terça-feira, 26 de janeiro de 2016

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA - CÁPSULAS GELATINOSAS (DURAS), PASTILHAS E PÍLULAS.

PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA



CÁPSULAS GELATINOSAS (DURAS), PASTILHAS E PÍLULAS.

CÁPSULAS GELATINOSAS.

CONCEITO.

"São formas farmacêuticas sólidas que encerram o fármaco em invólucro mais ou menos elástico, constituído de gelatina".

2 - VANTAGENS.
· Proteção dos princípios ativos contra luz, ar e umidade.
· Facilmente administradas.
· Mascaram o sabor e o odor desagradáveis dos fármacos.
· Ocupam pequeno volume.
· Boa apresentação e conservação.
· Podem viabilizar a administração de medicamentos de ação prolongada (utilização de grânulos de diferentes liberações).

3 - PREENCHIMENTO DAS CÁPSULAS.

3.1 - As cápsulas gelatinosas duras são encontradas no mercado em vários tamanhos, cada qual com uma capacidade específica para acondicionar um determinado volume de pó. Cada tamanho é designado por um número arbitrário. Quanto maior o número, menor a capacidade do invólucro.

Número
Capacidade
(mL)
Diâmetro
(cm)
Comprimento
(cm)

00

0,95

0,85

2,03

0A

0,75

0,80

2,02

0

0,68

0,73

1,85

1

0,50

0,66

1,67

2

0,38

0,60

1,54

3

0,30

0,56

1,36

De acordo com a densidade do fármaco, podem ocorrer variações na relação massa/volume. Um mesmo fármaco fornecido por distribuidores diferentes, com a mesma massa, mas com densidades distintas ocuparão volumes diferentes numa mesma cápsula.

Dap = M/Vap onde: Dap = densidade aparente
M = massa
Vap = volume aparente

Exemplo 1: 500 mg de carbonato de cálcio (fornecedor A) cuja densidade é 0,523 g/mL ocupará um volume V por cápsula, que será calculado.
Dap = M/Vap Þ 0,523 g/mL = 0,500 g/V Þ V =0,95 mL

Pelo volume de carbonato de cálcio ele deverá ser acondicionado na Cápsula 00.
Exemplo 2: 500 mg de carbonato de cálcio (fornecedor B), Dap=0,73 g/mL e Vap=0,68 mL, deverá ser acondicionado na Cápsula 0.

3.2 - Quando a dose ultrapassa a capacidade da maior das cápsulas (00), faz-se necessário usar mais de uma cápsula para acondicionar uma únicas dose do fármaco. Quando isso acontecer É MUITO IMPORTANTE escrever no rótulo e orientar o paciente para a utilização correta da dose prescrita.

3.3 - Um aspecto a se considerar é a porção farmacológicamente ativa da molécula.
Exemplo 1: CaCO3 500 mg.
A farmácia entenderá que o médico está pedindo que cada dose contenha 500 mg de CaCO3, os quais fornecerão 200 mg de cálcio elementar. O mesmo ocorrerá se a prescrição tiver a descrição cálcio carbonato 500 mg.
Exemplo 2: Cálcio (carbonato) 500 mg.

A farmácia entenderá que o médico está pedindo que cada dose contenha 500 mg de cálcio elementar. Portanto, serão utilizados 1250 mg de carbonato de cálcio que fornecerão os 500 mg de cálcio solicitados. É FUNDAMENTAL QUE A PARTE "INATIVA" DA MOLÉCULA SEJA DESCRITA ENTRE PARÊNTESES.

3.4 - Alguns fármacos somente são encontrados no mercado na sua forma diluída. Por exemplo temos a Vitamina E pó que somente é encontrada à 50 %. Caso o médico prescreva Vitamina E 400 mg, a farmácia deverá usar 800 mg da matéria prima (Vitamina E à 50 %).

3.5 - Sendo volumétrico o processo de enchimento das cápsulas, impõem-se que estas fiquem perfeitamente cheias, pois de modo contrário haverão erros posológicos. Além disso, não é aconselhável a existência de uma camada de ar sobre os pós susceptíveis de oxidação. Nestes casos, é necessário completar com um pó inerte o volume da cápsula, caso o volume de princípio ativo seja inferior a 90 % da capacidade do receptáculo.

3.5.1 - Deve-se considerar a densidade do p.a. e do diluente quando este último for necessário.
V = M1/D1 + M2/D2 (Índice l para o p.a. e índice 2 para o diluente)

3.5.2 O aparelho utilizado para o preenchimento das cápsulas é chamado de capsuleiro e eles podem ter diferentes tamanhos. Para um capsuleiro n°00, 2.6% de erro é encontrado para um operador experimentado.

PASTILHAS.
1 - CONCEITO

"São preparações farmacêuticas de consistência sólida, destinadas a dissolverem-se lentamente na boca. São preparadas por moldagem de uma massa plástica constituída, na maioria das vezes, por mucilagem e/ou açúcar associado a princípios ativos".
2 - TIPOS.

· Com grande quantidade de açúcar e mucilagens. Feita a frio.
· Com elevado teor de goma. Feita a quente.
· Sem mucilagem, sómente açúcar (pouco usada).
· Contendo gelatina (glico-gelatina).

PÍLULAS.

1 - CONCEITO.

"São formas farmacêuticas de consistência firme, de formato globular contendo um ou mais princípios ativos incorporados a excipientes adequados destinadas a serem deglutidas sem se desfazerem na boca".

2 - VANTAGENS.

· Facilidade de administração.
· Encerra grande quantidade de p.a.
· Odor e sabor atenuados ou evitados.
· Fácil produção.
· Passível de revestimento gastro-solúvel e gastro-resistente.

3 - DESVANTAGENS.

· Desagregação lenta.

· Não apropriadas para pós volumosos ou para líquidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.     ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

2.     ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

3.     ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

4.     AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

5.     EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

6.     FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

7.     FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

8.      FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

9.     GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

10. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

11. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

12. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

13. LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

14. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

15. LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

16. MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

17. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

18. PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

19. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

20. ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

21. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

22. ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

23. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

24. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

25. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

26. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

27.  FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.


28. GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

29. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

30. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

31. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

32. LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

33. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

34. LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

35. MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

36. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

37. PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

38. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

39. ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

40. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.


41. ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

42. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

43. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

44. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

45. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

46.  FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

47. GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

48. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

49. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

50. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

51. LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

52. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

53. LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

54. MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.


55. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

56. PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

57. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

58. ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

59. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

60. ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

61. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.

62. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

63. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

64. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

65.  FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

66. GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

67. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.


68. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

69. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

70. LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

71. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

72. LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

73. MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

74. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

75. PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.

76. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

77. ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p.

78. ANSEL, H.C. et al., Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

79. ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

80. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed., São Paulo: Artmed, 2005.


81. EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978.

82. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988.

83. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006.

84.  FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29-66, 2003.

85. GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.2207p.

86. HANDBOOK of pharmaceutical excipients. [s. l.]: American Pharmacuetical Association, 1986.

87. JATO, J. L. V. Tecnología Farmacêutica. Editorial Sintesis: Madrid, 2000. 2 V.

88. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

89. LeBLANC,P-P; AIACHE, J-M; BESNER, J-G; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 419p.

90. LE HIR, AL. Noções de Farmácia Galênica. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.

91. LUCAS, Virgilio.  Incompatibilidades Medicamentosas. Rio de Janeiro, 1968.

92. MARTIN, A. Micromeritics. In:  Physical pharmacy. 4. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.  cap.16  p.423-452.

93. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300p.

94. PRISTA, L.N. Tecnologia farmaceutica. Colaboração de A. Correia Alves; Rui Morgado. 4. ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian. 1995. V 1, 2 e 3.


95. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996.

Nenhum comentário:

Postar um comentário