terça-feira, 26 de janeiro de 2016

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA - FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR EXTRAÇÃO.

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA




FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR EXTRAÇÃO.

I. Fatores que influenciam a extração.

Princípios ativos de origem vegetal ou animal raramente são administrados diretamente na forma bruta, normalmente, eles são administrados na forma de extratos. A utilização de extratos permite ter um princípio ativo em quantidade e qualidade definida, além de ser, obviamente, muito mais fácil e agradável sua ingestão.
Em termos gerais dois são os métodos de extração utilizados:

1.     a maceração ou extração em batelada, onde a droga é colocada em contato com o solvente por um tempo e temperatura determinados. Neste caso através da difusão ou osmose dos constituintes solúveis obtém-se no final o extrato ou macerado;

 2.     a lixiviação, percolação ou deslocação. Neste caso o processo é dinâmico com renovação do solvente.
Na etapa de extração dos constituintes das drogas a maior parte fica a dissolver. Diversos fatores influenciam a eficácia do método de extração:
·         o aumento da superfície de contato das drogas (drogas contundidas, cortadas ou reduzidas a pó) aumenta a capacidade de extração, entretanto, pode aumentar também o teor de impurezas presentes no extrato obtido;
·         a agitação evita saturações das soluções extratoras;
·         o aumento da temperatura pode facilitar a extração do princípio ativo desejado, porém, pode também aumentar o teor de impurezas no extrato obtido;
·         os próprios componentes da planta podem facilitar a solubilização ou a precipitação do componente desejado.

Ex.1: Alcalóides + Ácido orgânico (mecônico): maior solubilização do p.a.
Ex.2: Alcalóides + Taninos: ocorre precipitação do p.a.;
·        
o uso de tensioativos melhora a extração do p.a. (molhantes, solubilizantes);
·         a seletividade do extrato está baseada na escolha do solvente ("semelhante dissolve semelhante"), do pH empregado e do tempo de extração.

Normalmente os extratos obtidos possuem uma composição complexa. Neles estão constituintes com atividade farmacológica (alcalóides, heterosídeos, taninos, flavonas, essências, etc) e constituintes sem atividade farmacológica (açúcares, amido, gomas, mucilagens, proteínas).

A qualidade do extrato obtido é dependente do método de extração empregado, do local e da época do ano em que as matérias primas foram coletadas, e até mesmo, da idade do vegetal (no caso de fitoterápicos) ou do animal (no caso de opoterápicos).

Por isto, a legislação não permite que eles sejam feitos na farmácia sem que haja uma padronização (controle de qualidade). 

O usual é comprar extratos de firmas estabelecidas que possuem um controle de qualidade dos extratos produzidos e a partir destes fazer os "pseudo-extratos":

Os "pseudo-extratos" permitem ainda suprir a ausência de plantas no mercado e facilitam muito o trabalho técnico.

· Pseudo-hidrolato (Essência + água)
· Pseudo-alcoolato = Espíritos (Essência + álcool)
· Pseudo-infuso ou decocto (Extrato fluído + água)

II. Técnicas gerais de extração.

Processo de Extração

Extrato obtido

Síntese do procedimento

Percolação

Extrato fluído
Tintura

1g da droga ±1 mL extrato
20% álcool
Destilação
Hidrolato
Alcoolato
Droga + água
Droga + álcool
Maceração
Infuso
Decocto
Tintura
Água fervente sobre a droga + repouso
(Droga + água) + ferver por 15 minutos
Droga + álcool

II.1 Tinturas (≥ 20% álcool)

As tinturas são medicamentos líquidos resultantes da extração de drogas vegetais e animais. Elas são preparadas à temperatura ambiente por percolação ou maceração. Os líquidos extratores são álcool, álcool/água, éter alcoolizado ou acetona.

II.2 Extratos fluídos


Os extratos fluídos são preparações oficinais líquidas obtidas de drogas vegetais e manipuladas de maneira que cada 1 mL contenha os princípios ativos solúveis de 1 g da droga respectiva, devidamente dessecada ao ar livre. Eles são preparados, em sua maioria, por um dos quatro processos gerais de percolação designados pelas letras A, B, C e D na Farm.Bras.II.

 

II.3 Águas aromáticas


As águas aromáticas são soluções saturadas de essências ou outras substâncias aromáticas em água destilada. Elas podem ser preparadas por destilação ou simples dissolução de substâncias aromáticas em água destilada. No primeiro caso constituem os HIDROLATOS e no segundo os PSEUDO-HIDROLATOS.

II.4 Espíritos (Pseudo-alcoolatos)

Os espíritos simples que substituem os antigos alcoolatos devem ser preparados, salvo indicação contrária, com essência da respectiva planta e álcool, de acordo com a seguinte fórmula geral.

Essência 50 mL (5% v/v)
Álcool 80% qsp 1000 mL
Observação: Quando se menciona apenas álcool, refere-se ao produto que contém cerca de 95% de etanol. É o álcool simples.

 

II.5 Infusos


Os infusos são usados como veículos de preparações farmacêuticas ou como forma farmacêutica de preparação extemporânea. Salvo indicação contrária do médico eles são preparados pelo seguinte processo geral:
Droga em pó grosso 50 g (5% p/v)
Água deionizada qsp 1000 mL

Quando não há especificação a concentração da droga será a 5% p/v, entretanto, a preparação de infusos contendo drogas heróicas como ACÔNITO, BELADONA, DEDALEIRA, IPECACUANHA e NOZ-VÔMICA, devem ter a dose especificada pelo médico ou de acordo com as seguintes quantidades (vide Farm.Bras.):

Aconitina 0,3 % p/v
Beladona 0,3 % p/v
Digital 1,0 % p/v
Jaborandi 2,0 % p/v
Noz-vômica 0,5 % p/v

II.6 Decoctos


Os decoctos, assim como os infusos, são usados como veículos de preparações farmacêuticas ou como forma farmacêutica de preparação extemporânea. Salvo indicação contrária do médico eles são preparados pelo seguinte processo geral:
Droga em pó grosso 50 g (5% p/v)
Água deionizada qsp 1000 mL

NOTA: Para os decoctos preparados com drogas muito ativas, seguir as instruções dadas para infusos.

II.7 Pseudo-infuso ou pseudo-decocto



Os pseudo-infusos (ou pseudo-decoctos) podem ser preparados na prática farmacêutica com extrato fluído e água destilada ou deionizada na proporção de 5% v/v, sendo feita neste caso simplesmente uma diluição do extrato fluído. 

Este processo se justifica pela facilidade de trabalho técnico já que os extratos fluídos contém praticamente todos os princípios ativos das drogas, ou seja, 5 mL de Ext.Fl. correspondem a 5 g da droga pulverizada. Uma outra vantagem está relacionada a falta de plantas no mercado nacional de drogas.

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