurese
38. Drástico - purgativo irritante e violento
39. Eczema - afecção da pele com vesículas serosas e transparentes
40. Edulcorante - mascara o gosto, adoçante
41. Emenagogo - estimula a menstruação
42. Emético - vomitivo
43. Emoliente - amolece tecidos inflamados favorecendo a circulação
44. Epispático - irritação da pele acompanhada de vesículas e bolhas
45. Erisipela - inflamação vermelha da pele de origem estreptocócica
46. Erutação - saída ruidosa de gases pela boca, arroto
47. Espamódico - rigidez muscular
48. Esplenite - inflamação do baço
49. Estimulante - que acelera uma função
50. Estíptico - contrai os tecidos, adstringente, catastáltico
51. Estomacal - estimulante do estômago
52. Estupefaciente - facilita a digestão
53. Expectorante  elimina líquidos das mucosas dos brônquios e traquéia
54. Febrífugo - baixa a febre
55. Fístula - conduto patológico da ulceração para saída de pus ou líquido anormal
56. Flatulência - distensão do estômago e dos intestinos
57. Glicosúria - presença de açúcar no sangue
58. Glossalgia - dor na língua
59. Hemagogo - produz descarga de sangue
60. Hematúria - hemorragia dos ríns
61. Hemoptise - hemorragia da mucosa dos pulmões
62. Hemorragia - saída de sangue para fora dos vasos
63. Hemostático - detém a hemorragia
64. Laxativo - purgativo brando
65. Mialgia - dor muscular
66. Midriático -provoca a dilatação da pupila
67. Miótico - contrai a pupila
68. Otite - inflamação do ouvido
69. Piorréia - fluxo de pus
70. Psoríase - afecção da pele em forma de escamas laminares e polimorfas
71. Pruriginoso - causa prúrido, coceira
72. Purgativo - produz evacuações
73. Resolutivo - que cura uma inflamação sem intervenção cirúrgica, revulsivo, rubefaciente
74. Revulsivo - que produz irritação local, descongestionando, resolutivo, rubefaciente
75. Rubefaciente  - produz irritação na pele, revulsivo, resolutivo
76. Sialagogo - provoca secreção salivar
77. Sudorífico - que faz suar
78. Tônico - medicamento que fortifica e aumenta a atividade de um órgão

79. Tópico - uso externo de um medicamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.       ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

2.       ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

3.       ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

4.       AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

5.       EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

6.       FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

7.       FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

8.        FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

9.       GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

10.    HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

11.    JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

12.    LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

13.    LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

14.    LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

15.    LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

16.    MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

17.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

18.    PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

19.    REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

20.    ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

21.    ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

22.    ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

23.    AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

24.    EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

25.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

26.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

27.     FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.


28.    GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

29.    HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

30.    JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

31.    LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

32.    LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

33.    LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

34.    LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

35.    MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

36.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

37.    PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

38.    REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

39.    ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

40.    ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.


41.    ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

42.    AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

43.    EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

44.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

45.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

46.     FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

47.    GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

48.    HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

49.    JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

50.    LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

51.    LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

52.    LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

53.    LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

54.    MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.


55.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

56.    PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

57.    REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

58.    ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

59.    ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

60.    ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

61.    AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

62.    EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

63.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

64.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

65.     FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

66.    GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

67.    HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.


68.    JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

69.    LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

70.    LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

71.    LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

72.    LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

73.    MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

74.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

75.    PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

76.    REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

77.    ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

78.    ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

79.    ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

80.    AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.


81.    EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

82.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

83.    FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

84.     FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

85.    GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

86.    HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

87.    JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

88.    LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

89.    LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

90.    LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

91.    LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

92.    MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

93.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

94.    PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.


95.    REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.


Nenhum comentário:

Postar um comentário