segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

VIROSES : POLIOMIELITE

VIROSES : POLIOMIELITE


DEFINIÇÃO

Doença infecciosa, contagiosa aguda que ataca preferencialmente crianças. É causada por vírus pertencente ao grupo dos enterovírus (vírus intestinais), os vírus da pólio são neurotrópicos ( atingem células nervosas). Ë uma doença que causa deformidades principalmente no aparelho locomotor. É uma doença polimorfa (variedade de sintomas) e de difícil diagnóstico precoce. Com a vacinação em massa a poliomielite no Brasil é considerada praticamente uma doença erradicada. Quando se tem a poliomielite não necessariamente se adquire imunidade definitiva, pois existem 3 tipos de vírus, e o indivíduo que teve a doença foi imunizado apenas contra um só tipo de vírus..

SINONÍMIA

É uma doença também conhecida pelos seguintes nomes:

v  Moléstia de Heine-Medin.
v  Poliomielite anterior aguda.
v  Paralisia infantil.

HISTÓRICO

Jonas Edward Salk, microbiologista desenvolveu a primeira vacina com polivírus inativo contra a poliomielite. Albert Sabin microbiologista em 1960, introduziu a vacina oral a partir de vírus vivo contra a poliomielite, que é utilizada até hoje, substituindo a vacina intramuscular com polivírus inativo de Salk.

INCIDÊNCIA

v  Em 90% a 95% a pólio apresenta-se sob a forma benigna.
v  No Brasil graças a vacinação infantil não há casos de pólio desde 1989.
v  A idade de maior incidência é de seis meses a 3 anos e em adultos com menos de 40 anos não vacinados a doença é mais grave, porque prevalece a forma paralisante.
v  Os meninos são mais suscetíveis à poliomielite em torno de 55% dos casos diagnosticados.
v  A idade em que é mais frequente a doença é no primeiro ano de vida.
v  Nos países subdesenvolvidos que não tem sistema de vacinação a doença ainda causa muitas vítimas.
v  A doença ocorre mais frequentemente no verão e outono.
v  50% dos músculos paralisados se recuperam com o tratamento fisioterápico adequado.
v  20% a 25% de porcentagem das mortes ocorrem na poliomielite bulbar.


AGENTE ETIOLÓGICO

Existem 3 tipos sorológicos do poliovírus pertencente ao grupo dos picornavírus (ARN),conhecidos respectivamente pelos nomes de Brunhilde, Lansing e Leon ou Poliovírus I, II, III. É um vírus extremamente resistente ao meio ambiente, poluindo água e alimentos por períodos prolongados, não resistem a cloração, pasteurização, liofilização, água fervente e a substâncias oxidantes.

FISIOPATOLOGIA

O vírus da pólio penetra no organismo pela inalação ou pela boca, aloja-se temporariamente nos intestinos para reproduzir e se multiplicar por um período longo, depois alcança o sistema linfático, e logo após a corrente sanguínea, para só então se fixar em outros pontos do organismo, sendo os mais frequente: bulbo, cerebelo, cérebro, medula espinhal e outras estruturas do Sistema Nervoso Central.

Conforme a localização do vírus no sistema nervoso as infecções se classificam em espinhais e bulbares, que podem causar paralisias no processo de deglutição, respiração e na locomoção.

O vírus atinge preferencialmente os neurônios da coluna cinzenta anterior da medula ou dos núcleos dos nervos cranianos situados no tronco cerebral. A viremia constitui fato básico para que a infecção atinja o sistema nervoso central. A maioria dos doentes tem a forma benigna não paralítica e formas inaparentes da infecção, enquanto 1% a 2% é que evoluem para a forma paralítica. Quando ocorre a poliomielite os médicos não podem predizer qual forma da doença poderá se desenvolver.

HOSPEDEIRO
O homem é o único hospedeiro natural do poliovírus.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO

Em média entre 7 a 14 dias após o contágio, as vezes pode se estender até 35 dias.
Período de transmissibilidade

No final do período de incubação e na 1ª semana da fase aguda, enquanto o paciente ainda tem febre. O vírus também está presente nas fezes do paciente pelo menos 6 a 8 semanas depois do início da doença e em alguns casos durante vários meses.

TRANSMISSÃO

O vírus fica albergado no trato gastrointestinal e é transmitido através da saliva, do vômito e das fezes.

Direta: através das secreções nasofaringeas (tosse, espirro ou saliva); forma mais comum de contágio;

Indireta:
Através das fezes do paciente que podem apresentar o vírus por vários meses após o início da doença;
Por ingestão de água e alimentos contaminados pelos vírus.

Formas clínicas

Ø  Poliomielite não paralítica.
Ø  Poliomielite frusta (de curta duração apresentando poucos sintomas).
Ø  Poliomielite paralítica espinhal.
Ø  Poliomielite bulbar (é a a forma mais grave da doença sendo a responsável por quase todas as mortes causadas pela doença).
Ø  Polioencefalite.

Fatores que influenciam a gravidade da doença da forma paralítica

v  Predisposição genética (a forma paralítica tende a se concentrar em membros de uma mesma família).
v  Amigdalectomia (acredita-se que aumenta a incidência do envolvimento bulbar).
v  Atividade física e trauma (o exercício vigoroso na fase pré-paralítica e traumas locais, como os provocados por injeção tem importância na localização e gravidade da doença).
v  Gestação (aumenta em cerca de três vezes a incidência da forma paralítica, provavelmente em consequência de fatores hormonais).

SINAIS E SINTOMAS

Na Poliomielite não paralítica, frustra ou forma inaparente a doença é confundida com uma forte gripe que passa sem deixar sequelas. Na fase inicial do tipo paralítica espinhal, bulbar ou polioencefalite os sintomas são parecidos com uma gripe que desaparecem em alguns dias, mas que depois reaparecerem já com sintomas característicos da doença na forma paralítica, ou em outros casos a paralisia aparece em questões de horas, logo na fase inicial da doença, um exemplo: o paciente acorda pela manhã, mas não consegue se levantar, ou não consegue ficar em pé.

Fase aguda

v  Dores musculares principalmente na área dorsal;
v  Mal-estar geral;
v  Cefaleia;
v  Febre;
v  Rigidez da nuca e das costas;
v  Tremor;
v  Dor no pescoço;
v  Mialgias;
v  Vômitos;
v  Torpor;
v  Dor no peito;
v  Irritabilidade;
v  Perda de apetite;
v  Dificuldade de locomoções bruscas, quando a criança acorda já não consegue se levantar da cama ou não consegue ficar em pé;
v  Dificuldade de respiração;
v  Dificuldade de deglutição;
v  Espasmos musculares localizados;
v  Fadiga muscular.

Logo após esses sintomas aparecem às paralisias:

v  Paralisia dos músculos respiratórios (intercostais e/ou diafragma) é grave e deve ser diagnosticada precocemente, para que o paciente não entre em cianose. Os sinais como tosse fraca, ou o paciente não consegue tossir se for pedido, dificuldade para falar e choro de baixa intensidade, são sinais evidentes de que já está havendo comprometimento dos músculos respiratórios.
v  Paralisia dos músculos da deglutição;
v  Paralisia facial;
v  Paralisias oculares por lesões do motor ocular externo;
v  Distúrbios vasomotores podem aparecer precocemente indicando paralisias com uma recuperação mais comprometedora e difícil;
v  Paralisia dos membros superiores;
v  Paralisia dos membros inferiores;
v  Paralisia dos músculos do tronco, principalmente do dorso, podem causar futuramente desvios na coluna e deformações.

Observação: A paralisia pode ocorrer sem nenhum sinal clínico preexistente, podendo ocorrer após alguns dias, em alguns casos logo no primeiro dia ou nas primeiras horas, mas geralmente aparece depois de 2 a 3 dias já na fase aguda da doença. A paralisia do diafragma principalmente quando é bilateral e em associação com a paralisia da deglutição, é considerada uma das formas mais graves e frequentemente leva ao óbito, os pacientes que não receberam cuidados especiais ou que não tiveram um diagnóstico precoce.
DIAGNÓSTICO

v  Anamnese.
v  Exame físico.
v  Exame clínico.
v  Exames laboratoriais.
v  Exame do LCR (líquido cefalorraquidiano) através da punção lombar.
v  Métodos sorológicos (pesquisa de anticorpos específicos contra o vírus).
v  Métodos virológicos (isolamento viral por inoculação em culturas celulares).

Diagnóstico diferencial (para não ser confundida com outras doenças com sintomas semelhantes)

v  Polirradiculoneurite ou Moléstia de Landry-Guillain-Barré.
v  Meningite causada por vírus Coxsackie e ECHO.
v  Meningites purulentas e tuberculosas.
v  Polineurite pós-diftérica.
v  Encefalite pós-vacinal ou pós-infecciosa.
v  Sindrome pós-convulsiva.
v  Tumores cerebrais e medulares.
v  Traumatismos.
v  Distúrbios hidroeletrolíticos (hipopotassemia).
v  Lues congênita (pseudoparalisia de Parrot).
v  Mielite transversa.
v  Paralisias histéricas.
v  Coréia de Sydenham com componente dominante de hipotonia (Córeia mole).
v  Neurite traumática (pós-injeção intramuscular).

TRATAMENTO

Objetivo do tratamento é evitar as graves complicações que virão no decurso da doença.

Específico:

Tratamento medicamentoso para a doença não existe, as medidas terapêuticas se voltam para suas complicações.

Sintomático:

v  Tratamento conforme os sintomas e as suas intercorrências sob indicação médica.
v  É uma doença que necessita hospitalização obrigatória, imediata e de isolamento para que não evolua até a poliomielite bulbar (comprometendo a parte do cérebro responsável pela respiração e função cardíaca), que é a forma mais grave e fatal da doença.
v  O isolamento deve durar pelo menos em média durante quatro a seis semanas.

FASE AGUDA

v  Cuidados rigorosos de enfermagem principalmente nos primeiros dias da doença para tentar evitar os sinais de agravamento da doença.
v  Cuidados especiais na postura dos membros atingidos (para evitar vícios posicionais), com o objetivo de evitar agravamento das deformidades.
v  Cuidados de enfermagem para evitar o aparecimento de úlceras de decúbito devido a imobilidade ao leito.
v  Repouso absoluto no leito.
v  Nos casos de secreção abundante, essa deve ser removida para se evitar a ocorrência de atelectasias e infecções secundárias.
v  Se houver paralisia respiratória deve ser utilizado aparelhos de respiração mecânica, traqueostomia ou outros recursos respiratórios para melhorar a insuficiência respiratória.
v  Analgésicos e sedativos porque é uma doença que inflige muita dor ao paciente, sob prescrição médica.
v  O paciente deve ser protegido contra o sofrimento físico e psíquico, já que é uma doença que causa dor principalmente nos espasmos musculares.
v  Compressas quentes devem ser usadas para melhorar os espasmos dos músculos e para aliviar a dor.

DIETOTERAPIA ESPECÍFICA.

v  Repouso muscular colocando o paciente em posição fisiológica.
v  Mobilização passiva dos músculos deve ser empregada logo no início da doença.
v  Deve-se evitar nesse período as injeções intramusculares, pois podem contribuir para o desencadeamento de paralisias.
v  Vigilância contínua por parte da equipe de enfermagem.
v  Apoio psicológico por parte da equipe de enfermagem durante as etapas da doença é fundamental para o paciente.

Se não houver paralisia, não será necessário tratamento especial, mas se desenvolver no decurso da doença a paralisia, o paciente deverá ser submetido a tratamento ortopédico e de reabilitação durante a convalescença e continuar após a doença por 1 ou 2 anos dependendo da extensão da paralisia.

O tratamento das paresias respiratórias está relacionada à extensão das mesmas. O paciente deve ser removido pra UTI quando apresentar o seguinte quadro:

v  Dificuldade para tossir ou deglutir.
v  Paralisia progressiva dos membros inferiores.
v  Paralisia dos MMSS ou dificuldade para elevar a cabeça acima do plano do leito. 
v  Sinais de comprometimento cerebral.

Observação: Infelizmente há casos em que a manutenção da vida do paciente fica condicionada ao emprego da respiração artificial definitivamente.

FASE DE RECUPERAÇÃO

v  Reabilitação.
v  Fisioterapia.
v  Exercícios físicos para ajudar na coordenação e reeducação muscular.
v  Uso de aparelhos ortopédicos.
v  Exercícios respiratórios.
v  Cuidados específicos de enfermagem.
v  Terapia ocupacional é indicada.
v  Psicólogos para ajudar o paciente a enfrentar os seus limites são necessários.

COMPLICAÇÕES

v  Paralisia dos membros inferiores.
v  Atrofia dos músculos dos membros.
v  Paralisia respiratória.
v  Hipertensão.
v  Encefalite.
v  Sequelas
v  Insuficiência respiratória.
v  Insuficiência renal.
v  Problemas de crescimento.
v  Danos neurológicos.
v  Deformações nos MMSSII, devido a limitação do movimento ou pelo desuso.
v  Síndrome Pós-pólio: vários anos depois da doença, podem ocorrer algumas manifestações clínicas.

PROFILAXIA

Medidas sanitárias:

v  Notificação Compulsória e Imediata às Autoridades Sanitárias.
v  Vacinação Sabin ( poliovírus atenuado) a partir dos 2 meses de idade.
v  Vacinação Salk (poliovírus inativado).
v  Comunicantes suscetíveis devem ser vacinados e mantidos sob vigilância sanitária.
v  Comunicantes suscetíveis não devem receber injeções intramusculares ou ser amidalectomizados.
v  Saneamento básico eficiente.
v  Tratamento adequado dos dejetos humanos.
v  Tratamento da água para consumo.

Medidas gerais:

v  Higiene dos alimentos.
v  Insetos como as moscas devem ser combatidos pois podem transmitir o vírus.
v  Deve-se usar água potável ou fervida.
v  Não frequentar locais de alimentação suspeitos ou com péssimas condições de higiene.

Observação: Pessoas que viajam para países, principalmente os países africanos, que ainda tem a poliomielite devem se vacinar com antecedência, como uma medida profilática, caso não tenham sido vacinadas quando crianças. As vezes existem casos de adultos que contraíram a poliomielite, mas não se infectaram no seu país de origem e sim quando viajaram para algum país ou região em a doença existe em forma endêmica, e terminam se contaminado, por não terem sidos devidamente vacinados.

SÍNDROME PÓS-PÓLIO

DEFINIÇÃO

A Síndrome Pós-Pólio (PPS) refere-se a manifestações novas e tardias que ocorrem vários anos depois da infecção pela poliomielite aguda. O tempo médio da poliomielite aguda até o surgimento da PPS está em torno de 35 anos.

Fatores de risco para o desenvolvimento de PPS

v  Gravidade da poliomielite aguda.
v  Idade do surgimento da poliomielite aguda (maior risco com surgimento na adolescência e na fase adulta).
v  Grau de recuperação e a maior atividade física durante os anos subsequentes.

Manifestações clínicas da PPS

v  Fadiga generalizada;
v  Dificuldade de concentração;
v  Falta de energia que ocorre mesmo com um mínimo de atividade física, a que geralmente se refere com "a parede da pólio";
v  Fraqueza muscular anormal (diminuição da resistência);
v  Mialgias;
v  Sensibilidade muscular pode estar presente à palpação;
v  Cãibras;
v  Artralgias por instabilidade articular são um problema musculoesquelético e podem ocorrer sem a fraqueza recente;
v  Intolerância ao frio;
v  Fraqueza muscular bulbar pode levar a insuficiência respiratória, a disfagia e a distúrbios do sono.

DIAGNÓSTICO

v  Anamnese
v  Exame clínico
v  Exame físico.
v  Exames laboratoriais.
v  Análise do LCR
v  Eletromiografia.
v  Tomografia Computadorizada (TC).
v  Ressonância Magnética.

Diagnóstico diferencial (para que não seja confundida com outras doenças com sintomas semelhantes)

v  Radiculopatia.
v  Neuropatia.
v  Miopatia.
v  Espondilose.
v  Estenose de canal.
v  Doença da tireóide.
v  Anemia.

TRATAMENTO PARA A PPS

v  Fisioterapia é o tratamento mais indicado para a Síndrome Pós-Pólio.
v  Medicamentos utilizados para aumentar a força muscular não demonstraram benefícios.
v  A insuficiência respiratória em pacientes com PPS, geralmente, pode ser manejada com ventilação de pressão positiva não invasiva noturna. Somente uma minoria de pacientes pode necessitar de traqueostomia e ventilação permanente.
v  O fumo deve ser evitado e a doença obstrutiva tratada.
v  A disfagia pode ser melhorada com instruções quanto às técnicas de deglutição. 
v  A dor musculoesquelética e a instabilidade articular podem ser tratadas por atividade ritmada, fazendo-se mudanças no estilo de vida e diminuindo-se o stress com suportes e cadeira de rodas.
v  Tratamento psicológico.

FONTE

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. GUIA DE BOLSO, 6ª edição revista Série B. Textos Básicos de Saúde, brasília / DF, 2006

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