sexta-feira, 19 de junho de 2015

A FARMÁCIA HOSPITALAR: UMA VISÃO GERAL E ESTRATÉGICA CAPÍTULO I

A FARMÁCIA HOSPITALAR: UMA VISÃO GERAL E ESTRATÉGICA CAPÍTULO I


PROF. PAULO ROBERTO COELHO WILKEN


ADMINISTRAÇÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR

CAPÍTULO I

1 - O DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO

1.1 - FASE TEOCRÁTICA

Ø  .Século XII aC. - Moisés
Ø  .Seculo IX aC. - Salomão
Ø  .Século V/VI aC. - Confúcio
Ø  .Século dC. - VI/VII dC. - Maomé
Ø  .Século VIII/IX - Carlos Magno

1.2 - FASE EMPÍRICA-PRÁTICA

Ø  .Século IX aC - Licurgo
Ø  .Século VI aC. - Sólon
Ø  .Século IV aC - Alexandre, o Grande
Ø  .Século II/I aC. - Cézar

1.3 - FASE MODERNA E PÓS MODERNA

Diversos autores - Adam Smith, Ford, Taylor, Fayol, etc.

1.4 - ANTECEDENTES HISTÓRICOS

A - OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

Ø  .Mesopotâmia - Planejamento e condução de milhares de trabalhadores (obras);
Ø  .Egito - Administração Burocrática;
Ø  .Confúcio - Parábolas sugerindo práticas para a boa administração pública;
Ø  .Hamurabi, rei dos Amoritas (Babilônia) - Códigos disciplinadores do trabalho;
Ø  .Hebreus - Conceitos de organização escalar;
Ø  .Império Romano - Administração Pública.

B - A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Pensamentos de Taylor (1856-1915)

Ø  .Estudos de Tempos e Movimentos.
Ø  .Determinação da Única Maneira Certa.
Ø  .Seleção do Homem de Primeira Classe.
Ø  .Lei da Fadiga.
Ø  .Incentivo Monetário.
Ø  .Padrão de Produção.
Ø  .Supervisão Cerrada.
Ø  .Aumento da Produtividade.
Ø  .Maiores Salários e Maiores Lucros.

C - A ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA

Pensamento de Fayol (1841-1925)

Ø  .Divisão de Trabalho.
Ø  .Especialização.
Ø  .Unidade de Comando.
Ø  .Amplitude de Controle.
Ø  .Objeto Principal da Organização: Tarefas
Ø  .Organização Formal.
Ø  .Maior Eficiência.
Ø  .Maiores Salários e Maiores Lucros.

2 - GESTÃO/GERÊNCIA ESTRATÉGICA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Para podermos desenvolver uma ideia razoável sobre o assunto é necessário o conhecimento básico sobre os seguintes assuntos:

Ø  . Organização;
Ø  . Gerência e Gestão;
Ø  . Planejamento Estratégico e Normativo;
Ø  . Programação de Recursos;
Ø  . Papel do Gerente;
Ø  . Controle e Garantia de Qualidade;
Ø  . Avaliação.

2.1 ~O QUE VEM A SER UMA ORGANIZAÇÃO?

Uma organização é um sistema composto por subsistemas que se integram através de recursos, métodos e processos organizativos de forma a atingir objetivos e metas comuns. Báez, Sanches e Mittendorf (1994)

2.2 - CULTURA ORGANIZACIONAL

v  É um conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu, lidando com problemas, buscando a adaptação externa e integração interna, e que funcionou bem o suficiente para ser considerado válido, ensinando a novos membros como forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas.          Schein (1985)
v  São Processos simbólicos à prática institucional dentro de uma organização. Jaeger (1987)

É representada pelo Universo sociocultural da organização

v  Organização formal e informal;
v  Poder político;
v  Recompensas materiais e sociais.

Liderança na disseminação da cultura organizacional

v  Característica;
v  Importância.

3 - UMA PROPOSTA ORGANIZACIONAL

A GERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA



4 – OS DESAFIOS DA GERÊNCIA E GESTÃO

Como compatibilizar o aumento da equidade, da eficácia e a satisfação do usuário, cada vez mais ciente dos seus direitos, com a otimização dos gastos sempre crescentes, sob a pressão de uma demanda cada vez maior?

5 - A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COMO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

5.1 - SERVIÇO

É um benefício que quando produzido é imediatamente consumido pelo usuário. O serviço não prestado hoje, não pode ser recuperado amanhã.

5.2 - GESTÃO / ADMINISTRAÇÃO

A expressão mais nobre da administração tem origem no séc. XVII, com institucionalização do cargo de ministro (minus) contrapondo-se a magis, de magister ou magistrado. administrador era o executor das decisões emanadas dos órgão superiores ou dos parlamentos e assembleias legislativas.

5.3 - GESTÃO EM SAÚDE

Atividade e responsabilidade de comandar e dirigir um sistema de saúde, seja municipal, estadual ou nacional, tratando-se, portanto, de uma competência constitucional exclusiva do poder público, embora possa ser exercida pelo setor privado complementarmente; implica no exercício de funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria.

5.4 - EXECUTIVOS

Nas organizações os executivos, gerentes ou administradores trabalham essencialmente na decisão e, mais que seus superiores, estabelecem sentido de direção para suas empresas e instituições. »Motta, Paulo. A Ciência e a arte de ser dirigente

6 - O QUE É GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA?

v  Articulação das etapas envolvidas na Assistência Farmacêutica viabilizando sua contribuição efetiva na implementação da Política Nacional de Medicamentos.
v  Implica na definição de um modelo adaptado à concepção da Assistência Farmacêutica a ser implementada.

7 - GERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

7.1 -OBJETIVOS

Ø  .Identificação de Atividades, Prioridades e Responsabilidades;
Ø  .Administração de Recursos de todos os tipos (Cognitivos, Orçamentários, Financeiros e Materiais );
Ø  .Planejamento, execução, acompanhamento, avaliação (PDCA).

7.2 - COMPONENTES DA GESTÃO:

O CICLO (PDCA)




7.3 - GESTÃO

Ø  Planejamento
Ø  Execução
Ø  Avaliação
Ø  Acompanhamento

7.4 - PLANEJA QUEM GOVERNA !

Ø  Projeto de Governo
Ø  Governabilidade
Ø  Capacidade de Governo



7,3 - CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

É utilizado para orientar a ação do presente;
Não é previsão do futuro;
3 . Exige sempre uma análise situacional;
4 . Possui caráter multidimensional;
5 . É Aprendizado - Correção – Aprendizado.

7.6 - CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MOMENTOS DO PLANEJAMENTO

1. Identificação e definição do ator social;
2. Fotografia do ator social;
3. Construção da imagem (objetivos);
4. Levantamento dos problemas;
5. Elaboração do plano operacional;
6. Análise de viabilidade.

7.7 - O PLANO OPERACIONAL

O Momento Estratégico

Diante de um Problema :

v  O que fazer ?
v  Como fazer ?
v  Quem Fará ?
v  Com quem ?
v  Quando ?
v  Com que Recursos ?

7.8 - A EXECUÇÃO DO PLANO

Consiste em definir questões como:

1. Responsabilização;
2. Coordenação;
3. Avaliações;
4. Agilidade / Velocidade/ Flexibilidade.

7.9 - ACOMPANHAMENTO DO PLANO

Consiste em definir questões como:

1. Calendário;
2. Responsabilidades;
3. Procedimentos de avaliação.

7.10 -AVALIAÇÃO DO PLANO

Consiste em definir questões como:

Quantitativa

Ø  .Prazos
Ø  .Recursos
Ø  .no de operações realizadas

Qualitativa

Ø  .Eficácia (ação x resultado)
Ø  .Eficiência (recurso x resultado)

7,11 - ORÇAMENTO

1. Prevê todos os recursos necessários;
2. Fixa todas as despesas.

OBS : A receita é estimada e no orçamento deve haver equilíbrio entre receita e despesa.

7.12 - METAS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO NA ESFERA  GOVERNAMENTAL

São definidas no Plano Plurianual (PPA) com:

1. Diretrizes;
2. Objetivos;
3. Metas.

A Lei de Diretrizes orçamentárias (LDO) prioriza:

1. As metas do PPA;
2. Orienta a elaboração do orçamento.

7.13 - FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

PORTARIA Nº176/MS

Estabelece critérios e requisitos para a qualificação dos municípios e estados ao incentivo à Assistência Farmacêutica Básica e valores a serem transferidos.

PORTARIA Nº653/MS

Modifica valores financeiros da Portaria 176 com base na população estimada para 1998. Ver novos valores.

7.14 – A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA

O princípio fundamental da qualidade total é a melhoria contínua de todos os processos em função das necessidades e da satisfação dos clientes e usuários do sistema.

ALGUNS PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

v  O trabalho produtivo é realizado através de processos.
v  O sucesso do processo de trabalho depende da boa relação cliente-fornecedor.
v  A principal fonte de falhas de qualidade são os problemas de
v  processo.
v  A má qualidade sempre tem um custo.
v  Processos de trabalho devem ser previsíveis (manuais de normas e procedimentos).
v  O controle de qualidade deve concentrar-se nos processos vitais.
v  A moderna abordagem da qualidade está fundamentada no pensamento científico e estatístico: as decisões devem basear-se em fatos.
v  O envolvimento total da equipe é crucial.
v  Novas estruturas organizacionais podem ajudar a obter melhoria da qualidade: comissão de acompanhamento da qualidade.
v  .A administração da qualidade emprega três atividades básicas estreitamente inter-relacionada:

a)    .Planejamento da qualidade;
b)    .Controle da qualidade;
c)    .Melhoria da qualidade.

MOTIVOS PARA MONITORAR A QUALIDADE EM SAÚDE

v  Lidamos com vidas humanas, valores, esperanças, emoções . são complicados para descartar, consertar e recuperar;
v  Alto custo da falta de qualidade. O que leva a desperdício, retrabalho, falta de confiabilidade, complexidade excessiva.
v  As falhas de qualidade geralmente, não decorrem dos trabalhadores, mas dos sistemas em que esses trabalhadores são colocados pelos gerentes.
v  As ações de gerentes sem a adequada teoria, podem facilmente fazer com que a qualidade decaia, em vez de melhorar. Berwick, 1994

LISTA DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

1 - Aprova o Plano da Farmácia Hospitalar, procedendo à revisão do Plano aprovado
pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 105/2000, de 11 de Agosto.
Resolução de Conselho de Ministros n.º 128/2002, de 25 de Setembro

2 - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva Europeia sobre Ensaios Clínicos,Directiva n.º 2001/20/CE.
Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto

2 - Regulamento geral da Farmácia Hospitalar.
Decreto-Lei n.º 44 204, de 2 de Fevereiro de 1962

4 - Dispensa de medicamentos pela farmácia hospitalar por razões objectivas.
Decreto-Lei n.º 206/2000, de 1 de Setembro

5- Regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes.
Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro e sua alteração pela Lei n.º 45/96, de
3 Setembro

6 - Regulamenta o Decreto-lei n.º 15/93.
Decreto – Regulamentar n.º 61/94, de 12 de Outubro

7 - Regulamento do Sistema Nacional de Farmacovigilância.
Decreto-Lei n.º 242/2002, de 5 de Novembro

8 - Regime jurídico a que devem obedecer a preparação e a dispensa de medicamentos manipulados.
Decreto-Lei n.º 95/2004 de 22 de Abril
9 - Distribuição de Medicamentos Hospitalares.
Portarias e Despachos de “Acesso aos medicamentos unicamente de distribuição hospitalar ou com participação a 100 % no hospital”.

10 - Armazenamento de Produtos Inflamáveis.
Portaria n.º 53/71 de 3 de Fevereiro

11- Guia para o bom fabrico de medicamentos.
Portaria n.º 42/92, de 23 de Janeiro

12 - Aprova as boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados em farmácia de oficina e hospitalar.
Portaria n.º 594/2004 de 2 de Junho

13 - Distribuição de medicamentos hospitalares em sistema unidose.
Despacho Conjunto dos Gabinetes dos Secretários de Estado, Adjunto do
Ministro da Saúde e da Saúde, de 30 de Dezembro de 1991

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


  1. Bases Para El Dessarrolo y Aprovechamento Sanitario De La Farmacia Hospitalaria. Bogota, Colombia: Trazo Ltda. Editorial.

  1. Bermudez, J. A. Z, 1992. Remédios: Saúde e Indústria?. A Produção de Medicamentos no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará Distribuidora de Publicações Ltda. (Col. Abrasco).

  1. Bermudez, J. A. Z.,1995. Indústria Farmacêutica, Estado e Sociedade. Críticas da Política de Medicamentos no Brasil. São Paulo: Editora Hucitec Ltda. (Co - Edição com a Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos - SOBRAVIME).

  1. Conselho Federal de Farmácia (Apoio: MS/CEME/SAS/OFIL/SBRAFH/EMBRATEL), 1997. Manual Básico de Farmácia Hospitalar. Brasília: K & K Artes Gráficas e Editora Ltda.

5.    Gerez, J. C, 1993. “Indústria Farmacêutica: Histórico, Mercado e Competição”. Rio de Janeiro: Artigo Publicado na Revista Ciência Hoje, Volume 15, número 89 da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 21 - 30.

  1. Liaroupolos, L. L., 1993. Cost savings through technological change in the administration of antibiotics. Intl of j. of technology assessment in health care 9 (4): 580 - 587.

  1. Maia Neto, J. F., 1990. Farmácia Hospitalar. Um enfoque Sistêmico. Brasília: Thesaurus Editora.

  1. Matus C., 1993. Política Planejamento & Governo, Tomo I. Brasília: Serviço Editorial IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

  1. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, 1994. Guia Básico para Farmácia Hospitalar. Brasília: Edição pela Divisão de Editoração Técnico - Científica / Coordenação de Documentação e Informação/Secretaria de Administração Geral/ CDI/SAG/MS.

  1. OPAS/OMS, 1987 (Programa Regional de Medicamentos Esenciales), PNSP 87/35,  Bases Para El Dessarrolo y Aprovechamento Sanitario De La Farmacia Hospitalaria. Bogota, Colombia: Trazo Ltda. Editorial.

  1. OPAS/OMS, 1992 (Programa Regional de Medicamentos Esenciales), PNSP/92-10,  Guia Para El Diagnostico de Farmacias y Servicios Farmacéuticos en las Unidades de Salud.

12. OPAS/OMS, 1994. Qualidade Total e a Qualidade de Medicamentos Essenciais. Curso de Administração de Sistemas de Abastecimento de Medicamentos essenciais. Colombia :  Medellín

  1. OPAS/OMS, 1987. Programa de Medicamentos Esenciales y Tecnologia (HSE), Division de Desarrollo de Sistemas y Servicios de Salud, Serie (HSP), 1997. Guía para el Desarrollo de Servicios Farmacéuticos Hospitalarios. (Serie 5 -”5.1 a 5.15). Washington, EUA.

  1. OPAS/OMS,1997. Programa de Medicamentos Esenciales y Tecnologia (HSE), Division de Desarrollo de Sistemas y Servicios de Salud, Serie (HSP), 1997. Guía para el Desarrollo de Servicios Farmacéuticos Hospitalarios. (Serie 5 - “5.1 a 5.15). Washington, EUA.

  1. Pinheiro, E. & Bermudez, J, 1998. Medicamentos: desenvolvimento tecnológico, produção e consumo - situação, desafios e oportunidades para Fiocruz. Rio de Janeiro

  1. Roark, M., 1993. Slowing rate of cost increase in the Pharmacy, Hospitals 67(2): 56.

  1. Ryan, B. A, 1993. The rising cost of Fharmaceuticals: An Industry observer’s perspective. Am. J. Hosp. Farm. 50, suppl 4: 53 - 54.

  1. Santich I.R. & Pedrasa, A, 1985. Enfoque Integral del Proceso de Suministro de Medicamentos Esenciales y otros Insumos Criticos para el Sector Salud. Documento PNSP/85 - 37. Organización Panamericana de Salud.

  1. Santich, I. R.& Galli, A, 1995. La Asistencia Farmacéutica En El Sistema Único de Salud de Ceará: Elementos para su Transfomación, Fortaleza, Ceará, CE: Edição Escola de Saúde Pública e Departamento de Assistência Farmacêutica, SESA, Ceará.

  1. Scrip Magazine, January 1994. Lead Companies in 1992/1993. Richmond, EUA: Published by PJB Publications.

  1. Serviços de Farmácia Hospitalar no Brasil. Salvador: doc. Mimeo.

  1. Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria, 1990. Criterios y Estandares de Practica para Servicios de Farmacia Hospitalaria. Madrid, España: Edita y Distribuye: Consejo General de Colegios Oficiales de Farmaceuticos.

  1. SBRAFH, 1996/1997. Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, 1996/1997. Padrões Mínimos para funcionamento.

  1. Valery, P. P. T., 1989. Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Central de Medicamentos, Diretoria de Controle de Qualidade.

  1. Wilken, P.R.C.& Bermudez J.A.Z, 1999. A Farmácia no Hospital. Como Avaliar? Editora Agora Da Ilha, Rio de Janeiro.







Nenhum comentário:

Postar um comentário