PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA
CÁPSULAS GELATINOSAS
(DURAS), PASTILHAS E PÍLULAS.
CÁPSULAS GELATINOSAS.
CONCEITO.
"São formas farmacêuticas
sólidas que encerram o fármaco em invólucro mais ou menos elástico, constituído
de gelatina".
2
- VANTAGENS.
· Proteção dos princípios ativos contra luz, ar e umidade.
· Facilmente administradas.
· Mascaram o sabor e o odor desagradáveis dos fármacos.
· Ocupam pequeno volume.
· Boa apresentação e conservação.
· Podem viabilizar a administração de medicamentos de ação prolongada
(utilização de grânulos de diferentes liberações).
3
- PREENCHIMENTO DAS CÁPSULAS.
3.1 - As cápsulas gelatinosas
duras são encontradas no mercado em vários tamanhos, cada qual com uma capacidade
específica para acondicionar um determinado volume de pó. Cada tamanho é designado
por um número arbitrário. Quanto maior o número, menor a capacidade do invólucro.
Número
|
Capacidade
(mL)
|
Diâmetro
(cm)
|
Comprimento
(cm)
|
00
|
0,95
|
0,85
|
2,03
|
0A
|
0,75
|
0,80
|
2,02
|
0
|
0,68
|
0,73
|
1,85
|
1
|
0,50
|
0,66
|
1,67
|
2
|
0,38
|
0,60
|
1,54
|
3
|
0,30
|
0,56
|
1,36
|
De acordo com a densidade
do fármaco, podem ocorrer variações na relação massa/volume. Um mesmo fármaco fornecido
por distribuidores diferentes, com a mesma massa, mas com densidades distintas ocuparão
volumes diferentes numa mesma cápsula.
Dap = M/Vap onde: Dap = densidade aparente
M = massa
Vap = volume aparente
Exemplo 1: 500 mg de carbonato
de cálcio (fornecedor A) cuja densidade é 0,523 g/mL ocupará um volume V por cápsula,
que será calculado.
Dap = M/Vap Þ 0,523 g/mL = 0,500 g/V Þ V =0,95 mL
Pelo volume de carbonato de cálcio ele
deverá ser acondicionado na Cápsula 00.
Exemplo 2: 500 mg de carbonato
de cálcio (fornecedor B), Dap=0,73 g/mL e Vap=0,68 mL, deverá ser acondicionado
na Cápsula 0.
3.2 - Quando a dose ultrapassa
a capacidade da maior das cápsulas (00), faz-se necessário usar mais de uma cápsula
para acondicionar uma únicas dose do fármaco. Quando isso acontecer É MUITO IMPORTANTE
escrever no rótulo e orientar o paciente para a utilização correta da dose prescrita.
3.3 - Um aspecto a se considerar
é a porção farmacológicamente ativa da molécula.
Exemplo 1: CaCO3 500 mg.
A farmácia entenderá que
o médico está pedindo que cada dose contenha 500 mg de CaCO3, os quais
fornecerão 200 mg de cálcio elementar. O mesmo ocorrerá se a prescrição tiver a
descrição cálcio carbonato 500 mg.
Exemplo 2: Cálcio (carbonato)
500 mg.
A farmácia entenderá que
o médico está pedindo que cada dose contenha 500 mg de cálcio elementar. Portanto,
serão utilizados 1250 mg de carbonato de cálcio que fornecerão os 500 mg de cálcio
solicitados. É FUNDAMENTAL QUE A PARTE "INATIVA" DA MOLÉCULA SEJA DESCRITA
ENTRE PARÊNTESES.
3.4 - Alguns fármacos somente
são encontrados no mercado na sua forma diluída. Por exemplo temos a Vitamina E
pó que somente é encontrada à 50 %. Caso o médico prescreva Vitamina E 400 mg, a
farmácia deverá usar 800 mg da matéria prima (Vitamina E à 50 %).
3.5 - Sendo volumétrico
o processo de enchimento das cápsulas, impõem-se que estas fiquem perfeitamente
cheias, pois de modo contrário haverão erros posológicos. Além disso, não é aconselhável
a existência de uma camada de ar sobre os pós susceptíveis de oxidação. Nestes casos,
é necessário completar com um pó inerte o volume da cápsula, caso o volume de princípio
ativo seja inferior a 90 % da capacidade do receptáculo.
3.5.1 - Deve-se considerar
a densidade do p.a. e do diluente quando este último for necessário.
V = M1/D1 + M2/D2 (Índice l para
o p.a. e índice 2 para o diluente)
3.5.2 O aparelho utilizado
para o preenchimento das cápsulas é chamado de capsuleiro e eles podem ter diferentes
tamanhos. Para um capsuleiro n°00, 2.6% de erro é encontrado para um operador experimentado.
PASTILHAS.
1
- CONCEITO
"São preparações farmacêuticas
de consistência sólida, destinadas a dissolverem-se lentamente na boca. São preparadas
por moldagem de uma massa plástica constituída, na maioria das vezes, por mucilagem
e/ou açúcar associado a princípios ativos".
2
- TIPOS.
· Com grande quantidade de açúcar e mucilagens. Feita a frio.
· Com elevado teor de goma. Feita a quente.
· Sem mucilagem, sómente açúcar (pouco usada).
· Contendo gelatina (glico-gelatina).
PÍLULAS.
1
- CONCEITO.
"São formas farmacêuticas
de consistência firme, de formato globular contendo um ou mais princípios ativos
incorporados a excipientes adequados destinadas a serem deglutidas sem se desfazerem
na boca".
2
- VANTAGENS.
· Facilidade de administração.
· Encerra grande quantidade de p.a.
· Odor e sabor atenuados ou evitados.
· Fácil produção.
· Passível de revestimento gastro-solúvel e gastro-resistente.
3
- DESVANTAGENS.
· Desagregação lenta.
· Não apropriadas para pós volumosos ou para líquidos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
2. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
3. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed,
2005.
5. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
6. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
7. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
8. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p.
29-66, 2003.
9. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
10. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical
Association, 1986.
11. JATO, J. L. V. Tecnología
Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.
12. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e
Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
13. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
14. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed.
São Paulo: Andrei, 1997.
15. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
16. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea
& Febiger, 1993. cap.16 p.423-452.
17. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
18. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui
Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
19. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal
Pharmaceutical Society, 1996.
20. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
21. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
22. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
23. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed,
2005.
24. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
25. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
26. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
27. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p.
29-66, 2003.
28. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
29. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical
Association, 1986.
30. JATO, J. L. V. Tecnología
Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.
31. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e
Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
32. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
33. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed.
São Paulo: Andrei, 1997.
34. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
35. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea
& Febiger, 1993. cap.16 p.423-452.
36. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
37. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui
Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
38. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal
Pharmaceutical Society, 1996.
39. ALLEN Jr., L.V.;
POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de
Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.
40. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica.
Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier,
2000.
41. ANSEL, H. C.; PRINCE,
S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
42. AULTON, M.E. Delineamento de
Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.
43. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
44. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
45. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
46. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios
Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, p. 29-66, 2003.
47. GENNARO, G.R.
Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara,
2004.2207p.
48. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.
49. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis:
Madrid, 2000. 2 V.
50. LACHMAN, L.;
LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001
51. LeBLANC,P-P; AIACHE,
J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética.
Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
52. LE HIR, AL. Noções de Farmácia
Galênica. 3. ed. São Paulo:
Andrei, 1997.
53. LUCAS, Virgilio. Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de
Janeiro, 1968.
54. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993. cap.16
p.423-452.
55. NETZ, P.A.; ORTEGA,
G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências
farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
56. PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica.
Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
57. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.
58. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
59. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
60. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
61. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed,
2005.
62. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
63. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
64. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
65. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p.
29-66, 2003.
66. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
67. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical
Association, 1986.
68. JATO, J. L. V. Tecnología
Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.
69. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e
Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
70. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
71. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed.
São Paulo: Andrei, 1997.
72. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
73. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea
& Febiger, 1993. cap.16 p.423-452.
74. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
75. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui
Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
76. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal
Pharmaceutical Society, 1996.
77. ALLEN
Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 776p.
78. ANSEL,
H.C. et al., Farmacotécnica. Formas
Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
79. ANSEL, H.
C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
80. AULTON,
M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed,
2005.
81. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.
82. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.
83. FARMACOPÉIA
BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu,
1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.
84. FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p.
29-66, 2003.
85. GENNARO,
G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.2207p.
86. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical
Association, 1986.
87. JATO, J. L. V. Tecnología
Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.
88. LACHMAN,
L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e
Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001
89. LeBLANC,P-P;
AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e
Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.
90. LE HIR,
AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed.
São Paulo: Andrei, 1997.
91. LUCAS,
Virgilio. Incompatibilidades
Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.
92. MARTIN, A. Micromeritics. In: Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea
& Febiger, 1993. cap.16 p.423-452.
93. NETZ,
P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para
as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.
94. PRISTA,
L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui
Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.
95. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal
Pharmaceutical Society, 1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário